Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.pt material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
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“My Song By The River” — um trabalho profundamente pessoal composto por sete faixas que atravessam temas como trauma, esperança, pertença e a procura de identidade num mundo em constante movimento. O disco mergulha o ouvinte na sensação de estar à deriva na própria vida, equilibrando vulnerabilidade e resiliência numa narrativa emocional que se desenvolve ao longo de toda a obra.
“My Song By The River” nasce de um lugar íntimo: o desejo de transformar fragilidade em arte e de encontrar, na música, um verdadeiro porto seguro. Com uma sonoridade marcada por sensibilidade, atmosfera introspetiva e uma interpretação vocal carregada de emoção, a artista de origem ibérica, convida o público a entrar no seu universo — um espaço onde dúvidas, medos e esperança coexistem e se transformam em expressão artística.
O álbum acompanha a viagem interna de quem procura um lugar de pertença enquanto lida com a incerteza sobre quem é e quem quer ser. Fala de existir entre dois mundos, das feridas que moldam a identidade e da coragem necessária para enfrentar as dores pessoais. Cada faixa funciona como uma etapa dessa caminhada emocional.
“My Song By The River” reafirma Inesh Bueno como uma das vozes emergentes mmais sensíveis e expressivas da nova música alternativa, apresentando um trabalho coeso, honesto e esteticamente cuidado.
“Este projeto nasceu do sonho de cantar e partilhar a palavra. Encontrei na música o meu refúgio — um lugar onde a vulnerabilidade pode existir sem medo. ” — Inesh Bueno
O fenómeno Os Quatro e Meia voltam a fazer história. A primeira data na MEO Arena, marcada para 14 de fevereiro de 2026, está oficialmente esgotada e a data extra, anunciada para a véspera, 13 de fevereiro, entra agora na reta final de vendas, com os últimos bilhetes ainda disponíveis nos locais habituais.
Reconhecidos pelo seu carisma e pela energia contagiante que transformam cada espetáculo numa celebração, Os Quatro e Meia preparam-se para duas noites inesquecíveis com um alinhamento que reúne os maiores êxitos da banda, temas dos dois álbuns editados e do próximo, que chega ao público em breve.
A estreia da banda na MEO Arena, em novembro de 2023, ficou para a memória como um dos concertos mais vibrantes da sua trajetória. Agora, o desafio redobra-se, com dois concertos seguidos em Lisboa, prometendo emoções renovadas, grandes êxitos, canções inéditas e surpresas em palco.
Ao longo dos últimos anos, Os Quatro e Meia acumularam marcos únicos na música portuguesa. Da atuação histórica no Estádio de Coimbra, ao concerto memorável no Hipódromo de Cascais com Miguel Araújo e a sua banda, passando por atuações em todas as grandes salas e festivais do País, a banda consolidou-se como um dos fenómenos mais marcantes da última década. É também uma das bandas portuguesas mais ouvidas nas maiores rádios nacionais e conta com uma das bases de fãs mais fiéis da música nacional, que acompanha cada passo com entusiasmo.
Com dois discos de sucesso editados e uma carreira pautada por concertos invariavelmente esgotados, somam agora mais um feito: preparam-se para alcançar algo inédito na música portuguesa: serão a primeira banda nacional a esgotar duas noites consecutivas na maior sala do País, depois de em 2023 terem esgotado igualmente a sua estreia nesta mesma sala. Um marco histórico que reforça o estatuto do grupo como um dos maiores fenómenos de popularidade ao vivo em Portugal.
Os últimos bilhetes para o concerto no dia 13 de fevereiro de 2026 ainda estão disponíveis nos pontos de venda oficiais.
Estamos numa altura recheada de celebrações para os Ganso: 1 ano de Vice Versa e 10 anos de banda que culminam numa data única e imperdível no Coliseu dos Recreios em Lisboa, a 6 de março.
Para celebrar um ano da edição do disco Vice Versa, o mais recente longa-duração da banda lisboeta e que conta com temas como “Papel de Jornal”, “Fetiche Fonético” e “Nem Sonhar”, os Ganso anunciam agora um EP de 4 remixes de várias das canções que fazem parte deste álbum.
Os Ganso convidaram 4 acarinhados artistas para reinventarem uma música do álbum à sua escolha. Femme Falafel, emmy Curl, Afonso Sêrro (Yakuza) e Iguana Garcia são os nomes que participam no EP Vice Versa: Remixes. Cada um deles traz a própria sonoridade às canções que selecionaram e o resultado é um conjunto eclético de 4 temas. Rap, kraut, dub e techno transmontano, preservando a música dos Ganso e do Vice Versa.
As canções selecionadas pelos vários artistas foram: “Curioso e Aborrecido” pela Femme Falafel, “Herói/Vilão” por emmy Curl, “Fetiche Fonético” por Afonso Sêrro e “Papel de Jornal” por Iguana Garcia. O EP pode ser já ouvido em todas as plataformas digitais.
Ganso no Coliseu dos Recreios: Em 2026 os Ganso celebram o seu 10.º ano de vida. Para assinalar esta data e os diversos hits da sua carreira, a banda levanta voo e confirma a sua primeira data numa das mais icónicas salas nacionais: o Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
Uma década de Ganso, João Sala, vocalista e letrista da banda reflete um pouco sobre esta simbólica data: ”para além da nossa paixão por fazer música, o nosso público é uma grande potência que nos leva a cumprir estes 10 anos de banda. Ao longo desta década, sempre sentimos vontade de ser ouvidos e isso motiva-nos imenso. Temos 3 álbuns e um EP muito diferentes uns dos outros e ainda há muita margem para continuar a experimentar outras sonoridades.”
O concerto do Coliseu dos Recreios a 6 de março promete extravasar o último disco dos Ganso, visitando hits de outros lançamentos como “Sorte a Minha”, “Gino (O Menino Bolha)” e “Não Te Aborreças”, do primeiro longa-duração da banda, “Não Tarda” (2019) que também fará parte do alinhamento deste espetáculo único.
Até março de 2026 serão anunciados convidados especiais, surpresas e mais detalhes desta performance inédita na carreira dos Ganso. Até lá, pode esperar-se o lançamento de música nova que o quinteto alfacinha já deixou em lume brando desde a criação de “Vice Versa”.
Deejay Telio continua a celebrar uma década de carreira com o lançamento de Timeless Beats, um EP especial que reúne instrumentais produzidos em 2015 e que, até agora, nunca tinham sido editados. O projeto chega às plataformas digitais como um arquivo vivo, resgatando a energia crua, espontânea e experimental que marcou os primeiros passos do artista na música urbana lusófona.
“Este projeto nasceu da vontade de celebrar um ciclo”, explica Telio. “Estes instrumentais foram produzidos em 2015, numa fase muito importante da minha carreira. Foram ficando guardados, não porque não fossem bons, mas porque na altura ainda não sentia que existisse o contexto certo para os lançar. Agora, passados 10 anos, fez sentido revisitar esse arquivo e transformá-lo num projeto que homenageia o início do meu percurso.”
O EP inclui quatro temas, “MALUKEIRA 2 (Relaxa)”, “Verdade ou não (TMP)” feat. DJ Lycox, “Forte Forte” e “MALUKEIRA 3.1”, oferecendo uma viagem direta ao ADN sonoro que moldou o artista. Cada beat funciona como uma cápsula do tempo, refletindo a fome criativa e a liberdade total que caracterizaram os primeiros anos do artista. “São batidas agitadas, cruas, diretas, com aquela identidade que moldou o meu som no início. É quase como abrir uma cápsula do tempo”, partilha Telio. Ao longo dos anos, os fãs foram pedindo o regresso a essa estética mais agressiva e espontânea, um apelo que também contribuiu para a decisão de finalmente revelar este material nunca antes editado.
Este lançamento surge num momento particularmente marcante para Deejay Telio, que se prepara para a sua estreia em nome próprio no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, no dia 21 de março de 2026. O espetáculo segue o enorme sucesso do álbum Reservado, que ultrapassou os vinte milhões de streams e consolidou o estatuto do artista como uma das figuras mais influentes da música urbana lusófona. Singles como “Álcool & Prazer” (dupla platina com mais de dez milhões de streams) e “Cacau”, com Slow J, lideraram tendências no YouTube e ocuparam lugares cimeiros no Spotify Portugal, reforçando o impacto do projeto.
Com Timeless Beats, Deejay Telio abre um novo capítulo comemorativo, revisitando o passado para iluminar o presente e preparar o futuro.
Os bilhetes para o concerto no Sagres Campo Pequeno encontram-se disponíveis nos pontos de venda oficiais.
O cantor e compositor De Oliveira anuncia o lançamento do seu segundo single, “Guardião do Amor”, disponível hoje, dia 12 de dezembro de 2025 em todas as plataformas digitais.
“Guardião do Amor” destaca-se pelos arranjos grandiosos e pela presença marcante de um coro gospel, criando uma atmosfera de elevação e entrega.
A letra, escrita pelo próprio artista e a música composta por António Mão de Ferro, mergulha numa narrativa de proteção e superação no amor, evocando sentimentos universais de fé, esperança e força interior. É uma homenagem àqueles que se tornam verdadeiros guardiões do coração, enfrentando desafios com coragem e devoção.
Com produção refinada e uma interpretação poderosa, “Guardião do Amor” promete tocar profundamente os ouvintes e consolidar De Oliveira como uma voz singular na música contemporânea portuguesa
A 17 de dezembro, Cristina Branco sobe ao palco da Casa da Música, no Porto, para interpretar ao vivo as canções do seu novo álbum, “Mulheres de Abril”. Disponível nas plataformas digitais, assim como em CD e vinil colorido, este trabalho presta homenagem às figuras femininas omnipresentes no repertório de José Afonso, oferecendo uma nova perspetiva sobre a obra do icónico cantautor.
Um concerto imperdível para todos os que valorizam a Liberdade e a força da música portuguesa.
Para escutar, guardar e sentir com a atenção que Abril merece, assim é "Mulheres de Abril", o novo disco de Cristina Branco. No alinhamento do álbum — e do espetáculo ao vivo — destacam-se temas como “Verdade e Mentira”, “Canção do Desterro”, “Verdes São os Campos”, “Teresa Torga” ou “De Não Saber o Que Me Espera”.
Em disco e em palco, Cristina Branco é acompanhada por uma equipa de músicos de excelência: Alexandre Frazão (bateria), Bernardo Moreira (contrabaixo), Mário Delgado (guitarras), Ricardo Dias (piano) e Tomás Marques (saxofone), garantindo uma experiência musical intensa e inesquecível.
O Natal sempre foi um tempo de reencontros, afectos e memórias partilhadas. Este tema de Natal procura ir além da tradição e recordar que a verdadeira essência desta época deve acompanhar-nos em casa todos os dias do ano.
“Já chegou o Natal” é assim um hino à família como pilar emocional, cultural e afectivo, reforçando a importância das raízes e da passagem de valores entre gerações num estado de presença, cuidado e proximidade.
Cristina Maria
Cristina Maria é uma artista singular que há quase duas décadas se dedica ao fado e há mais de 25 anos à escultura. O seu mais recente projeto, “Entre a Pedra e a Canção”, lançado a 21 de Novembro, é um álbum que celebra essa fusão entre música e arte plástica, trazendo ao palco uma linguagem orgânica e conceptual que reflete a sua vida e obra.
João Borsch lança nova canção que toca os corações de todos aqueles que anseiam regressar a casa durante as festividades. O tema está disponível em todas as plataformas digitais dia 18 de dezembro.
“Cobarde, Feliz Natal” explora a memória do Natal aos olhos de quem regressa a casa e se confronta com uma terra em perpétua mudança. Nas palavras do próprio: “São inescapáveis estes sonhos, ao longo de todo o ano, sobre o mês de dezembro e a fantasia das festividades, mas todos os anos surge a desilusão da indiferença com que os locais que tomámos como garantidos se reconfiguram, tornando-se algo que nos provoca estranheza, desde o número de pratos à mesa que muda, à promessa vã de um sonho pueril que se estancou para sempre.”
Resumindo, é um requiem para o Natal da nossa infância e um confronto com a força entrópica da mudança.
Esta canção surge a partir de um diálogo artístico e inadvertido entre João Borsch e Guilherme Gomes, amigo e vocalista dos NAPA, numa sequência de influências acidentais que levaram a originar o êxito “Deslocado” e “Cobarde, Feliz Natal”, tendo tudo começado com um texto da autoria do artista de novembro de 2021 publicado nas redes sociais. Após ouvir “Deslocado” pela primeira vez, no final de 2024, ainda antes de ser lançada, surgiu a ideia de escrever uma canção sobre a relação de um deslocado com o Natal e a desilusão e encanto que a época carrega. Começou a escrevê-la na véspera de Natal de 2024. Esta canção encerra um ciclo de inspiração mútua e acidental, contando com Guilherme Gomes nos back vocals e tornando-a canção-irmã de “Deslocado”.
“Cobarde, Feliz Natal” é uma canção profundamente emotiva, com refrões apoteóticos, vozes sofridas e rasgadas e um ensemble de cordas exuberante e comovente. É uma canção que puxa as lágrimas de saudade de um tempo que não volta.
O videoclipe, realizado pelo próprio, consiste num único plano - longo e completamente em reverse - com uma performance emotiva no centro da cidade de Lisboa.
A preparar o seu terceiro álbum de estúdio, Borsch começou por desvendar a sua próxima era artística com a música “Armagedão”, lançada no mês passado, que explora o confronto entre o corpóreo e o digital. Dia 27 de novembro subiu ao palco do Lux Frágil para o maior concerto da sua carreira em nome próprio.
Em dezembro, estreia-se como ator no musical “O Natal de Jack”, uma grande produção para esta quadra natalícia, que estará em cena entre os dias 17 e 21, no Teatro Municipal Baltazar Dias, no Funchal, ao lado de Juliana Anjo e Rodrigo Caldeira Costa.
Membro de Wet Bed Gang estreia-se a solo com o EP “FOI SEMPRE ASSIM…”: um projeto íntimo e pessoal de um dos principais nomes do hip-hop nacional atual.
“FOI SEMPRE ASSIM…” marca o início de uma nova era na carreira de Zizzy Jr: a sua entrada oficial no universo a solo, depois de anos a afirmar-se como uma das vozes mais influentes da cena urbana nacional.
Ao lado da Atlantic Records Portugal, o membro de Wet Bed Gang abre um novo capítulo, que se anuncia mais pessoal, mais ousado e totalmente centrado na sua visão.
Este EP vai muito além de um conjunto de novas músicas, “FOI SEMPRE ASSIM…” — é o momento em que Zizzy Jr assume total controlo da sua estética, do seu discurso e da sua presença artística, construindo uma identidade visual própria e criando uma narrativa que nasce das suas raízes. O EP é um statement claro: Zizzy Jr não está a dar só mais um passo, está a abrir o seu próprio caminho.
Composto por 3 temas, “FOI SEMPRE ASSIM”, “NOSSO SOM” e “SONHO DO TRAFICANTE” feat Kroa, o EP conta com a produção de Mr. Prayze, Lex e YeezYuri e participação de Kroa, membro de Wet Bed Gang. Todos os temas são acompanhados por suporte visual que ficou a cargo de Mike AK e Pedro Lemos, responsáveis pelos visualizers e de Gonçalo Xz, realizador do videoclipe do single do projeto “Foi Sempre Assim”.
Depois de vários anos a marcar a história do rap em português com o seu percurso com os Wet Bed Gang, Zizzy Jr abre a porta do seu universo pessoal dando seguimento a uma carreira recheada de sucessos colectivos com os Wet Bed Gang, que já cravaram o seu nome na música nacional.
Com este lançamento, o artista consolida-se como uma das vozes mais importantes da cena urbana musical portuguesa, prometendo continuar a surpreender com uma sonoridade única e marcada pela sua autenticidade, como foi apanágio na sua carreira. “FOI SEMPRE ASSIM…” é mais do que um EP: é um convite para mergulhar no universo do artista, que reflete a nova etapa de uma carreira em constante evolução.
Zizzy Jr junta-se assim a Lhast, Irina Barros, YeezYuri e ed no roster da Atlantic Records Portugal dando seguimento ao trabalho realizado em 2025, e que perspetiva um ano de 2026 igualmente surpreendente.
O EP já está disponível em todas as plataformas digitais e marca o ponto de partida de um percurso que promete não deixar ninguém indiferente.
As primeiras quatro edições de Omnilab, apresentam-se num concerto especial, que é marcado com um lançamento em vinil.
As primeiras quatro edições do OMNILAB sobem agora ao palco da Black Box Leiria no dia 20 de Dezembro às 21h30 para um concerto especial que celebra o caminho que o projeto tem construído desde 2023. Ao longo de cada edição, jovens músicos entre os 14 e os 21 anos viveram uma semana intensiva, em modo banda, numa residência artística no Serra – Espaço Cultural, onde partilharam casa, refeições, estúdio e deram vida, ao todo, a cinco versões e cinco originais.
Estas criações, que nasceram de dias de partilha e muita música, reencontram-se agora num momento muito especial: o lançamento em vinil que imortaliza os originais e versões criadas ao longo destas quatro edições.
CONHECE AS PRIMEIRAS 4 EDIÇÕES DE OMNILAB
OMNILAB #1
A primeira edição foi marcada por dois grupos de 5 jovens, que reinterpretaram as versões “On The Sand by The Sea”, dos Nice Weather for Ducks, e “Maasai” da Surma. Aos originais, deram os nomes de “Invulgar” e “Abyss”, que estão disponíveis nas plataformas digitais. Ainda nesta edição, foi gravada uma pequena reportagem que está disponível no youtube, que mostra um pouco do que é esta residência artística.
Na 3ª edição, os 5 jovens criaram uma versão da música “Our Own Holidays” dos Few Fingers e a versão original “Where to go”, com direito a dois videoclipes, disponíveis no youtube, criados de braço dado com a equipa da Casota Collective.
OMNILAB #4
No Omnilab #4 os jovens criaram uma versão dos Bússola “One Way Ride” e o original “The Room”, mais uma vez, acompanhada de um videoclipe pensado pelos jovens artistas. Uma das jovens, afirma ser na partilha que as coisas fluem, sendo esta uma das nossas principais premissas, desde aos mentores que partilham as suas experiências com estes jovens, até aos artistas convidados para os jantares durante os dias de residência.
Acompanha tudo o que se tem passado no universo OMNILAB através das nossas redes sociais. Espreita os bastidores, ouve as músicas criadas na últimas edição e inspira-te com os registos fotográficos partilhados.
Carolina de Deus edita hoje “Domingo à Noite”, uma colaboração inédita com Jimmy P que fará parte do seu segundo álbum de originais, com lançamento previsto para janeiro de 2026. A canção já está disponível em todas as plataformas digitais, acompanhada de videoclipe oficial no canal de YouTube da artista.
Com uma sonoridade pop emocional e pulsação latina, com guitarras que puxam para a pista e uma batida quente, o tema acompanha o instante em que o amor se atrasa, quando já é demasiado tarde para voltar, mas cedo demais para esquecer. Uma história contada na tensão entre o que se perde e o que, por um momento, ainda parecia possível.
A colaboração com Jimmy P, um dos nomes mais influentes da música urbana nacional, acrescenta verdade e profundidade à canção. Duas vozes que, embora diferentes, se reconhecem na mesma vulnerabilidade, num encontro artístico que faz sentido porque partilha a mesma linguagem emocional: a coragem de admitir que, às vezes, não se chega a tempo.
Com a edição do novo álbum marcada para janeiro de 2026, Carolina de Deus inicia agora um novo ciclo. A digressão de apresentação do novo disco em auditórios já tem datas agendadas para Lisboa, Porto, Coimbra, Tábua, Braga, Leiria e Portalegre, num formato pensado para ouvir as canções de perto, com a honestidade e a intensidade que definem esta fase.
Depois de conquistar o público com o álbum de estreia “Dores de Crescimento” (2023), Carolina de Deus continua a afirmar-se como uma das vozes mais genuínas da nova música portuguesa. “Domingo à Noite” reforça essa identidade: pop confessional, emocionalmente intensa e sempre capaz de transformar vulnerabilidade em força.
“Steady Grace” e “Juro que vi túlipas” (com a cantora convidada Maya Blandy) são os primeiros temas escolhidos por Bruno Pernadas para abrir caminho até ao novo disco a editar no início do próximo ano. O concerto de lançamento está marcado para 19 de Fevereiro na Culturgest, em Lisboa.
Bruno Pernadas apresenta uma obra dividida em 9 composições para secção rítmica, vozes, metais, madeiras e eletrónica. Um álbum que varia entre diversos estilos, onde a improvisação e a presença do jazz assumem um papel determinante.
O músico assina como compositor, autor e produtor, com excepção de uma letra que partilha com Rita Westwood, colaboradora de trabalhos anteriores. Conta ainda com a participação dos músicos Margarida Campelo, António Quintino, João Correia, Diogo Alexandre, José Soares, Teresa Costa, Jéssica Pina e Eduardo Lála. À voz inconfundível de Margarida Campelo juntam-se também as cantoras convidadas Leonor Arnaut, Lívia Nestrovski e Maya Blandy (que participa em "Juro que vi túlipas").
Gravado no Verão de 2025, o novo trabalho - cujo título é revelado em breve - tem o selo da Pataca Discos e será apresentado pela primeira vez na Culturgest, em Lisboa, a 19 de Fevereiro de 2026. Os bilhetes estarão disponíveis nos locais habituais a partir das 11h da próxima terça-feira, dia 16 de dezembro.
Jovem cantor, compositor e guitarrista português dá início à carreira discográfica, após se ter tornado um fenómeno no TikTok, rede social na qual ultrapassou 18 milhões de visualizações com canções que vão integrar o disco de estreia.
'Mantém Distância' é o primeiro single de Lucas Ortet, editado pela Universal Music Portugal. Já disponível em todas as plataformas digitais, a canção da autoria do cantor e compositor une a Pop ao R&B e antecipa o álbum de estreia, "Me & My Guitar", com lançamento previsto para janeiro. A produção tem assinatura de Sebastian Crayn - colaborador habitual de artistas como Bárbara Bandeira, Ivandro, Maninho ou HMB.
Em 'Mantém Distância', Lucas Ortet canta sobre "um coração partido devido a uma traição", conta o próprio artista. A inspiração para o tema foi "a revolta com a minha geração quando se fala em relacionamentos, por não serem levados muito a sério. O mais frequente é que existam de uma forma fútil e com conexões e ligações fracas", afirma ainda.
Cantor, compositor e guitarrista português de 19 anos com ascendência angolana e cabo-verdiana, nascido e criado na Linha de Sintra, Lucas Ortet é influenciado pela estética urbana brasileira, entre o R&B e a música Pop. Escreve letras inspiradas pelo seu próprio quotidiano e tem vindo a partilhar vídeos com as suas canções originais no TikTok desde a adolescência. As músicas que vão integrar o primeiro álbum tornaram-se virais e o artista soma mais de 18 milhões de visualizações e acima de 100 mil seguidores.
Acompanhado por um vídeo realizado também por Sebastian Crayn, o single 'Mantém Distância' marca o início oficial da carreira discográfica de Lucas Ortet, momento há muito aguardado pelos seguidores do artista, que podem agora ouvir numa versão oficial a canção que conheceram através das redes sociais.
"Sinto-me profundamente entusiasmado com esta nova fase e por poder passar os meus originais das redes para o streaming. Estou, também, bastante aliviado por poder finalmente entregar ao meu público o que me pedem há tanto tempo", revela o artista.
O primeiro álbum de Lucas Ortet, "Me & My Guitar", será editado em janeiro. O longa-duração vai reunir as músicas que se tornaram virais nas redes sociais, marcando o início do seu percurso no streaming. O single de estreia, 'Mantém Distância', está disponível em todas as plataformas digitais e afirma Lucas Ortet como uma voz promissora da pop portuguesa, com uma identidade autoral e uma estética orgânica.
XTINTO está de volta com “Assunto Meu”, o primeiro single de avanço do seu novo álbum “Em sonhos é sabido não se morre”, com edição prevista para o início de 2026. O tema, já disponível em todas as plataformas digitais e acompanhado de um videoclipe no YouTube, marca uma nova etapa na trajetória do artista e será acompanhado por um concerto de apresentação no Capitólio, em Lisboa, no dia 11 de março de 2026. Esta será a estreia em nome próprio do XTINTO, nome artístico de Francisco Santos, numa das salas mais importantes da capital. Os bilhetes já estão disponíveis nos pontos de venda oficiais.
“Assunto Meu” apresenta-se como uma sátira ao conforto da indiferença, àquela forma tão portuguesa de fechar a porta e dizer que “não se mete em nada”. A letra dá voz ao cidadão que se orgulha do seu silêncio, confundindo liberdade com desresponsabilização, enquanto observa o mundo a desmoronar-se do sofá. É um espelho da apatia coletiva, do “deixa andar” que atravessa a sociedade e transforma cada um em cúmplice involuntário.
O processo criativo nasceu de forma espontânea, após receber um instrumental de Beiro, XTINTO começou a registar versos em voice notes durante uma viagem para Lisboa, concluindo o refrão e a primeira estrofe antes de chegar ao estúdio, onde gravou de imediato a primeira demo. Foi uma experiência única na sua carreira, marcada pela urgência e pela intensidade criativa.
Natural de Ourém, XTINTO destacou-se desde cedo pela escrita meticulosa e pela capacidade de construir imagens poéticas, cruzando hip-hop contemporâneo, música alternativa e experimentação sonora. Desde a estreia com Odisseia em 2015, passando por temas como “Opus Magnum”, “Pentagrama”, “Marfim”, “Android” e “Éden”, este último distinguido com galardão de ouro, até aos EPs Ventre e Inacabado, consolidou-se como um dos nomes mais distintos da nova geração da música urbana portuguesa. Em 2023 editou o álbum de estreia Latência, um trabalho introspectivo que aprofundou o seu universo conceptual e reforçou a sua reputação de artista rigoroso e emocionalmente transparente. Agora, em 2026, prepara-se para apresentar “Em sonhos é sabido não se morre”, um projeto mais maduro e cinematográfico, onde reflete sobre memória, fragilidade e construção pessoal.
O concerto de apresentação do novo álbum terá lugar no Capitólio, em Lisboa, no dia 11 de março de 2026, prometendo uma noite de celebração e partilha com o público, onde “Assunto Meu” e outras novas composições ganharão vida em palco.
O compositor e contrabaixista André Carvalho apresenta em Lisboa o seu novo álbum, Of Fragility and Impermanence, num concerto integrado na Festa do Jazz, no Centro Cultural de Belém, no próximo dia 21 de Dezembro. Após o lançamento do disco em Novembro, esta será a estreia do projecto na capital, a primeira oportunidade para o público lisboeta experienciar ao vivo uma obra já reconhecida pela crítica nacional. Gonçalo Frota (Público) sublinha que Carvalho “interpreta com magnífica sensibilidade uma partitura que está não apenas nas pautas, mas também nas histórias que a música pretende contar e nos estados que se propõe atingir”, reforçando a intensidade e riqueza do universo sonoro do álbum.
Of Fragility and Impermanence nasce de uma reflexão profunda sobre fragilidade, perda, memória e transformação. Cada peça funciona como uma meditação autónoma, atravessando temas como a vulnerabilidade da parentalidade, a melancolia do desejo de retorno a um estado primordial e a beleza efémera do quotidiano. A escrita do compositor procura o espaço e a sensibilidade necessários para envolver o ouvinte, criando “uma música notavelmente abstracta, a meio caminho entre o jazz e a criação erudita contemporânea, procurando silêncios e vazios”, nas palavras de Gonçalo Frota, onde cada gesto instrumental ganha significado e dimensão.
Em palco, Carvalho é acompanhado por José Soares (saxofone), Raquel Reis (violoncelo), Samuel Gapp (piano) e João Hasselberg (electrónica). O quinteto, com a sua sensibilidade interpretativa, dá corpo à visão do compositor, tornando visível o delicado equilíbrio entre escrita e improvisação.
Um percurso singular e uma recepção crescente
André Carvalho tem-se afirmado como uma das vozes mais singulares da música contemporânea portuguesa, cruzando jazz, música erudita, electrónica e experimentalismo. Pedro Ribeiro (Música.com.pt) descreveu o álbum como “uma obra que se revela a cada audição” e “um dos discos mais interessantes do ano”, sublinhando a maturidade e coerência artística do compositor.
A recepção internacional tem sido igualmente entusiástica: Dave Sumner (Best Jazz on Bandcamp) observa que “the musical temperament of the music of André Carvalho’s latest channels his intended theme”, acrescentando que “there’s an ebb and flow to the music, where harmonic swells break into thin rivulets of melody cascading earthward” e que “the presence of the music is palpable, even at its most introspective, which it is often. It’s a stunning work”.
Novo reconhecimento: prémio “Best Original Music” e múltiplas nomeações por Atom & Void
André Carvalho venceu o prémio Best Original Music no Planos Film Fest, pela banda sonora da curta-metragem Atom & Void, realizada por Gonçalo Almeida; no mesmo festival, o filme foi também distinguido com Melhor Curta Nacional e Melhor Edição. Atom & Void marcou presença em festivais de referência como Sitges e La Roche-sur-Yon, tendo igualmente integrado o Paris International Fantastic Film Festival 2024, onde recebeu o Shadowz Award for International Short Film. A curta conquistou reconhecimento internacional adicional - incluindo Honorable Mention no Fantastic Fest 2024 (EUA) e Special Mention no Festival Fantasmagoria Medellín 2024 (Colômbia) - e esteve nomeada para Melhor Curta-Metragem nos Prémios Sophia.
O filme soma ainda a nomeação para Melhor Música Original no Shortcutz Lisboa - cuja atribuição ainda não se realizou, estando os vencedores previstos para ser anunciados a meados de Dezembro - reforçando a crescente visibilidade do trabalho de Carvalho no cinema e a sua capacidade de criar atmosferas psicológicas profundas através da música.
Datas de apresentação
21 Dezembro 2025 - CCB, Lisboa (Festa do Jazz) 28 Fevereiro 2026 - BOTA Anjos, Lisboa 17 Junho 2026 - Tasca das Artes, Lisboa 18 Junho 2026 - Teatro Municipal de Bragança
Novo single "Volta Atrás" antecipa segunda parte do álbum "8 ou 80", apresentado no Coliseu do Porto dia 20 de Março
Chegou plataformas digitais o novo single de Rita Rocha, “Volta Atrás”. Um presente de Natal para os fãs em antecipação da segunda metade do álbum “8 ou 80”, com edição em Fevereiro, que será apresentado no Coliseu do Porto no dia 20 de Março e tornará Rita Rocha na cantora mais nova a actuar na mítica sala portuense. Os bilhetes encontram-se à venda.
“Volta Atrás” é uma canção que explora a complexidade das emoções quando duas pessoas se afastam fisicamente, mas continuam presentes na mente uma da outra. A música mistura vulnerabilidade e intensidade, mostrando a luta entre seguir em frente e ceder à lembrança do outro. Com uma melodia atual mas que nos consegue trazer de volta aos anos 80, “Volta Atrás” é uma canção que transmite confiança a quem a ouve.
Em Março, Rita ilustra em concerto as canções num emocionante espetáculo que levará o público aos polos das emoções do disco: enquanto o 8 sussurra, o 80 grita. Juntas, as duas partes formam uma obra coesa, honesta e geracional, que afirma Rita Rocha como uma das grandes revelações da música portuguesa contemporânea.
A canção tem letra de Rita Rocha e música de Rita Rocha, Diogo Seis e Giordanno Barbieri. A produção ficou a cargo de Diogo Seis e a mistura e a masterização de Diogo Nabais. O vídeo foi realizado por Carlos Marta.
“Volta Atrás” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.
Buba Espinho celebra o dia 27 de novembro com um gesto que volta a sublinhar a viagem que tem feito pelo Cante Alentejano e pelo país. No ano em que se assinala o 11.º aniversário do reconhecimento do Cante como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO, e exatamente um ano depois de ter unido mais de dez grupos corais numa interpretação inesquecível de “É Tão Grande o Alentejo”, o artista apresenta “Não É Tarde Nem É Cedo”, uma canção tradicional alentejana que ganha agora nova vida ao juntar duas vozes que, de tão distintas, se encontram com naturalidade: Buba Espinho e Miguel Araújo. O Sul e o Norte dão as mãos num convite à partilha de raízes, histórias e tradições.
Este lançamento nasce da vontade de continuar a fazer o Cante caminhar, aproximar mundos e deixá-lo respirar em novos palcos, novas mãos e novos timbres, como se o Alentejo conversasse diretamente com o Norte. É um gesto simbólico que marca o início de mais dez anos de celebração, preservação e expansão desta arte que Buba tem levado consigo com a naturalidade de quem carrega o seu território no peito.
No vídeo que acompanha o tema, Buba entrega-se ao seu imaginário Western, um faroeste reinventado, português por dentro e cinematográfico por fora, onde dois sheriffs protagonizam uma narrativa de encontro, fronteira e identidade. É uma fusão improvável e, por isso mesmo, luminosa: o Cante em diálogo com outras estéticas e culturas, sem nunca perder o seu pulsar original, a raiz profunda que o sustenta e o atravessa.
“Não É Tarde Nem É Cedo” chega três dias antes do grande concerto de Buba Espinho na Super Bock Arena, no Porto, no dia 30 de novembro, já praticamente esgotado. Este espetáculo encerra a tour Portugal em Cante, que ao longo de 2025 percorreu o país inteiro para levar as modas, a tradição oral, memórias familiares e essa forma tão nossa de cantar em coro, com chão, corpo e pertença. Agora, o Cante sobe ao Norte, ocupa um dos palcos mais emblemáticos de Portugal e inicia simbolicamente um novo capítulo, onde os próximos dez anos se escrevem com o mesmo respeito pela tradição e com a mesma vontade de a reinventar.
“Este tema comprova uma vez mais, que o Cante se canta de Sul a Norte do País, que não é só de uma região, é do Mundo! E até um artista, como o Miguel, que vem de uma realidade sonora muito diferente da minha, se identificou logo à primeira. Tem a componente especial de ser uma cena de desenho animado que idealizei durante muito tempo e que agora sendo Pai, me faz ainda mais sentido. Os meus filhos já podem dizer que o pai é um desenho animado, e neste caso é o bom do filme. É mais um projeto que me levou a sair da minha zona de conforto mas que ao mesmo tempo me deu muito gozo criar.” declara Buba Espinho.
Neste 27 de novembro de 2025, que é, ao mesmo tempo, memória e começo, Buba Espinho reafirma-se como um dos grandes embaixadores do Alentejo, levando consigo a força das vozes que o formaram, a herança das modas que o viram crescer e a certeza de que o Cante só se mantém vivo quando encontra novas fronteiras para atravessar. “Não É Tarde Nem É Cedo” nasce exatamente desse gesto: um país inteiro dentro de uma canção, onde o Sul e o Norte se encontram para continuar a escrever a história do Cante Alentejano.
1 - Tracy Vandal e John Mercy - To remember who you were (c/ Alex Kapranos) 2 - Beautify Junkyards - Black cape 3 - Best Youth - Rumba nera 4 - Minta & The Brook Trout - Cantaloup 5 - Noiserv - 20.82 - One hundred is much more than times ten 6 - Ray - Only light 7 - Mundo Cão - Morfina 8 - Sereais - Extrema-direita facista 9 - Mão Morta - A liberdade 10 - Santa e as Visões - O meu cão não morde 11 - Linda Martini - Cão-tinhoso 12 - Avesso - Se eu pudesse trincar a vida toda 13 - Jardim do Enforcado - Estranho sentimento (666) 14 - A.R.D.A. - Starclub
Uma semana após ter dado a conhecer a capa de “Lusa: ato II”, Bárbara Bandeira lançou hoje o vídeo da Intro deste novo capítulo do projecto. “Lusa: ato II” será lançado no início de 2026 e é dedicado à cultura e identidade nacional.
Na Intro de “Lusa: ato II”, verdadeira curta-metragem já disponível no canal de YouTube da artista, assistimos a uma narrativa que tem lugar numa realidade surreal, e que reúne referências à cultura e ao imaginário português através de figuras icónicas, exageros, tradições, símbolos e superstições. Em conjunto, estes elementos reflectem a forma como a memória e o passado influenciam a sua narrativa pessoal, num universo que funciona como metáfora da relação complexa entre saudade, crescimento e reinvenção. O vídeo conta com a participação de personalidades como Nelson Évora, Helena Isabel, Diogo Morgado, Toy, Cândido Costa, João Baião, Luís de Matos e António Melo.
Se o ato I abriu portas à fusão entre as duas margens do Atlântico que definem a identidade de “Lusa”, o ato II regressa à raiz portuguesa, explorando os códigos emocionais, estéticos e simbólicos que moldam a artista nesta nova fase: a saudade como motor narrativo, o peso e a beleza da memória, e a relação com a tradição e a identidade. Este capítulo aprofunda a viagem introspectiva iniciada com o renascimento da Intro, abrindo espaço a uma nova fase de maturidade artística.
“Lusa” é um manifesto artístico que une música, imagem e narrativa, num percurso contado ao longo de quatro atos entre 2025 e 2026. Com influências que vão do afro e do trap ao pop urbano e ao fado, é um projecto que se expande para além da música, com uma forte componente cinematográfica e colaborações de peso já iniciadas no ato I, que contou com Veigh, WIU e EU.CLIDES. Com este novo lançamento, Bárbara Bandeira reafirma a sua evolução artística e a construção de um território totalmente novo na música em português.
O vídeo da Intro de “Lusa: ato II” já está disponível no YouTube. O ato II chega no início de 2026 e serão reveladas mais novidades nas próximas semanas.
"FEIA” chega hoje a todas as plataformas digitais depois de ter alcançado o primeiro lugar nas tendências do YouTube. A canção inaugura um momento totalmente novo na carreira de Carolina Deslandes e nasce de um gesto íntimo e inesperado. No silêncio imenso da MEO Arena vazia, a artista gravou um unplugged poderoso, rodeada por seis vozes femininas jovens e banda ao vivo. O espaço que se prepara para recebê-la em 2027 transformou-se, por uma tarde, no palco onde Carolina voltou ao início, onde a canção existe sem filtros.
O vídeo de “FEIA” é o primeiro de uma série que será revelada semanalmente até ao Natal. Cada lançamento trará novas leituras do repertório que marcou a sua trajetória, juntamente com algumas surpresas que aprofundam esta fase criativa. Este conjunto de versões e inéditos devolve Carolina ao que sempre a distinguiu, a forma como transforma fragilidades em força, e aponta com clareza para o concerto mais ambicioso da sua carreira, já anunciado para 2027 na maior sala do País.
“FEIA” apresenta-se como uma canção inédita, escrita num dos períodos mais desafiantes da artista. Carrega uma vulnerabilidade crua que encontra, no ambiente monumental da MEO Arena vazia, um contraste arrebatador. É uma música sobre identidade, sobre as formas como se olha e como se tenta reaprender aquilo que se vê. No unplugged, Carolina deixa cair as armaduras, a voz cresce sem artifícios e a letra surge como um espelho que não se desvia.
O regresso à MEO Arena em 2027 será uma celebração de 10 anos de canções que atravessam gerações, vidas e histórias de quem as escuta. Este unplugged funciona como a primeira porta aberta, um prenúncio desse espetáculo. Um regresso em grande escala que nasce da mesma essência que faz de Carolina uma das vozes mais marcantes da música portuguesa: a capacidade de tocar o que é íntimo e transformá-lo num lugar onde todos cabem.
Ao longo da última década, Carolina Deslandes construiu uma obra que atravessou gerações. Com três Globos de Ouro, uma nomeação aos Grammy e vários Discos de Ouro e Platina, a artista soma mais de 130 canções registadas na SPA e milhões de audições nas plataformas digitais. O seu catálogo inclui clássicos como Avião de Papel (com Rui Veloso), A Vida Toda, Saia da Carolina e Não Me Importo, percorrendo géneros, colaborações e diferentes momentos da sua vida.