domingo, 6 de abril de 2025

FESTIVAL SANTOS DA CASA 2025





















De 21 de março a 13 de maio a espalhar ovos sons nos palcos


O Santos da Casa, programa de música portuguesa da Rádio Universidade de Coimbra, que vai para o ar todos os dias entre as 19h e as 20h, em 107.9 ou www.ruc.fm, comemora 33 anos em 2025. O festival que o programa criou, com o intuito de dar a conhecer novas bandas à cidade, atinge este ano os vinte e sete anos de festival.

Os propósitos continuam a ser os mesmos. Mostrar em palco, bandas e artistas que regularmente são divulgados no programa, no blog e no facebook. Continuar a trazer artistas que nunca por aqui mostraram o seu talento. Sempre que possível apadrinhar o nascimento de novas bandas e apresentar novos espaços para a realização de concertos e debates e outras atividades.

Este ano o festival começa com a primavera e termina no dia 13 de maio sempre a mostrar música nova... Depois de em 2023 termos ido até Viseu e em 2024 termos ido ao Porto e regressado a a Cadima (Cantanhede), este ano vamos até à Pena (Cantanhede).

Continuamos com a intenção de provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir.

Começámos quando a rádio fazia 13 anos, com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos. Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas.

Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a morada do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dos Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, o Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra, o Café Santa
Cruz, o Teatro Loucomotiva, em Taveiro, a Vinharia da Sé e o Pinga Amor, foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Esta itinerância tornou-se marca da casa.

Bandas? Tantas e sempre tão boas, por isso, as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu talento. Algumas noites com casas de respeito.

Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Contudo, se vos falarmos de A Naifa, Paus, Anaquim (que tocaram pela primeira vez na vida no nosso Festival), Sam The Kid, Linda Martini, Dealema, B Fachada, Capicua, Dead Combo, Samuel Úria, Balla, D’Alva, Valter Lobo, Maze, Miramar, A Cantadeira ou Bandua, os outros nos desculparão. Mas todos eles nos encheram as
medidas e se tornaram amigos do peito.

Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemos sem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.

Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser tardes e noites memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade. E muitos concertos de entrada livre.

Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses lamentar-se-ão por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.

FESTIVAL SANTOS DA CASA 2025 (21 de março a 13 de maio)


21/03/2025 (sex) 22h - mARCIANO – Salão Brazil
21/03/2025 (sex) 23h - Nuno Ávila dj set - Pinga Amor
03/04/2025 (qui) 22h – Tomé Silva + dj RUC – Casa das Artes Bissaya Barreto
14/04/2025 (seg) 18h – Ritos e Mitos de Dionísio – Corredor RUC
15/04/2025 (ter) 19h30 – P.S. Lucas – Café Concerto Convento São Francisco (Café Curto)
02/05/2025 (sex) 23h00 – Baleia Baleia Baleia + Santos da Casa dj set – CCR Pena
09/05/2025 (sex) 18h – Vitória Vermelho – Centro Cultural Penedo da Saudade
11/05/2025 (dom) 16h – RimaRussa + Balbúrdia (ensaio aberto) Sede ASMUSITEC (Music Light)
12/05/2025 (seg) 18h – Líquen – Corredor RUC
13/05/2025 (ter) 19h30 – Yosune conversa concerto – Café Concerto Convento São Francisco (Café Curto #200)

Sexta, 21 de março 2025 às 22H00
Salão Brazil
mARCIANO
Bilhete 7€


Após ter lançado os singles “Bissectriz (2021) ” e “Missão Amar-te (2023)” , 2 amigos são atraídos pelas forças gravitacionais de Marte. Entram então em 2023 para o projecto, Rui Geada (baixo) e Nuno Francisco (bateria), consolidando o grupo como um trio.

Agora, com “MISSÃO AMAR-TE”, o 2º disco, lançado a 14 de Fevereiro de 2025, a banda busca uma nova sonoridade portuguesa, ajudando Marciano a cantar a sua melancolia, esperando que ecoe profundamente no coração de quem ouve.

Sexta, 21 de março 2025 às 23H00
Pinga Amor
Nuno Ávila dj set
Entrada gratuita

Começa a ser tradição abrir o festival com uma festa recheada da melhor música portuguesa para dançar.

Quinta, 3 de abril 2025 às 21h00
Casa das Artes Bissaya Barreto
Tomé Silva + DJ RUC
Bilhete 4€

 
Tomé Silva é um produtor, compositor e instrumentista almadense. O seu trabalho define-se por uma falta de fronteiras estilísticas, que podem ir de música de dança e ambiente até à música improvisada ou canção.

Desde 2016, apresenta uma torrente de interessantes lançamentos, quer de forma independente no Soundcloud e Bandcamp, quer através de diversas editoras também independentes, como a Rotten \ Fresh, Angel, Fera Felina e surf. Trabalhou e trabalha intimamente em projetos com Farpas, Bejaflor e Maria Reis, sendo atualmente o baterista da formação ao vivo de Maria Reis e Panda Bear, o projeto a solo de Noah Lennox. Na relação com o meio artístico, Tomé Silva zela sempre pela procura do acidente, da fragilidade, do espiritual e da contradição como meios para um fim que seja simultaneamente desconhecido e familiar.

Segunda, 14 de abril 2025 às 18h00
Corredor da RUC
Ritos e Mitos de Dionisio
Entrada gratuita


Ritos e Mitos de Dionísio é um dos vários projetos a solo de Gil Dionísio, que conhecemos dos Criatura, dos Pás de Problème ou dos Contos e Lenga Lendas.

Estreia-se em Coimbra no nosso festival mostrando vários temas já lançados e outros que deverão fazer parte de um primeiro disco a sair.

Terça, 15 de abril 2025 às 19h30
Café Concerto do Convento São Francisco
P.S. Lucas
Café Curto
Entrada gratuita


PS Lucas começou a caminhar em casa própria no ano de 2021, após experimentações eletrónicas a partir do património oral dos Açores, com o projeto O Experimentar Na M’Incomoda, e do início de um percurso como compositor e produtor para o grupo Medeiros/Lucas. Depois de “In Between”, trabalho que lançou em 2021, quando o mundo era um sítio muito distante, “Villains & Chieftains” aparece, em 2024, como uma tranquila revolução, daquelas que fazem estremecer os corações de quem as escuta. Neste disco, onde Lucas escreve, canta, toca guitarras e até alguns sintetizadores, rodeou-se de novos e velhos amigos, tendo a multi-facetada Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trouts, Lena d’Água) ao leme da produção.

Sexta, 2 de maio 2025 às 23h00
C. C. R. Pena
Baleia Baleia Baleia + Santos da Casa dj set
Entrada gratuita


Os BALEIA BALEIA BALEIA são uma dupla formada por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria e voz), sediada no Porto.

Com um nome que é uma piada rodada, a banda surgiu em 2015 a partir de jams informais, no estúdio Quarto Escuro em Cedofeita. Hoje, têm já 2 discos editados, depois de um primeiro EP pirata.

Para além de várias salas de norte a sul, já passaram por festivais como Paredes de Coura, Bons Sons, Super Bock em Stock, Circuito Super Nova e ZigurFest.

Alicerçados no espírito DIY, o mote é simples: falar de assuntos sérios com leveza, inspirados na inesgotável fonte de ideias absurdas que a realidade contemporânea movimenta.

Sendo o palco o habitat natural do duo, estão permanentemente em andamento. A banda é uma das mais ativas no panorama underground português, contando com mais de 200 concertos e muitos quilómetros de estrada. As (muitas vezes longas) performances de energia e poesia visceral têm sido elogiadas constantemente pelo público e pela crítica, culminando frequentemente em momentos de sintonia e catarse.

Estão já a criar para um novo trabalho e poderá até haver material novo ao vivo.

Sexta, 9 de maio 2025 às 18h00
C. C. Penedo da Saudade
Vitória Vermelho
Entrada gratuita


Vitoria Vermelho, o nome artístico de Francisca Oliveira, emergiu no cenário artístico do Porto em 2023, apresentando o seu trabalho autoral.

Francisca começa a sua jornada com aulas de guitarra no Centro Comercial Stop e posteriormente com o Marco Nunes e mais tarde foca-se no canto na Escola de Jazz do Porto. Foi lá que desenvolveu a sua voz, o seu instrumento principal, e realizou apresentações mais sérias, como o festival Caldas Nice Jazz em 2019. Participou no The Voice Portugal 2021/2022 onde chegou a atuar na Semi-Final.

O nome “Vitoria Vermelho” é uma fusão do seu nome favorito e um sobrenome que foi deixado para trás pela sua avó, criando uma identidade sonante e forte. Em 2022/2023 realiza os seus primeiros concertos em Paris e no Porto, onde apresenta o seu álbum de estreia Homónimo. Este álbum é uma coleção de músicas que começaram como uma forma de terapia, um processo de confronto e aceitação de emoções intensas.

O disco foi editado em finais de 2024 pela Biruta Records e nele podemos encontrar temas como “Não Me o Dês” e “Always” (já com bastante rotação em algumas rádios como RUC, Antena 3 ou Smooth FM.

Domingo, 11 de maio 2025 às 16h00
Sede da ASMUSITEC (Music Light)
RimaRussa + Balbúrdia
Ensaio aberto
Entrada gratuita


Duas bandas da Confraria do Rock Tuga num ensaio aberto na Music Light

Os RimaRussa são uma banda independente que descende da cena cultural e artística da cidade do Porto. Afirmam-se como exploradores do carácter forte da língua portuguesa conduzida por turbulências sonoras e melódicas próprias do seu universo artístico tão introspectivo quanto interventivo.

Depois de diversos concertos ao vivo, estrearam-se em 2023 com seu primeiro single e videoclipe - Espiral, apresentando-se oficialmente ao mundo por via da abertura das suas plataformas streaming e redes sociais. No ano 2024, foram distinguidos com o 1o prémio no concurso de bandas da ASMUSITEC, ano em que lançaram os seus segundo e terceiro singles/videoclipes oficiais com os temas - Endorfina e Fora de Ti.

Balbúrdia, banda natural do concelho de Soure é, antes de mais, um grupo de amigo que se juntou em 1996 para criarem as suas próprias músicas, tendo sempre como linha mestra o rock, sem ligarem a modas ou estilos emergentes. Em termos de registos, os Balbúrdia editaram até à data 11 trabalhos individuais e contam ainda com a participação em várias coletâneas e compilações dedicadas ao rock português.

No que respeita a concertos, dentro das largas de espetáculos, podem-se destacar as “partilhas de palco” com bandas como Xutos & Pontapés, Fischer Z, UHF, Clã, Peste & Sida, entre outros. Mas o maior destaque vai para os espetáculos denominados “Philarbúrdia”, onde os Balbúrdia se juntaram aos mais de 100 músicos das centenárias Filarmónica Vilanovense e Banda do Cercal, para interpretar arranjos para alguns dos mais emblemáticos temas da sua carreira.

Segunda, 12 de maio 2025 às 18h00
Corredor da RUC
Líquen
Entrada gratuita


Líquen parte do imaginário e da expressividade de Constança Ochoa, cantora natural de Coimbra que, unindo a voz à poesia e às polifonias vocais, assume um projecto com uma identidade fluida, circulando através do pop, o jazz, a MPP e outras influências.

A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça, a composição a solo e mergulha numa estratégia colectiva de produção das suas canções, aliada a três músicos e produtores: Buga Lopes, Leonardo Patrício e Pepas.

Revoltas internas que se desenlaçam da tragédia humana, da mais pesada à mais corriqueira, da morte aos amores, dos vícios aos remédios, da paz ao desatino.

Terça, 13 de maio 2025 às 19h30
Café Concerto do Convento São Francisco
Yosune conversa concerto
Café Curto #200
Entrada gratuita

Yosune nasceu na Venezuela, mas vive em Portugal desde 2017. Em 2024 lançou “Madre Tierra”, um trabalho com a produção de Quico Serrano e que traz um apelo à nossa liberdade mais profunda, uma celebração da vida e da nossa breve passagem por este planeta, um elogio ao solo que nos sustenta a todos, um apelo à nossa natureza feminina divina e uma homenagem à mãe que tudo dá e nada pede em troca.

A 13 de maio mostra a sua música num evento que, simultaneamente, encerra o Festival Santos da Casa 2025 e que é a edição 200 do Café Curto. A performance musical é intercalada com conversa com o radialista Fausto da Silva, da Rádio Universidade de Coimbra, no dia em que comemora 42 anos de atividade radiofónica.

sábado, 5 de abril de 2025

PROGRAMA DE 05/04/25

1- Resíduo - Final bell
2 - Sci Fi Industries -TriVial (c/ Abel Raposo)
3 -The Black Archer - Gena Maoa
4 - Crianças do Labirinto - Os braços da vida
5 - 7TV - Dressed in all black
6 - Actvs Tragicvs - Le pêcheur et son âme
7 - Bed Legs - Sixteen
8 - The Legendary Tigerman - Life ain't enough for you (c/ Asia Argento)

9 - Mekong - Danse danse
10 - Drknss - Looking for mercy
11 - Archétypo 120 - Angel's fall
12 - Phantom Vision - Global warning
13 - IAMTHESHADOW - Bleed dry14 - Necro - Cold cut
15 - Uncanny Chamber - Dark eyes

IONIZED EM CONCERTO NO HARD BAR



 




















Os IONIZED apresentam o seu novo álbum ao vivo no HARD BAR, na Gafanha da Nazaré (Aveiro).

Convidados especiais: HEAVY OCEAN.

Sábado - 12 Abril
Localização:
Largo 31 Agosto n 19, 3830-554 Gafanha da Nazaré

sexta-feira, 4 de abril de 2025

PROGRAMA DE 04/04/25

1 - Sofia Leão - Não me conheço
2 - O Simples Mente - Ventoso
3 - redoma - santos da minha mente
4 - Quase Nicolau - Vidairada
5 - Menino Manequim - Estranhos
6 - PZ (feat Joe Zé) - Blame it on other people
7 - The Twist Connection - Concentrate
8 - Bed Legs - Sixteen
9 - The Legendary Tigerman - The saddest thing to say (feat Lisa Kekaula)
10 - Filipe Sambado - Frasco de vidro
11 - Jasmim - À tua vontade
12 - Maria João - Tudo o que quis
13 - Mimicat - Agostinho
14 - Ritos e Mitos de Dionísio - Vem saltar a corda, meu amor

NOVO VÍDEO DE MÁRCIA





















"A canção “Quem Quer Dizer Adeus” é como um sumário de regras para quem quer ir embora, e uma espécie de manual de sobrevivência para quem fica.

Assim entraremos no segundo capítulo do meu novo disco; dedicado ao o (des)encontro com o outro, ao acto de deixar e de ser deixado, à vivência do Amor e a sobrevivência à ausência."

Márcia

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA














QUIS SABER QUEM SOU
Um Concerto Teatral
sáb 5 abr, 21h30
Auditório | M/12 | 5€ e 7€

SINOPSE

«Quis saber quem sou» foi exatamente a primeira frase de pendor revolucionário do início da democracia em Portugal, ouvida ainda a 24 de abril de 1974, às 22 horas e 55 minutos, nas ondas dos Emissores Associados. O primeiro verso da canção E Depois do Adeus, pleno de questionamento individual e coletivo, cantado por Paulo de Carvalho, marca o momento histórico do arranque da revolução, tornando o que era pouco mais do que uma canção de amor, num símbolo da liberdade.

A meio caminho entre o concerto e a peça de teatro, “Quis saber quem sou — um concerto teatral” pretende revisitar as canções da revolução, as palavras de ordem, as cantigas que são armas, mas também as histórias pessoais das gerações que fizeram o 25 de Abril, trazendo para o palco jovens atores/cantores, escolhidos numa audição a nível nacional, e colocando nas suas vozes e nos seus corpos de hoje, e do futuro, a memória das palavras da liberdade.

A Língua Gestual Portuguesa está integrada no espetáculo.

Música

S. PEDRO
sex 11 abr, 21h30
Auditório | M/6 | 5€ e 8€

SINOPSE

S. PEDRO é o Pedro e mais uns três, quatro ou até mesmo cinco amigos. Depende do cachê. Para os fãs da Pop, S. PEDRO é demasiado alternativo, mas para os que gostam de música alternativa os refrões do S. PEDRO são demasiado orelhudos. Habituado a estar nesta espécie de limbo, nesta zona cinzenta dos gostos musicais, Pedro sentiu liberdade para ir experimentando novos caminhos uma vez que não estava encaixotado em estilo algum. Agora, segundo o próprio, diz que o som dele tem uma onda mais atual. Seja lá isso o que for. Independentemente da fase em que está, as músicas do Pedro serão sempre canções e as letras serão sempre histórias e, para quem nunca leu um livro, o Pedro tem muitas histórias.

BIOGRAFIA

S. PEDRO é, desde 2017, o alter-ego de Pedro Pode, músico nascido em Espinho e a viver na Maia e que se deu a conhecer como elemento dos doismileoito. Autor de êxitos como Apanhar Sol e Passarinhos, S. PEDRO tem dois álbuns em nome próprio - O Fim (2017) e Mais Um (2019). Com um novo disco a caminho, já apresentou alguns temas que dele farão parte: Sem Ninguém e Campanhã em 2022 e Tão Difícil, em 2023. Tens-me à Mão eTradição são os seus mais recentes singles, lançados em 2024.

Música

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE ÁGUEDA E MARIA JOÃO
Orquestra Ligeira
qui 17 abr, 21h30
Auditório | M/6 | 3€ e 5€

SINOPSE

A Orquestra Ligeira do Conservatório de Música de Águeda, um pilar da instituição desde 1995, junta-se à icónica cantora de jazz Maria João para uma noite de música inesquecível. Sob a direção artística de Nuno Silva, a orquestra, conhecida pela sua paixão pelo jazz e improvisação, tem encantado o público em inúmeros concertos e festivais. Maria João, uma das vozes mais singulares do jazz nacional, celebra quatro décadas de uma carreira marcada pela reinvenção constante e pela busca por novos horizontes musicais. Com um estilo inconfundível e uma capacidade vocal extraordinária, a cantora conquistou reconhecimento internacional e o título de uma das melhores cantoras da atualidade.

Neste concerto especial, a Orquestra Ligeira e Maria João prometem uma viagem musical que abrange desde os clássicos do jazz até às sonoridades mais inovadoras do seu mais recente álbum, “Abundância”. Prepare-se para uma noite de pura magia musical, onde a tradição e a modernidade se encontram numa celebração da liberdade e da criatividade.

Música

ORQUESTRA MUNICIPAL DE ÁGUEDA
sáb 19 abr, 17h
Auditório | M/6 | Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete já disponível no CAA

SINOPSE

Este concerto pela Orquestra Municipal de A?gueda e? mais uma vez o culminar do esta?gio de orquestra organizado pela UBA – Unia?o de Bandas de A?gueda com a colaborac?a?o da Ca?mara Municipal de A?gueda.

Ao longo de 4 dias, jovens de todas as filarmo?nicas do concelho e alunos do conservato?rio de mu?sica de A?gueda, preparam novo reperto?rio e exploram novas te?cnicas, sob a orientac?a?o do renomado Maestro Pedro Amaral.

Este ano com a participac?a?o especial dos coros do Orfea?o de A?gueda e da Cruz Vermelha de A?gueda para a apresentac?a?o da mais recente cantata do Maestro Lui?s Cardoso: Lenda de Santa Comba.

VSP AST LANÇA EP DE ESTREIA "PUTOS FIXES NÃO DORMEM"





















CONCERTO DE APRESENTAÇÃO NO MUSIC BOX EM LISBOA A 19 DE ABRIL

Todos nós vivemos, nenhum de nós dorme. Dormir não é fixe; nunca foi, nem nunca será (mesmo que o conhecimento científico atual o contradiga)!

Não é que dormir não faça bem. Há de fazer, mas nós não temos forma de o saber (não fôssemos nós putos fixes). Nota-se o cansaço nas nossas caras mas, tal como as olheiras, já deu full-circle e o sono agora tem o efeito do café. O café já dá sono portanto não se bebe café aqui. Só não se dorme.

Assim dita o Puto, que não acha fixe cerrar os olhos e deixar-se transportar para o onírico. O sofrimento das educadoras ecoa nos corredores da escola: "Então mas ninguém lhe diz para ir para a cama?!".

A Progenitora nada diz ao Puto. Também ela padece de insanidade. Após dar à luz (coisa que faz várias vezes por ano), permanece em vigília constante. Doem-lhe as rugas de expressão, mas o sorriso constante ajuda a disfarçar. Só algumas das suas crias chegam a ver a luz do dia. O critério? A percepção positiva ou negativa que cada cria demonstra acerca do valor pessoal e sociocultural inerente à cedência do consciente ao inconsciente (por intermédio da interrupção voluntária da vigília). Por outras palavras - que repetiremos até que percebam - dormir não é fixe. Nunca foi.

Valha-nos o Sábio que aqui anda, que nos impele a atender à estonteante miríade de possíveis combinações: juntam-se os vários traços de personalidade ao temperamento típico da insanidade e obtém-se uma só pessoa. Magia. Todos num só. Ninguém é só forte ou fraco. Ninguém rói as unhasporque quer. Aqui, roo a unha como confirmação de que estou acordado. PUTOS FIXES NÃO DORMEM.

VSP AST

VSP AST (Vespa Asiática) acaba de lançar o seu aguardado EP de estreia, "Putos Fixes Não Dormem", um manifesto cru que celebra as imperfeições como forma de autenticidade.

Seguindo o impacto do single de avanço "UH!AYAYA", este trabalho de estúdio apresenta oito faixas que mergulham no caos de uma geração que rejeita padrões. Do hyperpop distorcido ao punk digital, passando pelo emo rap confessional, e outras sonoridades experimentais, cada faixa constrói um mosaico de identidades em conflito, com a faixa-título "PUTOS FIXES NÃO DORMEM" a funcionar como hino geracional:

Este é o EP que faltava para traduzir o frenesim de crescer num mundo que exige respostas, mas só oferece perguntas. E se há quem diga que a juventude é uma fase passageira, VSP AST prova que, para alguns, é o único sítio onde faz sentido viver.

"Este EP nasce da raiva contra a perfeição esterilizada", afirma Fernando Gariso, a mente por trás de VSP AST. "O puto está farto de cenas perfeitas e encontrou maneira de voltar atrás, àqueles tempos em que a voz dos artistas falhava. O puto gosta de ouvir as falhas de Kurt Cobain. A perfeição é sempre igual."

Ser jovem é estar permanentemente no meio de um furacão: entre a pressão para se encaixar e o desejo feroz de ser diferente, entre noites sem fim e manhãs cheias de dúvidas. É nesse território pantanoso — onde a única certeza é a incerteza — que VSP AST (Vespa Asiática) constrói o seu som.

Nascido em Coimbra e alimentado por referências que vão de Machine Gun Kelly a Nirvana, VSP AST (o projeto de Fernando Gariso) está a tornar-se a voz que os jovens portugueses não sabiam que precisavam, com uma base de fãs que cresce a cada lançamento.

E porque os putos fixes realmente não dormem, o concerto de apresentação do EP vai ser no dia 19 de abril no Music Box, em Lisboa. Uma noite que promete ser tão intensa quanto a vida aos 20 e poucos. Se o EP é o manifesto, o concerto será a revolta em alta voz.

O NOVO CAMINHO DE MIMICAT

 



















Depois de nos entregar o seu Ai Coração e de o espalhar pela Europa, e até pelo mundo, MIMICAT regressa com uma homenagem ao bom português.

Este ‘Agostinho’ marca o início de um novo ciclo para MIMICAT, com canções que abordam as suas raízes de forma libertadora e despreocupada, e como a artista refere “com mais verdade e alegria que nunca”.

Já nos deu a conhecer várias facetas, e Portugal inteiro já percebeu que é dona de uma personalidade eclética e forte, uma autêntica artista cheia de fases - esta é a fase em que MIMICAT despe o “traje” e mostra a verdade, em bom português e a tradição que carrega.

A sua nova canção surge de uma fusão entre Filipe Survival, Maninho, Gonçalo Malafaya e a própria, artistas que admira e com quem sente que o processo de criação se torna ainda mais fácil. ‘Agostinho’ começou por ser uma Mulher, na voz e guitarra de Gonçalo Malafaya, mas depressa viraram o jogo e a procura por nomes castiços, mais antigos deu origem ao tão adorado ‘Agostinho’ que se ainda não é, em breve passará a ser.

Numa procura de trazer a tradição ao seu estilo único e tão característico, se fecharmos os olhos depressa imaginamos a artista no Moulin Rouge a cantar a todos os Messieurs Augustin, mas é na baixa de Lisboa que encontramos o palco desta pesquisa curiosa e contagiante - onde estão os Agostinhos deste país?

“Durante a criação da canção acabamos por descrever o nosso ‘Agostinho’, aquele que para nós é o português clássico: pintas, desenrascado, charmoso, sorridente, com sangue quente e com raça, mas ao mesmo tempo misterioso porque afinal ninguém o conhece assim tão bem. Toda a gente sonha com o Agostinho na nossa narrativa e só ele sabe o que quer.” acrescenta a artista.

É nesta fusão de géneros que caracteriza a cantora que encontramos a nova canção que dá o mote a este novo capítulo - um cruzamento entre sonoridades mais populares com as mais urbanas, que já tem vindo a explorar, e agora, assume por completo. “Eu e o Survival já produzimos há muito tempo juntos e sentimo-nos livres para explorar e ir buscar inspiração a outros tempos.” afirma MIMICAT.

Desde a vitória no Festival da Canção, a artista ainda não tinha definido aquilo que queria mostrar, e acrescenta: “As coisas aconteceram tão rápido e tão intensamente que nunca consegui criar o projecto que realmente queria. Fui andando ao sabor da corrente mas foi importante ter feito as canções que fiz e da forma que fiz para fechar esse ciclo com um álbum do qual estou muito orgulhosa.”.

2025 é, assim, um ano de viragem. O projeto e a marca MIMICAT estão finalmente num caminho que lhe pertence, com as suas raízes e muita verdade. ‘Agostinho’ promete deixar todos com a curiosidade de querer ouvir mais do que está por vir.

OS TUA NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















Os Tua
, banda nascida e criada na Póvoa de Varzim, promete agitar o panorama musical português. Com uma sonoridade que dá um twist ao pop e reaviva o rock, a energia indomável e contagiante d’Os Tua transparece em ‘Outra Vez’.

“Este single de estreia que antecede o EP “Partida.” retrata o loop em que muitos jovens (sobre)vivem – entre noites mágicas e manhãs trágicas”. – diz a banda

O tema ‘Outra Vez’ promete ser o rei de qualquer festa.

Laura Costa na voz, André Regufe nas guitarras, Luís Coentrão na bateria, Inês Ferreira nos teclados e Eduardo Teixeira no baixo são Os Tua.

JAH APRESENTA NOVO SINGLE





















O artista emergente Jah acaba de anunciar o lançamento do seu mais recente single, "Promessas", uma faixa intensa e emocional que mergulha nas dores de um coração partido. Com uma fusão envolvente de batidas jersey e letras profundas, Jah traz uma sonoridade única ao panorama musical atual, a faixa estará disponível a partir de 31/03/2025 em todas as plataformas digitais.

"Promessas" transporta os ouvintes para um universo de sentimentos conflitantes, onde as melodias cativantes contrastam com uma narrativa sincera de desilusões e perdas. Através de uma produção vibrante e ritmos contagiantes, Jah consegue equilibrar a vulnerabilidade emocional com a energia explosiva do estilo jersey, criando uma experiência sonora inesquecível.

Com este lançamento, Jah continua a consolidar o seu espaço na cena musical, provando a sua versatilidade e capacidade de conectar-se com o público através das suas vivências e emoções.


JOÃO NÃO APRESENTA NOVO DISCO EM BRAGA





















João Não apresenta amanhã, dia 5 Abril, no Lustre, em Braga, “O Cúmplice do Cupido”, um EP que procura celebrar o Amor em todas as suas fases e faces. Acompanhado por Lil Noon em palco, traz também uma viagem por alguns dos temas lançados nos projetos da dupla gondomarense.

Depois do álbum de estreia “Se Eu Acordar” com Lil Noon, que até versão Deluxe teve, João Não fez várias colaborações com Mx, David Bruno, João Maia Ferreira e Lójico. É também um dos artistas que compõem o Agrupamento Musical ‘Os Tais’, o supergrupo, que recria o ambiente da discoteca suburbana do final dos anos 90 e início dos anos 2000, com Mike El Nite e Lil Noon.

Amanhã, dia 05 de Abril, no Lustre, em Braga.

28º FESTIVAL DE JAZZ VALADO-NAZARÉ

 




















A 28ª edição do mais carismático festival da região centro, e um dos mais emblemáticos festivais de Jazz do país, apresenta:

3 concertos no Cineteatro da Nazaré, 5 concertos na Sala da BIR (Biblioteca Instrução e Recreio), 1 concerto na Praça 25 de Abril em Valado, 1 animação de Rua na Marginal da Nazaré e 2 concertos nos Centros Escolares. Pela primeira vez, também, o Valado alarga a sua programação a Lisboa, com 1 concerto no Tivoli BBVA em junho.

Está de volta o Jazz Valado- Nazaré. É um dos mais antigos do país, e conforme manda a boa tradição cruza gerações, promove novos talentos e celebra artistas consagrados. Entre outras novidades, a edição de 2025 fica marcada pela estreia, em Portugal, da aclamada trompetista francesa Airelle Besson, pela presença do histórico contrabaixista norte-americano John Patitucci que integra o trio de António Faraó, e pelo concerto tributo às Andrew Sisters com a assinatura de Elas e o Jazz (Joana Machado, Mariana Norton e Marta Hugon) com a Big Band M. Nazaré.

Os bilhetes estão à venda a partir de hoje.

Programa Jazz Valado | Nazaré 2025


A animação de rua volta à Marginal da Nazaré no dia 27 de Abril, com os DixieNaza surpreendendo os que visitam a Nazaré ao domingo à tarde.

Dia 1 de Maio, na Praça 25 de Abril em Valado, às 17 horas, tem lugar o concerto com a Orquestra Juvenil, que apresenta standards de jazz, e os Dixie Gang com o jazz de New Orleans, integrado nas comemorações dos 92 anos da BIR.

A 3 de Maio, a Big Band M. Nazaré e o trio vocal Elas e o Jazz, composto por Joana Machado, Mariana Norton e Marta Hugon, apresentam o novo tributo às Andrew Sisters, autênticas lendas na história das vozes do Jazz, e o grupo vocal feminino mais famoso do século XX. O concerto acontece no Cineteatro da Nazaré e merecerá ainda uma apresentação no final de junho em Lisboa, no Teatro Tivoli BBVA.

Nos dias 7 e 8 de Maio, tem lugar o “Jazz Valado vai à Escola” com concertos comentados nos Centros Escolares de Valado e Famalicão, direcionados para a comunidade escolar.

De volta ao Cineteatro da Nazaré, no dia 10 de Maio, realiza-se um concerto imperdível com o quarteto da trompetista francesa Airelle Besson, uma das músicas mais premiadas no jazz francês, numa estreia absoluta em Portugal.
Já na mítica Sala da BIR, onde nasceu o festival, no dia 16 de Maio, recebemos o Quinteto de Alexandre Frazão, com a apresentação do repertório do primeiro disco de originais do histórico baterista: “Quintessencia”.

No dia 17 de Maio, de volta ao Cineteatro da Nazaré, realiza-se o concerto "TRIBUTES" do aclamado pianista italiano António Faraó, acompanhado por dois sidemen de “peso:” o contrabaixista John Patitucci e o baterista Gene Jackson.

No fim-de-semana seguinte o Valado regressa à Sala da BIR para mais 4 concertos. Dois deles com a assinatura de dois nomes maiores da nova geração do jazz no feminino:
dia 23 de Maio, a pianista portuguesa Clara Lacerda toca a sua música original em quinteto, e a 24 de Maio o projeto “Margem” da baterista Maria Carvalho, traz-nos a música de José Mário Branco.
Dia 26 tem inicio a 3ª residência artística que junta 3 músicos portugueses e 3 franceses, fruto da geminação da Nazaré com a vila francesa de Capbreton. Desta comunhão criativa nascerá o repertório do concerto de 30 de Maio, na BIR. Na sequência do sucesso dos concertos, que nasceram destas residências anteriores, haverá a sua merecida réplica no Capbreton Jazz Festival, em França, que decorre no mês de julho.

Encerra o festival a 31 de Maio, o saxofonista brasileiro, residente em Portugal, Júnior Maceió Quarteto com a sua música contagiante apoiada nos ritmos sul-americanos, sempre com muito swing.

O Valado em Junho desce à capital para, pela primeira vez alargar a sua programação ao Tivoli BBVA.
Dia 27 de Junho, o tributo às Andrew Sisters com o trio vocal Elas e o Jazz e a Big Band M. Nazaré, apresenta-se, no teatro Tivoli BBVA, integrado nas comemorações dos 100 Anos desta emblemática sala de Lisboa.
Os bilhetes também já estão à venda.

O Jazz de Valados dos Frades- Nazaré conta com o apoio da Direção Geral das Artes, do Município da Nazaré e empresas locais, que reforçam o sentido de comunidade do Festival: TDVGROUP, Miramar Hotels ,Holidays Nazaré, Luis Silvério e Filho, e os restaurantes Vinha D´Alhos, Taberna D´Adélia, Tabernassa, Taberna do 8ó80.

Media partners Antena 1 e Antena 2.

https://www.jazzvalado.net/

RITA ONOFRE PARTICIPA EM "NADA DEMAIS", O NOVO SINGLE DE BEATRIZ CAIXINHA















"Nada Demais" é o novo single de Beatriz Caixinha que conta com a colaboração de Rita Onofre. A sua participação acrescenta uma camada especial à canção, trazendo um diálogo sensível entre duas vozes que se complementam na entrega da mensagem.

O tema, que chega hoje às plataformas digitais e que conta com a produção de Luar, mergulha na complexidade dos sentimentos dentro de uma relação amorosa, explorando as perceções de inferioridade e a dificuldade de equilíbrio entre as emoções de cada um. Com uma melodia envolvente e uma interpretação carregada de emoção, "Nada Demais" fala sobre a sensação de desigualdade no amor, mesmo quando, na realidade, não existem hierarquias de valor entre as pessoas – apenas diferenças.

Depois do lançamento “tatuei-te no peito”, no final de 2024, que reúne novos arranjos e versões de “Perdoei” e “Tanto Sentimento”, e passagem por vários palcos nacionais, Rita Onofre regressa aos lançamentos com esta participação. Este novo capítulo da cantora e compositora continuará a ser escrito em 2025, com novos lançamentos de originais.

RUMIA LANÇA NOVO ÁLBUM 'OLD ENOUGH TO SAVE MYSELF'





















A cantora e compositora Rumia regressa com o seu aguardado segundo álbum de estúdio, 'Old Enough To Save Myself', um disco introspectivo, onde a electrónica pulsante dos anos 90 se funde com a intimidade dos sons orgânicos, criando um universo sonoro tão íntimo quanto expansivo.

Composto por 12 temas, o álbum revela a versatilidade e maturidade artística de Rumia, expandindo-se entre ecos de nostalgia e promessas de renovação, melodias que abraçam a dúvida e ritmos que desenham novos caminhos.

Interpretado maioritariamente em inglês, o disco surpreende com uma versão única de 'Desfado', canção icónica de Ana Moura, aqui apresentada com uma nova leitura e um toque profundamente pessoal da artista. A diversidade linguística estende-se ainda ao espanhol, com 'La Chica de Ningún Lugar', onde Blanca Pereira reflecte sobre a escolha de cantar em inglês. 'Emergency', 'Shift in the Air' e 'Role Model' completam o alinhamento de singles já revelados, temas que têm vindo a conquistar espaço em várias rádios nacionais.

O disco tem edição física em CD e vinil, ambas as edições estão já disponíveis na loja online da artista.

A partir de dia 11 de Abril, Rumia inicia uma série de showcases pelas lojas Fnac.

No dia 11, estará na Fnac do Chiado, em Lisboa, às 18h30; no dia 12, a partir das 17h, na Fnac Cascais; e no dia 13, também pelas 17h, na Fnac Av. Roma, em Lisboa.

No fim de semana seguinte, é a vez do Norte de Portugal: no dia 18 de Abril, pelas 17h, na Fnac Marshopping, em Matosinhos; no dia 19, à mesma hora, na Fnac Gaiashopping, em Vila Nova de Gaia; e no dia 20, na Fnac Coimbra, também pelas 17h.

A 24 de Abril, Rumia inicia a digressão com os primeiros espetáculos em Espanha, no Maravillas Club, em Madrid, e no dia seguinte, 25 de Abril, passa por Valladolid. No dia 26, volta a Portugal para um showcase na Fnac Aveiro, às 17h, e no dia 27, estará na Fnac Viseu, à mesma hora.

Em Maio, a digressão passa pela Alemanha, com paragens em Berlim e Leipzig, e em Espanha, com concertos em Barcelona, Zaragoza, Tolosa, Vigo e A Coruña. Em Portugal, Rumia estará no CAAA, em Guimarães, a 24 de Maio; no BOTA, em Lisboa, a 29 de Maio; no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, a 30 de Maio; e na S.H.E., em Évora, a 31 de Maio.

JASMIM COM NOVO REGISTO

 



















Chega hoje às lojas e às plataformas digitais o novo álbum de Jasmim, “Dias Em Branco”. O longa duração será apresentado em Lisboa, na B.O.T.A., no dia 19 de Abril e no Porto, na Lovers & Lollypops, no dia 2 de Maio. Os bilhetes encontram-se à venda.

O álbum é composto por 9 temas, dos quais hoje se destaca a homónima “Dias Em Branco” com o lançamento. Estas canções juntam-se assim às 3 que já tinham sido dados a conhecer - “Verdes Campos”, “Aprender a Ver” e “À Tua Vontade”. Todas as canções são da autoria de Jasmim.

A ilustração da capa do álbum foi o último trabalho de José Brandão, referência maior do design nacional falecido no passado mês de Março, que ilustrou discos de Zeca Afonso, Sérgio Godinho e o inconfundível “Por Este Rio Acima” de Fausto.

"Aos que trabalham até o sol se pôr. Aos que esperam o dia inteiro que outros cheguem a casa. Àqueles cujo o tempo não é feito à sua vontade. Aos cujo passado pesa sobre o amanhã e aos que o presente nada mais é que um plano futuro. Eis um sonho sobre os dias que somos nós a escrever. Dias feitos à nossa vontade. Dias nossos. Dias em que o que deles fazemos diz-nos quem somos. Através deles conseguiremos vermo-nos, livres de amarras. Nesta ode ao tempo livre, Jasmim oferece-nos a contemplação do presente que não sabíamos que precisávamos. O presente pode ser fonte de ansiedade, mas mais seria não fosse ele acompanhado pela sua voz suave que já o caracteriza, e por harmonias que respiram liberdade, revolução e amor. É música que fica na cabeça. É um espírito livre que nos faz refletir sobre quem somos, e o que estamos a fazer com o tempo que temos. O terceiro álbum de Jasmim traz por isso uma dimensão política, pois é esta que decide o tempo que temos para amar, criar e respirar."

Manuel Rosa

“Dias Em Branco” é uma edição da Cuca Monga e já pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.

DECLINE AND FALL EDITAM DISCO
















© Paulo Romão Brás

O primeiro álbum da banda inclui os singles "Lost Astray" e "As All Ends"

Ao Vivo
03.05 | Cine Bar Turim | Lisboa (Apresentação do álbum) Bilhetes
18.06 RCA Club | Lisboa (1ª parte The Chameleons) Bilhetes
19.06 | M.Ou.Co. | Porto (1ª parte The Chameleons) Bilhetes

"Quando o que resta são cinzas, e nenhuma fénix parece vir a renascer das mesmas, as cicatrizes servem nos como memórias vivas do passado, ao qual tantas vezes nos tentamos agarrar. Mas só quando deixamos o passado para trás é que poderemos, finalmente, avançar."

Decline and Fall

“Scars and Ashes” é o álbum de estreia dos Decline and Fall e parte das explorações iniciadas nos EP anteriores, “GLOOM” e “PULSE”, acrescentando-lhes um vocabulário musical cada vez mais vasto e sofisticado. Captando o espírito dos tempos distópicos em que parecemos viver, mas olhando também para inquietações pessoais internas, da solidão e isolamento a que nos auto-impomos, estes nove temas representam uma jornada por diferentes tons de negro, mas alimentando timidamente uma pequena centelha de luz, na expectativa que dela nasça alguma esperança.

Os Decline and Fall são hoje o principal foco criativo de Armando Teixeira, músico que teve em Balla a sua encarnação mais duradoura, mas que foi também um pioneiro do EBM em Portugal, ainda nos anos 80, com os Ik Mux; depois do rock industrial, com os Bizarra Locomotiva; e fez parte dos Da Weasel por já dominar, na altura, a arte e técnica do sampling. Frequentemente requisitado para a realização de bandas-sonoras, já venceu três Prémios Sophia nessa qualidade, podemos ouvir criações sonoras suas em diversas séries e filmes portugueses.

Os Decline and Fall, que seguem uma linha próxima do post-punk e da darkwave, ainda que não se deixando enclausurar por qualquer amarra estilística, completam-se com Hugo Santos que, ao longo de duas décadas, tem explorado o peso e a intensidade rítmica, punitivamente repetitiva e catártica, como forma privilegiada de expressão nos Process of Guilt, encontrando nos Decline and Fall um veículo criativo para outras sensibilidades musicais; e ainda Ricardo S. Amorim, autor dos livros “Culto Eléctrico” e “Lobos Que Foram Homens – A História dos MOONSPELL”, que verte em palavras as emoções que estes temas procuram transmitir.

"Scars and Ashes" está disponível, desde hoje, em vinil e em todas as plataformas digitais. No concerto de apresentação, dia 3 de Maio, no Cine Bar Turim, em Lisboa, poderemos assistir a uma performance que funde som e imagem, explorando a componente cinematográfica que tanto relevo tem na música dos Decline and Fall.  Lotação bastante limitada!

QUASE NICOLAU APRESENTAM NOVO DISCO FELICIDADE MODERNA AO VIVO E LANÇAM NOVO SINGLE















Foto: Diana Matias

Ao fim de três anos de trabalho, eis que agora, a 11 de Abril, chega FELICIDADE MODERNA, o primeiro álbum de longa duração dos Quase Nicolau.

Em FELICIDADE MODERNA há lugar para muita coisa diferente. Ao longo de onze canções, entre as quais suites, baladas, valsas e outros temas mais dançantes ou roqueiros, os Quase Nicolau não se prenderam a um só som. O mais importante, aliás, era que cada canção se parecesse apenas consigo mesma. Daí que a banda, com a ajuda do produtor João Correia (Tape Junk, Bruno Pernadas, Benjamim), se tenha entregue a uma constante experimentação musical que atravessou todas as estações do ano. Entre as paredes do estúdio todos puderam tocar tudo. Assim surgiram não só instrumentos que a banda toca ao vivo, qual uma profusão de guitarras clássicas, acústicas, eléctricas e regionais, teclados, baixo e bateria, como os timbres mais coloridos de metalofones, melódicas, sintetizadores, slides, percussões de todos os feitios, ruídos naturais e digitais, samples vocais e instrumentais e até uma conversa à chuva com um pequeno cão dourado. A palete instrumental não estaria completa, no entanto, sem as contribuições dos músicos convidados Vasco Robert e João Capinha, que tocaram, respectivamente, piano em quatro faixas e saxofone tenor, saxofone alto e flauta transversal em três.

Mas claro que para quem ouvir FELICIDADE MODERNA o mais evidente serão as vozes. Muita da força e da diferença da música dos Quase Nicolau vem das vozes, dos coros com que, entre os cinco membros da banda, entoam letras delicadas, honestas e sentidas, em que a língua portuguesa tem um papel fundamental. Não quer isto dizer que uma voz nunca venha sozinha. Uma das principais aprendizagens que os Quase Nicolau trouxeram de ALVORADA, o seu EP de estreia, para FELICIDADE MODERNA, foi a de que menos pode ser mais. Com essa ideia em conta a banda também se aventurou, mais do que nunca, pelos seus momentos mais despojados e vulneráveis.

Antes de chegar FELICIDADE MODERNA, a 11 de Abril, vem ainda o seu último single, “VIDAIRADA”, uma semana antes. De todos os avanços que precederam o disco é, a um mesmo tempo, o que tem os momentos mais experimentais e os mais dançantes, os coros mais abstractos e os refrães mais pop. O fio condutor que une tudo é o humor e a melancolia de uma letra cantada com terna ironia.

Depois de terem vencido, a 21 de Março, a eliminatória lisboeta do Indie Music Fest, os Quase Nicolau têm já dois concertos de apresentação de FELICIDADE MODERNA na agenda: o primeiro em Lisboa, no Musicbox, a 18 de Junho; e o segundo no norte de Portugal, por ocasião da final do Indie Music Fest, em Paredes, a 21 de Junho. Ao vivo, a banda apresenta-se como sexteto, contando, além da formação nuclear, com Luís Beirão na voz, teclados e clarinete. Nos alinhamentos podem-se esperar as canções de FELICIDADE MODERNA e ALVORADA, bem como algumas surpresas e primeiros temas de um próximo trabalho cuja composição já começou.

www.instagram.com/quasenicolau
www.youtube.com/quasenicolau

www.facebook.com/quasenicolau

https://open.spotify.com/artist/4foW7QAYqDtBRWlTKM6Ego?si=iGLgtzRHQhqRYyZt8VaVEQ

https://quasenicolau.bandcamp.com

https://linktr.ee/quasenicolau

NOVO DISCO DOS THE TWIST CONNECTION



















Os The Twist Connection estão de volta e trazem consigo um disco que é uma celebração do rock’n’roll em estado puro. O novo álbum "Concentrate, Give it up, It´s too late", composto por oito grandes canções, apresenta-se como um registo curto, sóbrio e direto, onde se percebe bem de onde a banda vem e para onde quer ir. Sem concessões, com a habitual entrega e coragem, este disco afirma-se como um dos momentos mais altos da carreira da banda.

A perceção de que o tempo não espera por ninguém é uma das forças que impulsiona este novo trabalho, onde a vida—com o seu desespero, amor, perdas e constantes roubos—volta a ser o grande tema. Os The Twist Connection continuam assim a trilhar o seu caminho, fiéis à energia que os caracteriza e prontos para mais um capítulo da sua discografia.

Com "Crime" e "Concentrate" como singles de avanço – Concentrate já roda nas rádios desde fevereiro e recebe agora um videoclip –, o disco confirma a essência dos The Twist Connection: uma sonoridade poderosa, marcado pelo foco e paixão pelo rock. Em "Concentrate", a participação especial de Tracy Vandal adiciona uma nova camada de brilho: a sua voz entrelaçando-se de forma perfeita com o ritmo pulsante da canção.

Faixas como "I Can't Breathe Now" e as restantes composições que compõem este trabalho demonstram a maturidade de uma banda que construiu um percurso sólido, onde o talento e a persistência os trouxeram até aqui – prontos para novos voos e com um som que lhes pertence e a mais ninguém.

O álbum foi produzido e misturado por The Twist Connection & João Rui e masterizado por João Rui.

Com data de apresentação marcada para o dia 10 de abril, no B.Leza às 22h00, o disco está disponível em todas as plataformas digitais.

Nesta apresentação ao vivo, a banda vai contar com um convidado especial: Boz Boorer, que fundou os Polecats, e foi guitarrista e director musical de Morrissey entre 91 e 2021. Antes e para aquecer a pista, haverá DJ set por parte da Vinyl Boutique.

sobre os The Twist Connection

Nascidos em 2016, os The Twist Connection rapidamente se tornaram numa das bandas mais cativantes ao vivo da cena musical portuguesa. Três álbuns bem recebidos e centenas de concertos depois, são, sem dúvida, uma das bandas mais incansáveis em atividade, sentindo-se igualmente em casa tanto em pequenos bares como em grandes festivais – e tudo o que houver pelo meio! – sempre entregando atuações intensas, movidas por uma fé inabalável no poder do rock’n’roll!

"Speedball Baby encontra The Kinks e MC5", escreveram os críticos. "The Jon Spencer Blues Explosion!", gritou alguém. "The Make-Up", sussurraram outros. Mas ninguém acertou: eles não soam como mais ninguém! Rock’n’roll clássico filtrado por sensibilidades punk (proto e pós), com um olhar voltado para o futuro. Três homens com história às costas e personalidades que os impulsionam para a frente. Guitarras distorcidas mas melódicas, linhas de baixo altamente criativas e uma bateria crua e direta, sem rodeios.

Próximos Concertos

ABRIL
2025.04.05 | VISEU – Fora do Rebanho
2025.04.10 | Lisboa - B.Leza - Apresentação do disco
2025.04.24 | PORTO – Barracuda

SIMBIOSE - "NÃO!

ROCK DE COMBATE EM LISBOA

 



















VICTOR TORPEDO, é um músico e artista plástico português de Coimbra, Portugal.

Como guitarrista, fez parte de várias bandas de punk e rock 'n' roll, como os Tédio Boys ou, mais famosos, os The Parkinsons.

Em 2024, Victor Torpedo lançou 12 álbuns, um por mês, todos atualmente compilados numa box de luxo pela Lux Records. Os Pop Kids foram originalmente formados para serem a banda de suporte de Victor Torpedo, mas deves esperar concertos explosivos sempre que os vires em palco! Victor Torpedo and The Pop Kids é composto por Miguel Benedito na bateria, Pedro Antunes no baixo e Filipe Fidalgo no saxofone, para além do próprio Victor Torpedo na guitarra.

MADURO MAIA "Canção de Combate" é um projeto a solo de Flávio Torres onde a guitarra, os samples e loops se unem para reviver as canções da Revolução e os seus originais mais interventivos .

Através de arranjos contemporâneos, Maduro Maia traz à vida hinos de liberdade, celebrando a memória e a luta pela democracia.

LUIS VARATOJO, músico e produtor, iniciou a sua carreira no final dos anos 80 com a banda de punk rock, PESTE & SIDA. Projetos como os DESPE E SIGA, LINHA DA FRENTE, A NAIFA e FANDANGO fazem parte do seu currículo. Desde 2021 tem gravado e actuado ao vivo sob o nome de LUTA LIVRE, projecto a solo onde aborda, sobretudo, questões políticas e sociais.

Paralelamente, tem mantido uma actividade regular como DJ com sets ecléticos que são um espelho do seu percurso como compositor e intérprete. Em eventos alusivos ao 25 de abril dá preferência a canções de combate, mas mantendo um repertório eclético que passa pelo Rock, Reggae, Rap, World, Electrónica, etc., o que for preciso para animar a malta.

Uma noite seguramente de combate, com o Rock e a música como armas principais.

Pré-Venda 10€ | No dia 12€
Link: https://forms.gle/HVGxPoD62o6NySxe7

Abertura de Portas: 20h30
Warm-Up Luis Varatojo DJ Set: 21h00
Maduro Maia: 21h30
Vitor Torpedo and The Pop Kids: 22h15
Luis Varatojo DJ Set: 23h30
Encerramento: 1h00

Local: ADF - Academia Dramática Familiar
Rua Praia de Pedrouços, 76
1400-280 Lisboa