quinta-feira, 21 de novembro de 2024

PROGRAMA DE 21/11/24

1 - Decline and Fall - Dead channel
2 - Luta Livre - Política
3 - Tigres da Malafaia - Mel dos rochedos
4 - Tiago Nóia - Zé ninguém
5 - JH Lab - A esperança
6 - Fura, Fura - Balada do sino
7 - Crua - Moda da tosquia
8 - Duarte - Não importou que ficasse
9 - Sara Paixão - O meu lugar
10 - Milhanas - Algo mais
11 - Rita Onofre - Tanto sentimento (alter)
12 - Perpétua - Quarto azul
13 - Expresso Transatlântico - Porque nada tem um fim
14 - Virgem Suta - Paraíso

NOVO SINGLE DE GONÇALO SANTOS



















Gonçalo Santos apresenta o seu novo single, “Um Jardim para Ti”, disponível em todas as plataformas digitais, dia 22 de novembro.

Inspirada na profundidade das relações, esta canção transporta-nos para um universo íntimo e contemplativo, onde a saudade, a esperança e os gestos mais simples se entrelaçam numa melodia envolvente e carregada de emoção.

A letra de “Um Jardim para Ti” evoca um cenário simbólico onde o tempo parece suspenso e a memória ganha vida. Da janela, Gonçalo vislumbra um jardim metafórico, um lugar onde amor e perda coexistem num delicado equilíbrio.

O videoclipe, que acompanha o single, reforça a força emocional da canção com uma estética visual poderosa e impactante.

PEDRO JÓIA REGRESSA AO TEATRO SÃO LUIZ PARA UM CONCERTO ESPECIAL A 24 DE JANEIRO





















No próximo dia 24 de janeiro de 2025, o aclamado guitarrista português Pedro Jóia sobe ao palco do São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, para um espetáculo que promete ser um dos grandes momentos musicais do ano. Acompanhado por vários convidados especiais, Pedro Jóia apresenta um repertório que percorre os grandes marcos da sua carreira e o seu mais recente trabalho, “Mosaico”.

Com mais de 30 anos de carreira, Pedro Jóia é um dos mais prestigiados guitarristas e compositores portugueses. Vencedor de dois prémios Carlos Paredes e detentor de um 1.º lugar no top de vendas em Portugal com o álbum “Zeca”, o músico construiu uma carreira sólida que reflete a riqueza da música portuguesa e a universalidade da guitarra.

Ao longo do seu percurso, colaborou com alguns dos maiores nomes da música mundial, como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Simone, Mariza, Ricardo Ribeiro e os Resistência, entre outros. A sua arte já brilhou como solista ao lado de diversas orquestras internacionais, incluindo a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Nacional da Venezuela, a Orquestra Clássica da Madeira e a Orquestra Chinesa de Macau.

Reconhecido pela capacidade de unir tradição e inovação, Pedro Jóia apresenta uma discografia que homenageia figuras incontornáveis da música portuguesa. Obras como “Variações Sobre Carlos Paredes”, “À Espera de Armandinho” e “Zeca” são testemunhos do seu profundo respeito pelas raízes culturais do país. Em “Mosaico”, o seu mais recente álbum, o guitarrista explora influências que vão do fado ao flamenco, passando pela música oriental, reafirmando o seu talento como criador de pontes musicais únicas.

O concerto em Lisboa será enriquecido pela presença de convidados de luxo que têm acompanhado Pedro Jóia em diversas etapas da sua carreira. Confirmados estão José Manuel Neto (guitarra portuguesa), o percussionista José Salgueiro e o Quarteto Arabesco, que se juntarão ao guitarrista para oferecer ao público uma noite de música de rara intensidade e beleza. Numa homenagem ao legado de Carlos Paredes, que em 2025 celebra 100 anos desde o seu nascimento, Pedro Jóia dedicará um momento especial do espetáculo ao revisitar a obra do mestre da guitarra portuguesa.

Os bilhetes para este espetáculo único estão já à venda nos locais habituais. Não perca a oportunidade de assistir a um dos mais prestigiados músicos portugueses da atualidade no palco do São Luiz Teatro Municipal, num concerto que promete emoção, virtuosismo e uma celebração da riqueza musical que define o percurso de Pedro Jóia.

TAXI CELEBRAM 45 ANOS





















Os TAXI, banda incontornável do rock português, cumprem 45 anos de carreira em 2026 e irão assinalar a efeméride com um álbum Best Of, editado no próximo 29 de Novembro, e dois concertos únicos já no próximo ano: dia 8 de Novembro, no Coliseu de Lisboa e dia 14 do mesmo mês no Coliseu do Porto.

Com uma história marcada por vanguardismo e sucesso, os TAXI são um marco na música portuguesa desde os anos 80. Nascidos no Porto, consolidaram-se em 1981 com o lançamento do seu primeiro disco homónimo, que viria a tornar-se o primeiro disco de ouro do Rock Português. Em 1982, lançaram o álbum "Cairo", também disco de ouro, cuja icónica capa em lata rapidamente se tornou um objeto de culto. Ao longo da carreira, a banda gravou cinco álbuns de originais, com temas emblemáticos como "Chiclete", "TV WC", "TAXI", "Vida de Cão", "Lei da Selva", "Rosete", "Cairo", "Fio da Navalha" e "Sozinho" – músicas que continuam a fazer parte do imaginário musical dos portugueses.

Hoje, os TAXI dão início a um percurso que antecipa e celebra os seus 45 anos de carreira, culminando no final de 2026. A banda inicia as comemorações já no dia 29 de Novembro com o lançamento de um Best Of, uma edição exclusiva, limitada e numerada.

Para apresentar este álbum, os TAXI estarão na Fnac do Chiado dia 29 de Novembro, dia 30 na Fnac Norteshopping e dia 1 de Dezembro na Fnac de Coimbra.

Os TAXI mantêm-se uma referência intemporal, inspirando novas gerações e continuando a escrever a história da música portuguesa. Garantam já o vosso lugar para esta viagem, rumo as 45 anos da história dos TAXI.

AGENDA

COLISEU DE LISBOA
8 de Novembro de 2025

COLISEU DO PORTO
14 de Novembro

RUI FERNANDES QUARTETO AO VIVO EM VILA REAL COM A VIOLA AMARANTINA

 



















23 Novembro, 21h30 – Teatro de Vila Real

Rui Fernandes atua em quarteto no dia 23 de Novembro, às 21h30, no Teatro de Vila Real, onde vai apresentar 8 temas novos, para além do repertório habitual com a viola Amarantina. O músico de Vila Real tem-se dedicado a criar composições originais com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional.

Rui Fernandes explora timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais que aumentaram ao convidar o trio de músicos: Pedro Neves, piano, Miguel Ângelo, contrabaixo e Ricardo Coelho, percussionista. Assim, para além de um concerto a solo, nasce a formação Rui Fernandes Quarteto para construir um concerto com características únicas e que tem como objetivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo.

M/6 | 70 MIN. | 5€ / 3.5€ / CARTÃO DO TEATRO

TIAGO BANDEIRA ANUNCIA CONCERTO SURPRESA DE APRESENTAÇÃO DO ÁLBUM DE ESTREIA NO TOKYO LISBOA





















Tiago Bandeira acaba de anunciar, de surpresa, um concerto especial de apresentação do seu álbum de estreia, OPIA, já no próximo dia 29 de novembro, data em que o disco chega às plataformas digitais. O espetáculo terá lugar no Tokyo, em Lisboa, às 22h00, e será de entrada gratuita, marcando um momento imperdível para os fãs e curiosos que desejam descobrir o universo criativo do artista.

Este concerto inesperado é a oportunidade perfeita para conhecer ao vivo OPIA, um álbum conceptual dividido em quatro atos, cujo desfecho será revelado no mesmo dia com os temas “Longe” e “Cinzas”. Estas duas novas faixas, profundamente emocionais, encerram a narrativa que Tiago começou a partilhar com o público ao longo do último ano.

OPIA é um mergulho autobiográfico nas feridas do fim de uma relação, explorando fases de descoberta, dor e superação. Dividido em quatro atos, o álbum combina baladas à guitarra, influências de pop, indie-folk e eletrónica, e até um toque de gospel, num universo musical único e pessoal. A cada faixa corresponde também um vídeo oficial, que transporta os ouvintes para o espaço emocional de cada capítulo.

“Quando comecei a escrever *OPIA*, decidi respeitar os diferentes momentos da trajetória que o álbum explora. O último ato, que inclui “Longe” e “Cinzas”, fecha este ciclo com uma visão madura e reflexiva sobre os caminhos deixados para trás e os que ainda há para percorrer,” explica Tiago Bandeira.

O disco conta com a colaboração de artistas como iolanda, João Borsch, Jüra, Martim Seabra, Rita Onofre e Velhote do Carmo, consolidando a diversidade e profundidade artística do projeto.

Com este concerto de apresentação no Tokyo, Tiago Bandeira convida o público a fazer parte de um momento único, onde música, emoção e autenticidade vão encontrar-se em palco e transportar o público pela narrativa dos quatro atos.

Com a recente estreia do ATO III, que trouxe os temas “Chama-me Noite” e “Controlar”, o projeto já conta com sete músicas disponíveis e aproxima-se da sua conclusão com o lançamento do quarto e último ato.

GANSO ESGOTAM SEGUNDA DATA NO B.LEZA E ABREM UMA NOTA DATA. PORTO ESGOTADO





















Os Ganso adicionam nova data na digressão Vice Versa, que tem estado desde setembro a percorrer o país de Norte a Sul. Às já anunciadas datas em Lisboa (18 e 19 DEZ) junta-se uma nova noite de celebração do novo disco da banda no B.Leza, agendada para 17 de dezembro.

Devido à elevada procura de bilhetes para a primeira e segunda data anunciada no B.Leza, a banda decidiu abrir uma nova, fazendo com que a passagem por Lisboa aconteça agora em noite tripla. Uma celebração do mais recente disco "Vice Versa" que não pára de crescer.

No Porto a data agendada para este sábado, dia 23 de novembro, no Mouco também se encontra esgotada.

A digressão Vice Versa, de apresentação do mais recente disco da banda, passa ainda por várias outras cidades até ao fim do ano: Famalicão, Porto e Faro. Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais.

Sobre "Vice Versa", o álbum:
"Vice Versa" surgiu na vida dos Ganso há quase 4 anos. Desde cedo que os primeiros acordes do disco surgiram da vontade de fazer música mais mexida e rápida, para contrastar com o disco anterior "Não Tarda" (2019), que é de índole mais lenta e melancólica. Foi este o mote para as primeiras ideias a surgir no grupo para um novo disco.

Como é habitual no processo criativo dos Ganso, a música vem antes das letras e só quando a banda já tinha umas quantas quase-canções é que surgiram as primeiras palavras. À medida que surgiram as letras, o grupo rapidamente percebeu que havia um padrão narrativo que serviu de princípio para as restantes por criar: parecenças que afastam e diferenças que aproximam.

Sobre o processo de criação de "Vice Versa", gravado durante o verão em Paris, nos estúdios La Frette, João Sala, músico e vocalista da banda, refere: "Há um ano nasceu o Projecto Zizou (nome que demos ao sonho de ir gravar a França). Os objectivos eram três: gravar pela primeira vez num estúdio não caseiro e não rafeiro, sermos gravados por alguém com muita experiência, alheio à nossa música e ao nosso meio musical e, evidentemente, o lado romântico de atravessar os Pirinéus num carro cheio de instrumentos, rumo a uma semana de sonho e deixando para trás os saudosos cafés a 0,70€."

"Vice Versa", disco com selo Cuca Monga, conta com 11 canções entre elas os singles "Papel de Jornal" e o mais recente "Fetiche Fonético". A produção ficou a cargo de Domingos Coimbra (Capitão Fausto) e Anthony Cazade (Arctic Monkeys, Nick Cave).

Uma edição física deste álbum em vinil está planeada ser lançada em dezembro, para coincidir com a apresentação no B.Leza em Lisboa. A pré-venda encontra-se a partir de agora disponível aqui.

TOLI CÉSAR MACHADO COM CONVIDADOS NO MARIA MATOS





















O músico e compositor Toli César Machado apresenta o novo álbum, “NOIR”, em Lisboa, no Teatro Maria Matos, dia 20 de janeiro de 2025. Além de Ela Vaz, voz residente deste projeto, esta noite especial vai contar com a participação de Ricardo Ribeiro, Hélder Moutinho, Valter Lobo e Ricardo Parreira - que podemos ouvir em "NOIR" – e ainda Selma Uamusse – que entra no primeiro álbum a solo de Toli César Machado, "Espírito – Contrário da Escuridão".

Depois do concerto na Casa da Música, no Porto, o fundador e compositor dos GNR leva "NOIR" a Lisboa. Aos singles "Calipso Amor" feat. Ela Vaz e “Sul” feat. Hélder Moutinho junta-se agora "Quando alguém sabe o que fazer" feat. Valter Lobo. Três dos 10 temas que fazem parte deste álbum que tem ainda as vozes de Marisa Liz, Marcela Freitas, Zeca Medeiros, Ricardo Parreira; a colaboração dos músicos Ianina Khmelik, Luísa César Machado, Wallow Choir e Telmo Marques. As letras são de Tiago Torres da Silva, Edu Mundo, Vasco Barreto, Hélder Moutinho e Mário Alves.

"NOIR", o esperado sucessor de "Espírito – Contrário da Escuridão" (2018), é um disco cinematográfico onde a palavra é a prioridade. Uma viagem pelo imaginário da estética que marcou os anos 40, e que incorpora a essência da lusofonia, bem como o imaginário de um dos compositores mais emblemáticos da música pop dos últimos 40 anos em Portugal.

Ao vivo, Toli César Machado apresenta-se com uma banda composta por Manu Idhra (percussão), Rui Maia (teclado e guitarra), Luísa César Machado (baixo) e Ianina Khmelik (violino).

Os bilhetes para o concerto de dia 20 de janeiro estão à venda nos locais habituais e on-line.

JOÃO COUTO COM NOVO SINGLE

 













Foto: Tiago Alves

Mais alguém se sente ansioso com a fugaz passagem do tempo? João Couto encerra o ano com o lançamento de "Aniversários", o terceiro single do seu aguardado novo álbum, previsto para o início de 2025. A canção já está disponível em todas as plataformas digitais, e vem acompanhada de um lyric vídeo no YouTube

Escrita por João Couto e produzida por João Borsch – segundo classificado do Festival da Canção 2024 –, Aniversários, “é uma canção sobre a rapidez assustadora com que o tempo passa. Cada aniversário, cada marco, parece passar cada vez mais rápido, e esta foi a minha forma de desabafar sobre a ansiedade de querer congelar esses momentos bons... tão efémeros”, reflete João Couto. Acrescenta ainda que “trabalhar com João Borsch é algo que tinha em mente desde que este álbum começou a ganhar forma. Já acompanhava o trabalho do João há algum tempo e encontrarmo-nos no Festival da Canção foi o pretexto perfeito para oficializar o convite”.

2024 tem sido um ano marcante para João Couto. Além de lançar os singles "Meio-Termo" e "Quarto Para Um" - música que João Couto levou ao Festival da Canção 2024 - o artista foi escolhido para integrar a prestigiada lista dos 100 Artists to Watch da Impala Music, destacando-se como o único representante português da pop.

"Aniversários" prepara o terreno para o terceiro álbum de estúdio de João Couto, que o próprio promete ser “a representação mais atual e fiel de quem eu sou como músico”.

Ouça "Aniversários" nas plataformas digitais e assista ao lyric vídeo no YouTube.

OXALÁ DE CHANDI EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS



É editado hoje em todas as plataformas digitais o primeiro single do disco autoral de estreia da artista.

As várias origens e significados etimológicos da palavra Oxalá, foram uma das motivações para a escolha do título do primeiro single do disco de estreia de Chandi. Fazendo jus à biografia da cantautora portuguesa com raízes indianas, foi com consciência que a invocação de Oxalá se manifestou nesta estreia, tendo em conta a diversidade das raízes da própria interjeição.

O videoclipe foi captado na primavera de 2024, por Helena Gonçalves em plena roadtrip, entre a casa da avó de Chandi, numa pequena aldeia de Tomar perto do rio Zêzere, denominada Olalhas, e Beringel, onde Celina da Piedade reside. Fazendo jus à letra da canção, a viagem do Norte ao Sul fez parte do storyboard do videoclipe que ilustra este single, passando por destinos como Vila de Rei, Montargil, Constância entre outras. Grande parte do percurso foi realizado pela Nacional 2, que está ilustrada no vídeo através das animações de Alice do Carmo Afonso

Oxalá é uma canção folk contemporânea, adornada com laivos de world music e fusão, trazendo uma ambiência familiar, onde diversos universos e estórias dialogam.

Ana Pracaschandra, de nome artístico Chandi, é uma artista portuguesa com origens indianas, que cresceu com uma urgência criativa - o regresso ao lar. Desde cedo que diversas coordenadas a têm impulsionado numa pesquisa em que a arte tem sido a costureira das suas estórias.

Chandi iniciou a sua carreira artística como actriz, escritora de histórias e facilitadora de laboratórios de pesquisa criativa, cruzando o desenvolvimento pessoal e as artes performativas. Nos últimos anos, a artista tem explorado temas como IDENTIDADE, MEMÓRIA e TERRITÓRIO, também como cantautora e compositora musical.

Será a vida uma eterna viagem de regresso a casa, trazendo todos os nossos pedaços duais e paradoxais connosco mesmos? Interessa-me o que é transversal à vida. Interessa-me o tecido que nos une enquanto seres humanos, para além das diferenças culturais, sociais e pessoais. Interessa-me reconciliar-me com a sensação de dualidade primordial.

ALEX DESERTO LANÇA NOVO SINGLE





















A nova música do artista é o segundo avanço do álbum com estreia prevista para o início de 2025.

O músico de 32 anos traz-nos uma nova interpretação da música popular.

“Esta música fala sobre o desejo de irmos ao ‘além’ (que não conhecemos, mas que queremos muito). Escrevi-a numa noite em que não conseguia dormir, estava imenso calor, tinha a janela aberta e ouvia um arraial muito lá ao fundo. A partir daí comecei a imaginar tudo o que lá se passava (o lugar, o cheiro, as pessoas), quase como uma alucinação para a cura das minhas frustrações ou mesmo uma felicidade divina. Na letra fui-me debatendo entre este sonho e uma consciência da realidade/destino” - conta-nos o artista.

“Mão Vazia” é o tema que sucede o single de estreia “Espanha”, mantendo uma instrumentação que flutua entre a guitarra portuguesa, a guitarra braguesa, o bombo leguero, o ronroco, entre outros, agora com uma nova energia e intensidade que se sente nos refrões e nos momentos instrumentais da canção.

O novo tema de Alex Deserto está já disponível no Spotify, YouTube [clicar para ver vídeo agora] e em todas as plataformas digitais.

Alex Deserto é uma promessa da nova música pop portuguesa, a tradição do presente, o folclore do futuro.

JOSÉ CID EDITA "A NU"


Na semana que antecede o lançamento do seu novo álbum, José Cid revela mais uma canção deste trabalho - “A Nu” chega hoje a todas as plataformas digitais. O álbum "Depois Logo Se Vê" será editado já no dia 29.

Com letra e música da autoria do artista, “A Nu” é inspirada na célebre fotografia de José Cid nu, no sofá, com um disco de ouro, em forma de protesto e chamada de atenção sobre a necessidade das rádios valorizarem a música portuguesa.

Nas palavras de José Cid, «o uso do disco de ouro como cobertura é uma metáfora poderosa que tanta tinta fez correr nos anos 90, representando tanto o seu sucesso quanto a frustração com a falta de espaço para a boa música nacional em algumas rádios.»

“A Nu” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

PROGRAMA DE 20/11/24

1 - Samuel Úria - 2000 A.D.
2 - Cassete Pirata - A rotina
3 - Éme - Dores laborais
4 - Homem em Catarse - A hipoteca
5 - Frankie Chavez - I'm leaving
6 - Luís Severo - Incerteza
7 - Crua - Moda da Tosquia
8 - Fura, Fura - A saia da Carolina

9 - Galeria Incerteza - Dançar na pista de choro
10 - Novos Românticos - Intergalático
11 - Smivitae - A vida nos escombros
12 - Conferência Inferno - Distopia
13 - Ocaso Épico - Húmidos Costumes
15 - Kubik - Mundo felix destructs

GEMA LANÇA SINGLE


O tema,“Psicosamba”, é uma viagem instrumental que mistura a energia vibrante do samba com as texturas hipnóticas do rock psicadélico, percussão tropical e batidas eletrónicas. A faixa começa com um riff de samba contagiante, criando uma base rítmica envolvente onde as camadas de som criadas pelo calor dos tons analógicos de guitarra e os ritmos tropicais nos transportam para um carnaval cósmico.

Esta música fará parte do 3º álbum de Gema, que será lançado em 2025.

DUARTE COM NOVO DISCO EM BREVE

 





















Não há como fugir-lhe. Sempre que um número redondo começa a ficar nítido no horizonte, a ideia de balanço vai-se impondo nas nossas cabeças. Olha-se para trás, faz-se contas àquilo que se concretizou e àquilo que ficou por concluir, toma-se uma consciência mais clara do caminho que se foi percorrendo, percebendo melhor aquilo que levou do ponto A até ao B, ao C e a todos os outros que o alfabeto permita nomear.

Com o fadista Duarte aconteceu o mesmo, ao ver aproximar-se a marca dos 20 anos de carreira. Só que, no seu caso muito particular, o balanço que decidiu empreender assume um duplo sentido. Na verdade, mais até do que um olhar para trás e uma celebração do caminho que fez dele uma das mais notáveis vozes do fado de hoje, aquilo que o move em Venham Mais Vinte 2004-2024 é uma mirada dirigida para a frente. O balanço, aqui, é sobretudo equivalente ao momento de dar uns passos atrás, ganhar espaço para a corrida e saltar em frente. Assumindo, talvez mais do que nunca, o risco desse salto. A experiência tem também destas coisas – minimiza as incertezas, aguça a ousadia, ajuda a uma definição mais inteira de quem se é, sem medo das opiniões de terceiros e sem o peso de querer adivinhar o que outras cabeças gostariam que fossem os passos seguintes.

Venham Mais Vinte, numa alusão evidente a José Afonso, é também um título feito dessa mesma vontade de imaginar que virá depois, sem pensar demasiado naquilo que já foi – porque o passado, quer queiramos quer não, carregamo-lo sempre connosco. E é, em vez da habitual celebração e do costumeiro “o melhor de”, um disco de risco assumido. Em vez de comprazimento, Duarte quis a ousadia. Em vez de dar palmadinhas nas costas de si mesmo, Duarte quer antes empurrar-se e ver onde vai cair.

Por isso, até quando viaja ao passado, não é para o deixar intacto. Em Venham Mais Vinte, reencontramos dois dos temas mais marcantes destas suas duas décadas nos discos (a estreia, Fados Meus, é de 2004), nos palcos e nas casas de fados, vemo-nos de novo perante “Reviravolta” e “Maria da Solidão”. Só que olhados com as lentes do presente (e, quem sabe, do futuro): “Reviravolta” mantém a sua toada (rítmica e melódica popular), mas é esculpido agora por programações electrónicas de Mema e uma guitarra eléctrica que irrompe indomada pela canção, abrindo-a para novos sentidos. “Maria da Solidão” volta ao ninho, reúne-se de novo ao seu criador original, num belíssimo dueto com Vitorino, dois alentejanos a cantarem uma solidão feminina embalada por um piano, tocado por Filipe Raposo, que é todo um belo tratado em melancolia.

Sem qualquer tipo de calculismo (tão presente na música que hoje se produz), Duarte mostra-se no fado e fora dele, num universo musical amplo e pessoal, no qual tanto cabem guitarras eléctricas como harpas, programações electrónicas como acordeões, além das inevitáveis cordas do fado (guitarra portuguesa, viola e baixo). E tanto ciranda o fado a rasar o tango (em “Likes”) quanto a bossa nova segundo o modelo de Tom Jobim (em “Obrigado”, com João Pitta e Pedro Segundo), tanto visita os ecos da folk norte-americana (em “Estado Limite”) quanto se alinha com a música tradicional portuguesa (em “Não Importou que Ficasse”, com Filipe Raposo) ou arrebata numa interpretação esplendorosa do Fado Menor do Porto, voz e contrabaixo numa lenta dança a lembrar o universo de José Mário Branco (em “Meus Olhos que por Alguém”). E, claro, “Do Vagar”, verbo definidor do modo de encarar os dias no Alentejo e também mote para Évora 2027 – Capital Europeia da Cultura, redescobrimos, ainda e sempre, a sua umbilical ligação ao cante alentejano, partilhada com Ricardo Ribeiro, Pedro Calado e Grupo de Cantares de Évora.

Ao longo destes anos, habituámo-nos a admirar a voz de Duarte não só pela sua singularidade tímbrica ou pela enorme expressividade (falada e teatral, nalguns momentos, com uma noção muito exacta daquilo que os versos pedem), mas também pela firmeza consciente e inegociável em cantar poemas que ferem e que alfinetam, que não se acomodam a abstracções amorosas ou a versos que pouco mais fazem do que rimar para enfeitar canções que nada dizem. Quando canta, Duarte é sensível e doce, cáustico e sarcástico, reflexivo e filosófico, consoante aquilo que a música lhe pede em cada instante.

Em Venham Mais Vinte, Duarte volta a cantar sobre a vacuidade da cultura contemporânea em “Likes”, apontando o dedo a uma indústria cultural (e musical, em específico) mais preocupada em avolumar likes e seguidores do que em criar um discurso artístico relevante; canta um “Obrigado” (letra de Cláudia Lucas Chéu) a quem lhe estragou a capacidade de amar, consequência (temporária) de algum amor caído em desgraça; canta o irónico despeito, escrito por José Carlos Barros, de quem não se poupa a, com a elegância possível, mandar o seu antigo objecto de amor para o diabo que a carregue (as emoções nem sempre são as mais elevadas e a raiva, não finjamos que não, faz parte das nossas vidas e deve ter lugar na música).

À semelhança do que vem acontecendo na sua discografia. Duarte não evita também pensar em Venham Mais Vinte como um álbum conceptual. Desta vez, a união entre os vários temas faz-se a partir da assunção de um lugar de vulnerabilidade. Uma vulnerabilidade não como sinónimo de fraqueza, mas antes como um sinal de abertura ao mundo, de integração das fragilidades, de procura por uma postura na música sem se esconder daquelas que são as suas verdades. Sem receio das consequências. Era o que faltava que agora, passados 20 anos, Duarte começasse a ter medo do futuro. Pelo contrário, venha ele! E Venham Mais Vinte!

Gonçalo Frota

NOVEMBRO

Dia 24 – 17h00 – FNAC CHIADO

DEZEMBRO

Dia 8 – 17h00 – FNAC ALMADA

Dia 14 – 17h00 – FNAC CASCAIS

JANEIRO 2025

Dia 25 – 17h00 – FNAC COLOMBO

RITA ONOFRE LANÇA “TATUEI-TE NO PEITO” E ANUNCIA CONCERTOS





















Créditos: Lucas Coelho.

Em 2023, Rita Onofre, cantora e compositora, estreava o seu álbum de estreia “hipersensível”, agora a 20 de novembro a artista lança duas novas versões de canções do disco num lançamento intitulado “tatuei-te no peito”. Novos arranjos e versões vão poder ser vistas ao vivo em concertos em Lisboa a 19 de dezembro (Titanic Sur Mer - Aniversário Punch Magazine) e a 8 de fevereiro em Tondela (ACERT).

“tatuei-te no peito” é o nome dado pela artista aos novos arranjos e versões de “Perdoei” e “Tanto Sentimento”, um agradecimento e homenagem ao caminho que o seu primeiro longa-duração proporcionou-lhe, os palcos que pisou com ele e a oportunidade de defender um tema na edição de 2024 do Festival da Canção da RTP.

“Lancei um álbum em 2023 a que dei o nome de ‘hipersensível’. são as músicas que me uniram a cada um dos artistas que o tornou possível, a cada programador que nos quis ouvir tocar, a cada agente cultural que nos quis fazer chegar a ouvidos novos. Sobre estas músicas me deitei, vesti e troquei de roupa. Antes de o hipersensível vir ao mundo já tinha mudado o meu. Sou de ensaiar muito, e isso fez os arranjos crescer: em duo, em trio, em banda. A produção do Choro, do NED FLANGER, as ideias no miguele e do Pedro Almeida, os vídeos do Luís Água e do Pedro Ivan, a imagem nas mãos da Débora Oliveira e da Sara Del Pereira, e o grafismo do Luar”, recorda Rita Onofre do trajeto que fez com o lançamento deste disco.

A artista continua: “o hipersensível é o meu primeiro álbum, e eu tatuei-o no peito, no lado esquerdo, para não me esquecer. Por isso obrigada, hipersensível. Objeto que não é palpável, objeto que não é objeto, que é muito mais do que isso. Onde vive parte de mim e ainda de alguns outros. sei que sim.

E agora está tudo a mudar. o som, as palavras, o corpo. é menos ‘como’ e mais ‘o quê’. Estou a prender-me num lugar que às vezes é escuro, frio e fundo. Mais um. E que bom que é não ser sempre tudo igual. Não nos preocupamos porque só cá viemos ver.”

É devido também às diferenças na sonoridade de Rita Onofre que estas duas versões surgem e ganham vida própria, materializam-se e ganham espaço na discografia da artista ao lançá-las a público como forma também de assinalar uma mudança, o início de um novo capítulo.

Ao vivo este novo capítulo poderá ser visto em dois concertos:
19 de dezembro no aniversário da Punch Magazine em Lisboa (Titanic Sur Mer, 21h, Bilhetes aqui);
8 de fevereiro no ACERT em Tondela (Café-Concerto, 22h, entrada gratuita).

Este novo capítulo de Rita Onofre continuará a ser escrito em 2025, com novos lançamentos de originais, música nova e mais concertos a serem anunciados em breve.

JÁ DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS



 

MELA APRESENTA NOVO SINGLE 'TANTA GENTE'





















Fotografia: Guilherme Costa e Guilherme Lopes

Tema da autoria da cantora e compositora madeirense sucede a 'Água' e 'Não é amor', canções que antecipam o álbum de estreia, a editar em 2025

A cantora e compositora MELA acaba de editar o novo single 'Tanta Gente', já disponível em todas as plataformas digitais. O tema tem letra e música da autoria da artista madeirense e foi produzido por Jonny Abbey.

Nas palavras de MELA, esta canção "retrata os sentimentos de nostalgia e luto que se seguem ao final de uma relação, quando deixamos de ter alguém importante na nossa vida e tentamos preencher o vazio que foi deixado, procurando noutros aquilo que tínhamos. 'Tanta Gente' é sobre um momento muito específico em que procuramos alguém especial num local cheio de pessoas e, em cada interação que temos, ficamos cada vez mais desiludidos porque não a encontramos".

O novo single de MELA faz-se acompanhar por um visualizer realizado por Guilherme Costa e Guilherme Lopes.

"O visualizer deste tema mostra-nos várias pessoas sem identidade, que representam todos os estranhos que nos rodeiam e que, infelizmente, não são a pessoa que procuramos", conta MELA. "A imagem revela uma figura estática e várias pessoas a andar continuamente à volta dela, ilustrando que o tempo avança enquanto a figura se mantém no mesmo sitio e com o mesmo sentimento de luto e nostalgia", diz ainda a artista.

'Tanta Gente' sucede a 'Água' - que MELA interpretou este ano no Festival da Canção - e 'Não é amor'. Os três singles abrem caminho para o álbum de estreia da cantora e compositora, com lançamento prevista para o início de 2025.

MELA é o alter-ego de Mariana Fernandes Gonçalves. Cantora e compositora, estudante de Medicina e Médica Dentista, nasceu no Funchal e viveu até aos 18 anos na Madeira. A música sempre fez parte da vida de MELA. Começou a escrever as primeiras letras aos 10 anos, eternizando em papel pensamentos, sonhos, nostalgia e melancolia que são, ainda, o fio condutor dos seus poemas.

Aos 14 anos iniciou-se na Guitarra e aos 18 anos no Piano. Em 2020 formou-se em Produção e Criação Musical, na ETIC. Participou em diversos concursos de canto e interpretação na Madeira e em 2016 no The Voice Portugal. Em 2019 iniciou a composição musical das suas próprias músicas e, em 2020, começou a compor para outros artistas. Segundo MELA, as suas canções “são como um diário transformado numa história cantada”.

Em 2024 foi selecionada de entre mais de 800 candidaturas públicas para o Festival da Canção 2024, com o tema ‘Água’, cuja letra e música são da autoria da cantora e compositora madeirense. A artista encontra-se atualmente a trabalhar naquele que será o seu álbum de estreia, a editar no início de 2025, e do qual farão parte os singles 'Água', 'Não é amor' e 'Tanta Gente'.

MIGUEL MOUTA COM NOVO SINGLE














"Apresento-vos "Café", a minha mais recente música, onde cada verso é um convite para saborear a saudade e o significado que as pequenas coisas podem ganhar em momentos de ruptura.

Uma canção que transforma cada colherada de açúcar e cada chávena vazia numa metáfora para as ausências que nos preenchem.

É um símbolo de partilha, de planos interrompidos e de mesas que esperam por reencontros. A melodia é intimista, a letra profundamente pessoal, mas universal no sentimento.

Gravado em colaboração com a talentosa Lika, o videoclipe dá vida à intensidade da letra e envolve-nos numa atmosfera densa e carregada de emoção, onde a simplicidade do cenário se funde com a complexidade das emoções que canta e nos transporta para um espaço de sentimentos tão simples quanto profundos.

Gostaria de vos convidar a conhecer e, quem sabe, a dar voz e destaque a esta história através dos vossos meios e canais. Seria incrível ver esta música chegar a mais ouvidos e corações com a vossa ajuda.

Deixo a chávena na vossa mesa: se acharem que este "Café" merece ser partilhado, fico à disposição para entrevistas, apresentações ou qualquer outra ideia que vos apeteça explorar.

Afinal, quem recusa uma boa conversa à volta de um café, não é?

Obrigado pela atenção e espero que este "Café" vos aqueça a alma!

Podem assistir ao videoclipe aqui: CAFÉ - VIDEO

Material em anexo: Audio Mp3 - “CAFÉ”

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Grato"

MIGUEL MOUTA

TORO LINDO APRESENTA





















Numa onda acústica/folk contemporânea, esta música é uma ode sensorial ao amor e à relação humana com a natureza, com o mar como símbolo central.

A música explora a fragilidade e a beleza da nossa conexão com o mundo natural, conduzindo os ouvintes a uma paisagem marítima serena onde encontram equilíbrio e paz. Com letras em português e francês, DU Nothin e mokina unem as suas vozes numa harmonia cativante que reforça a mensagem da canção. A produção, a cargo de Beato, sublinha a sensibilidade e autenticidade desta música, transportando o ouvinte para um ambiente imersivo e contemplativo.

PROGRAMA DE 18/11/24

1 - Capicua - Que força é essa amiga
2 - Fala Povo Fala - O povo já não tem
3 - Femme Falafel - Depressão
4 - Edmundo Inácio - Agora vira
5 - Cara de Espelho - Político antropófago
6 - Ex-Votos - Sacaninha
7 - Fura, Fura - Entrudo
8 - Crua - Moda da tosquia
9 - Estaca Zero - Música prapular
10 - Luís Peixoto - Please take care
11 - Um Corpo Estranho - O ferroviário
12 - Projeto Raiz - Dá-me força
13 - Magano - Terra de meus pais
14 - Luís Trigacheiro - Há algo em ti
15 - JH Lab - E Depois do adeus
16 - O Castelo - Parece setembro