Créditos Edgar Keats
No mês passado, em outubro, a artista esteve pelos Estados Unidos da América não só em apresentações de datas ao vivo como em criação artística.
Uma viagem que arrancou de forma especial numa residência artística na Costa Oeste, com encontros, conversas e sessões criativas. Destaque ainda para a passagem pelo Rancho Linda Vista, no Arizona, onde decorreu um encontro especial com os músicos que participaram na gravação do álbum no Oracle Recording Studio.
Já sobre as 3 apresentações ao vivo nos EUA, aconteceram em Nova Iorque no Harvard Club como convidada da Chamber of Commerce, na Georgetown University em Washington DC e no Bristol Community College em Fall River.
Esta foi a primeira vez que Mia Tomé apresentou o seu mais recente disco no país de Emily Dickinson, poetisa homenageada neste álbum, um momento de internacionalização valioso para a artista portuguesa não só pelo seu simbolismo como pela oportunidade de tocar além-fronteiras e para um público bastante íntimo da obra literária por detrás de "Há um Herbário no Deserto".
Sobre Mia Tomé:
Atriz, Cantora e Voice Artist, é formada pela “The Lee Strasberg Theatre and Film Institute” em Nova Iorque como bolseira da Fundação Gulbenkian, e em “Teatro” pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Destaca-se por trabalhar a Palavra e o gênero Spoken Word, tem vindo a desenvolver diversos projetos sobre Poesia no Femino como o álbum “Projeto Natália” que contou com vários concertos internacionais em Washington DC, Boston e Nova Iorque.
Em 2021 inicia a sua relação profissional com o Arizona, durante uma residência artística como bolseira da FLAD, onde se focou nas “Mulheres Artistas do Oeste” cruzando Música, Poesia e a Imagem em Movimento.
Colabora em 2022 com o produtor Francis Kelly e decidem gravar o “Há um Herbário no Deserto” no Oracle Recording Studio.
Já se apresentou em palcos como Harvard Club (Manhattan), Dartmouth (Massachusetts), Fast Forward (Dresden, Alemanha), e em 2023 foi a convidada da Embaixada Portuguesa em Washington DC para cantar nas celebrações da Língua Portuguesa.
Colaborou com artistas como Alex & The Moondaze, Noiserv, Elisa Rodrigues, Herbert Walker ou Clara Lacerda.
Uma viagem que arrancou de forma especial numa residência artística na Costa Oeste, com encontros, conversas e sessões criativas. Destaque ainda para a passagem pelo Rancho Linda Vista, no Arizona, onde decorreu um encontro especial com os músicos que participaram na gravação do álbum no Oracle Recording Studio.
Já sobre as 3 apresentações ao vivo nos EUA, aconteceram em Nova Iorque no Harvard Club como convidada da Chamber of Commerce, na Georgetown University em Washington DC e no Bristol Community College em Fall River.
Esta foi a primeira vez que Mia Tomé apresentou o seu mais recente disco no país de Emily Dickinson, poetisa homenageada neste álbum, um momento de internacionalização valioso para a artista portuguesa não só pelo seu simbolismo como pela oportunidade de tocar além-fronteiras e para um público bastante íntimo da obra literária por detrás de "Há um Herbário no Deserto".
Sobre Mia Tomé:
Atriz, Cantora e Voice Artist, é formada pela “The Lee Strasberg Theatre and Film Institute” em Nova Iorque como bolseira da Fundação Gulbenkian, e em “Teatro” pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Destaca-se por trabalhar a Palavra e o gênero Spoken Word, tem vindo a desenvolver diversos projetos sobre Poesia no Femino como o álbum “Projeto Natália” que contou com vários concertos internacionais em Washington DC, Boston e Nova Iorque.
Em 2021 inicia a sua relação profissional com o Arizona, durante uma residência artística como bolseira da FLAD, onde se focou nas “Mulheres Artistas do Oeste” cruzando Música, Poesia e a Imagem em Movimento.
Colabora em 2022 com o produtor Francis Kelly e decidem gravar o “Há um Herbário no Deserto” no Oracle Recording Studio.
Já se apresentou em palcos como Harvard Club (Manhattan), Dartmouth (Massachusetts), Fast Forward (Dresden, Alemanha), e em 2023 foi a convidada da Embaixada Portuguesa em Washington DC para cantar nas celebrações da Língua Portuguesa.
Colaborou com artistas como Alex & The Moondaze, Noiserv, Elisa Rodrigues, Herbert Walker ou Clara Lacerda.
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