O que significa um nome quando ele se transforma em obra, pensamento e escuta crítica do mundo? António Pinho Vargas: o que é um nome? é um documentário que atravessa mais de quatro décadas de criação de uma das figuras centrais da música portuguesa contemporânea, propondo um retrato profundo, sensível e interrogativo de António Pinho Vargas — compositor, pianista, pensador e cidadão. A estreia acontece no dia 26 de dezembro, às 22h, na RTP2.
Realizado por Adriana Romero e produzido pela Artway, o filme constrói-se a partir de uma conversa íntima conduzida por Luís Tinoco, entrelaçada com um vasto conjunto de imagens de arquivo, registos de ensaios e concertos, e excertos de obras que marcaram decisivamente o percurso do compositor. Mais do que uma biografia cronológica, o documentário propõe uma reflexão sobre identidade, autoria, memória e responsabilidade artística.
Ao longo do filme, a música surge não apenas como objeto estético, mas como campo de pensamento e de tensão entre tradição e ruptura, escrita e improvisação, ética e política, silêncio e palavra. Obras emblemáticas — da música de câmara à música sinfónica, do jazz à criação vocal e coral — convivem com testemunhos visuais raros, revelando a coerência e a inquietação que atravessam toda a obra de António Pinho Vargas.
António Pinho Vargas: o que é um nome? é também um retrato do tempo: da vida cultural portuguesa das últimas décadas, das instituições, dos intérpretes, dos espaços e das comunidades artísticas que moldaram — e foram moldadas por — esta obra singular. Um filme sobre criação, mas também sobre dúvida, escuta e permanência.
Realizado por Adriana Romero e produzido pela Artway, o filme constrói-se a partir de uma conversa íntima conduzida por Luís Tinoco, entrelaçada com um vasto conjunto de imagens de arquivo, registos de ensaios e concertos, e excertos de obras que marcaram decisivamente o percurso do compositor. Mais do que uma biografia cronológica, o documentário propõe uma reflexão sobre identidade, autoria, memória e responsabilidade artística.
Ao longo do filme, a música surge não apenas como objeto estético, mas como campo de pensamento e de tensão entre tradição e ruptura, escrita e improvisação, ética e política, silêncio e palavra. Obras emblemáticas — da música de câmara à música sinfónica, do jazz à criação vocal e coral — convivem com testemunhos visuais raros, revelando a coerência e a inquietação que atravessam toda a obra de António Pinho Vargas.
António Pinho Vargas: o que é um nome? é também um retrato do tempo: da vida cultural portuguesa das últimas décadas, das instituições, dos intérpretes, dos espaços e das comunidades artísticas que moldaram — e foram moldadas por — esta obra singular. Um filme sobre criação, mas também sobre dúvida, escuta e permanência.

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