quinta-feira, 18 de abril de 2024

FESTIVAL SANTOS DA CASA - 4ª SEMANA










Quinta, 18 de abril 2024 às 19h00
Corredor da RUC
pólen
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Depois de “março” editado em março de 2023, a dupla Johnny Gil e Gonçalo Parreirão mostram no nosso corredor novo trabalho no corredor da RUC.





















Sábado, 20 de abril 2024 às 18h00
Centro Cultural Penedo da Saudade
A urtiga
Entrada gratuita

“à procura da essência da cebola” é o título do primeiro registo discográfico do projeto a urtiga,
lançado a 13 de Outubro de 2023.

a urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). O álbum de estreia foi captado e misturado por João Pedro Lucas e editado pela
‘Respirar de Ouvido’.

“Entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor, somos um projeto de música e poesia original à procura de caminhos menos trilhados e de uma abordagem fresca à canção. ‘a urtiga’ nasce da simbiose de dois trajetos e da amizade de dois músicos” , conta João Diogo Leitão.

Uma amizade musical que começou em 2009 na classe do guitarrista Dejan Ivanovic na Universidade de Évora, se aprofundou em aventuras à boleia pelo mundo, e desabrochou numa casinha de pedra sem eletricidade na garganta da Serra da Estrela. Descobriu influências e inspirações nos quatro grandes cantautores da música portuguesa - José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto; em Chico Buarque; em Léo Brouwer, Carlos Paredes, Radiohead, Frank Zappa ou Thelonious Monk.





















Domingo, 21 de abril 2024 às 17h00
Lúcia-Lima (Cadima-Cantanhede)
Dead Club
Dj set Santos da Casa
Bilhete ?€
17h00 Dj set Santos da Casa (Fausto da Silva)
18h00 Dead Club
19h00 Dj set Santos da Casa (Nuno Ávila)

Dead Club é um projeto a duo entre Violeta Luz e João Silveira que envolve vozes sussurradas e gritos de desespero contrastados com uma guitarra suja e drum machines. Na sua génese, Dead Club trata-se de um projeto de libertação onde música, energia e performance engolem o espectador, fazendo com que tudo seja um só e transformando-se numa experiência sensorial forte e brilhante. Antes e depois do concerto a música fica a cargo da dupla do Santos da Casa.

DESDE 1999 A MOSTRAR MÚSICA NOVA... FESTIVAL SANTOS DA CASA 2024





















O Santos da Casa, programa de música portuguesa da Rádio Universidade de Coimbra, que vai para o ar todos os dias entre as 19h e as 20h, em 107.9 ou www.ruc.fm, comemora 32 anos em 2024. O festival que o programa criou, com o intuito de dar a conhecer novas bandas à cidade de Coimbra, atinge este ano os vinte e seis anos de festival.

Os propósitos continuam a ser os mesmos. Mostrar em palco, bandas e artistas que regularmente são divulgados no programa, no blog e no facebook. Continuar a trazer à cidade, artistas que nunca por aqui mostraram o seu talento. Sempre que possível apadrinhar o nascimento de novas bandas e apresentar novos espaços para a realização de concertos e debates e outras atividades.

Este ano o festival começa na sexta-feira santa e termina no dia 13 de maio sempre a mostrar música nova... Depois de em 2023 termos ido até Viseu, este anos vamos ao Porto e regressamos a Cadima (Cantanhede).

Continuamos com a intenção de provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Começámos quando a rádio fazia 13 anos, com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.

Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dosm Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, O Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra, o Café Santa Cruz, o Teatro Loucomotiva, em Taveiro, a Vinharia da Sé e o Pinga Amor, foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos um espaço novo no festival e partimos para outras cidades. Falamos do Carmo’81 em Viseu. Esta itinerância tornou-se marca da casa. Bandas? Tantas e sempre tão boas, por isso, as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu
talento. Algumas noites com casas de respeito.

Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Contudo, se vos falarmos de A Naifa, Paus, Anaquim (que tocaram pela primeira vez na vida no nosso Festival), Sam The Kid, Linda Martini, Dealema, B Fachada, Capicua, Dead Combo, Samuel Úria, Ermo, Balla, D’Alva, Maze ou Miramar, os outros nos desculparão. Mas todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito (no final deste press deixamos um histórico). Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemossem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.
Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser tardes e noites memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.

Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses lamentar-se-ão por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.

FESTIVAL SANTOS DA CASA 2023 (31 de março a 13 de maio)
29/03/2024 (sex) 22h - Nuno Ávila - Pinga Amor
02/04/2024 (ter) 19h30 – Nuno Melo – Café Concerto Convento São Francisco (Café
Curto) (emissão RUC 19h-21h)
04/04/2024 (qui) 21h30 – Knok Knok – Maus Hábitos (Porto)
05/04/2024 (sex) 22h – Velho Homem - Salão Brazil
13/04/2024 (sab) 22h – redoma – Casa das Artes Bissaya Barreto
18/04/2024 (qui) 19h – pólen – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
20/04/2024 (sab) 18h – a urtiga – Centro Cultural Penedo da Saudade
21/04/2024 (dom) 17h – Dead Club – Lúcia Lima (Cadima) (dj set Santos da Casa)
01/05/2024 (qua) 19h – Carlos Raposo - Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
09/05/2024 (qui) 19h – Adfectus – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
13/05/2024 (seg) 19h – A Cantadeira – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)

Sexta, 29 de março 2024 às 22H00
Pinga Amor
Nuno Ávila
Entrada gratuita
 
Começa a ser tradição abrir o festival com uma festa recheada da melhor música portuguesa para aguçar o apetite para as datas seguintes.

Terça, 02 de abril 2024 às 19h30
Café Concerto do Convento São Francisco
Nuno Melo
Café Curto
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-21h

O cantautor Nuno Melo apresenta-se acompanhado da voz e da bateria de Edu Mundo e da guitarra de João Luzia, para apresentar alguns temas que fazem parte do seu primeiro disco a solo, “Fora de Formato”. Este trabalho foi antecipado por dois singles “Polka dot” e “O que achares melhor” e é um conjunto de canções que vêm sendo tricotadas há vários anos, um patchwork de géneros, estilos e ambientes.

O músico portuense manufaturou o álbum de estreia na companhia de Edu Mundo, num ano em que, apesar da clausura pandémica, foram passeando por diversos estilos musicais, sem se querer agarrar a dogmas ou rótulos. Nuno Melo vem compondo as suas canções desde o momento em que a primeira guitarra lhe caiu nas mãos aos 11 anos. Após quase 20 anos como músico profissional atuando como instrumentista e compositor em vários projetos do panorama nacional e internacional, surge agora como artista a solo, porém não desacompanhado.

Quinta, 04 de abril 2024 às 21h30
Maus Hábitos (Porto)
Knok Knok
Bilhete 7€

"Camera" é o terceiro disco de originais de Knok Knok, o primeiro com Armando Teixeira e baterista Rui Rodrigues, editado pela editora Base Recordings em vinil e terá uma edição especial de 60 cópias coloridas, numeradas e assinadas.

“O percurso de Knok Knok, esse modo musical empreendido por Armando Teixeira para se livrar das grilhetas das canções, é um caminho feliz. Um caminho agora partilhado com o percussionista Rui Rodrigues. E utilizo a palavra “felicidade” pois ela assume dois parâmetros essenciais que sustentam a fuga ao espartilho férreo da “cantiga”. Eficácia e Liberdade.

Eficácia, pois desde os temas do primeiro objecto produzido pela entidade «Knok Knok» (2017) e os do segundo, «Gravidade» (2021), a estrutura apresentada através das faixas do vinil “Camera” (também em digital) consolidam o propósito de ultrapassar o padrão melódico, rítmico, talvez de duração, imposto pelo formato cançonetista. Como se o modo Knok Knok desejasse abrir, uma a uma, as janelas de uma sala enclausurada e lhe apresentasse agora a luz solar num espaço amplo e livre.

Por isso, a palavra Liberdade. Esse desafogo atmosférico a aprofundar o lado jazzístico que sempre existiu, mas, por vezes, surgia aprisionado nos dois primeiros objectos- cassete, ante o pendor rítmico da música eletrónico, porventura um pouco mais dançável.” Jef

Sexta, 05 de abril 2024 às 22H00
Salão Brazil
Velho Homem
Bilhete 8€

Velho Homem é um projeto recentemente formado por Afonso Dorido (Homem em Catarse, indignu) e Francisco Silva (Old Jerusalem), fruto de uma residência artística na Sala Estúdio Perpétuo (Porto) durante a pandemia. Através de 10 field recordings, cada um a servir de mote a uma nova composição, musicam o nosso quotidiano, forçando-nos a abrandar e a ouvir ativamente os sons à nossa volta. Sob a denominação Velho Homem, Old Jerusalem e Homem em Catars  pretenderam resgatar da espuma dos dias algumas das coisas simples e fundamentais que tantas vezes nos passam despercebidas. Recorrendo ao registo sonoro de momentos quotidianos de um conjunto diversificado de pessoas, a dupla
propôs-se estabelecer uma colaboração musical entre o próprio quotidiano e os
criadores envolvidos.

O resultado final é "Espuma dos Dias", um disco de influência cageiana, mas com um forte cunho português, discreto na sua familiaridade e francamente reconfortante. O álbum foi gravado e misturado no Largo Recording Studio por Ruca Lacerda (Mão Morta, GNR, Pluto) e masterizado nos Sundlaugin Studios, na Islândia, por Birgir Jón "Biggi" Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized). Conta com colaborações da cantora Ana Deus (Três Tristes Tigres, Osso Vaidoso) e do baixista Miguel Ramos (Supernada, Retimbrar, e colaborador de Manel Cruz e Jorge Palma).

Sábado, 13 de abril 2024 às 22h00
Casa das Artes Bissaya Barreto
redoma
Bilhete 6€
 
O Festival Santos da Casa e a Casa das Artes Bissaya Barreto apresentam redoma, uma nova dupla do Porto, assinada por Carolina Viana, cantora e rapper, e por Joana Rodrigues, produtora. Seguindo ambas os seus percursos académicos na música, conhecem-se durante a licenciatura, em 2017, na ESMAE.

Ao longo de 2020 e 2021, encontraram na criação do EP “parte” uma forma única de comunicarem entre si e no espaço que habitam. Um manifesto existencialista caracterizado pela sonoridade rap de ritmo desconstruído e poético.

Editado em 2022 pela Biruta Records, "parte" é uma estreia muito auspiciosa. Já em 2023 lançaram o tema "delírios mensais", também na editora portuense.

Quinta, 18 de abril 2024 às 19h00
Corredor da RUC
pólen
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Depois de “março” editado em março de 2023, a dupla Johnny Gil e Gonçalo Parreirão mostram no nosso corredor novo trabalho no corredor da RUC.

Sábado, 20 de abril 2024 às 18h00
Centro Cultural Penedo da Saudade
A urtiga
Entrada gratuita

“à procura da essência da cebola” é o título do primeiro registo discográfico do projeto a urtiga,
lançado a 13 de Outubro de 2023.

a urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). O álbum de estreia foi captado e misturado por João Pedro Lucas e editado pela
‘Respirar de Ouvido’.

“Entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor, somos um projeto de música e poesia original à procura de caminhos menos trilhados e de uma abordagem fresca à canção. ‘a urtiga’ nasce da simbiose de dois trajetos e da amizade de dois músicos” , conta João Diogo Leitão.

Uma amizade musical que começou em 2009 na classe do guitarrista Dejan Ivanovic na Universidade de Évora, se aprofundou em aventuras à boleia pelo mundo, e desabrochou numa casinha de pedra sem eletricidade na garganta da Serra da Estrela. Descobriu influências e inspirações nos quatro grandes cantautores da música portuguesa - José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto; em Chico Buarque; em Léo Brouwer, Carlos Paredes, Radiohead, Frank Zappa ou Thelonious Monk.

Domingo, 21 de abril 2024 às 17h00
Lúcia-Lima (Cadima-Cantanhede)
Dead Club
Dj set Santos da Casa
Bilhete ?€
17h00 Dj set Santos da Casa (Fausto da Silva)
18h00 Dead Club
19h00 Dj set Santos da Casa (Nuno Ávila)

Dead Club é um projeto a duo entre Violeta Luz e João Silveira que envolve vozes sussurradas e gritos de desespero contrastados com uma guitarra suja e drum machines. Na sua génese, Dead Club trata-se de um projeto de libertação onde música, energia e performance engolem o espectador, fazendo com que tudo seja um só e transformando-se numa experiência sensorial forte e brilhante. Antes e depois do concerto a música fica a cargo da dupla do Santos da Casa.

Quarta, 01 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Carlos Raposo
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

A música de Carlos Raposo projeta dois universos distintos, propondo uma simbiose entre a música tradicional portuguesa, com referências no folk, fado e nas guitarradas de Carlos Paredes - que ganham vida na Viola Campaniça - e a música eletrónica, que é sustentada por sintetizadores clássicos das décadas de 70 e 80 como o Mini Moog e o Juno 106.

A viagem neste universo sonoro é marcada pelos tons melancólicos e melodias da Viola Campaniça e os sons electrónicos, que nos guiam numa experiência por vezes psicadélica sem nunca sairmos da Portugalidade e da tradição.

Quinta, 09 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Adfectus
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Adfectus é alter-ego que o cantautor/compositor e produtor viseense Ricardo Rocha usa para enviar seu íntimo e sincero indie-folk para o mundo. O seu timbre de voz grave, a forte sensibilidade melódica e ponto de vista lírico introspetivo e de fluxo livre, combinam para lhe proporcionar uma visão artística singular.

Segunda, 13 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
A Cantadeira
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h
 
A CANTADEIRA é mulher, mãe, cantora, gaiteira, adufeira e procura inspiração nas mulheres de antigamente e nas de hoje, nas nossas mães, tias e avós que com as suas vozes nos embalaram, acolheram, criaram e nos deixaram o seu legado feminino forte e emotivo. Um projeto musical onde a voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e atuais.

Joana Negrão tem vindo a traçar um percurso sólido num domínio que se caracteriza, por um lado, por uma pesquisa pelas músicas tradicionais de tradição oral e, por outro, pela introdução de motivos contemporâneos nessas sonoridades ancestrais. Motivos contemporâneos e novas canções que reflectem o sentir do presente com o pulsar dos instrumentos tradicionais.

O disco sai a 10 de maio e foram mostrados anteriormente 3 temas, sendo o single mais recente “Senhora das Flores”.

HISTÓRICO - FESTIVAL SANTOS DA CASA

2023
Burning Casablanca’z . Caio . Fausto da Silva . From Atomic . IAN . João Nuno Silva . Lavra . Nuno Ávila . Ricardo Gordo & Samuel Lupi . São Roque . Sónia Trópicos . SFISTIKATED

2022-2020
BANDUA . EDUARDO BRANCO . FAUSTO DA SILVA . GRUTERA . HIMALION . KRAKE . META com CONSTANÇA OCHOA . MUSEUM MUSEUM . NUNO ÁVILA . O MANIPULADOR . THE BLACK ARCHER . VALTER LOBO . VICTOR TORPEDO AND THE POP KIDS

2019-2017
A JIGSAW . ANA DEUS . BARRY WHITE GONE WRONG . BASOREXIA ARMY . CAVALHEIRO . CLAIANA . CRIATURA AZUL . DANIEL CATARINO . DAS MONSTRVM . DE TURQUOISE . DORY & THE BIG FISH . HAKA . HERR DOKTOR . HOMEM AO MAR . JOANA GUERRA . JOÃO BERHAN . LES SAINT ARMAND . LINCE . LITTLE FRIEND . LOLA LOLA . MAZE . MINTA & THE BROOK TROUT . MIRAMAR . MONDAY . MATHILDA . NAKED SKIN . NO!ON . O GAJO . OBAA SIMA . RAQUEL RALHA & PEDRO RENATO . SENHOR VULCÃO . SOFAR SOUNDS (ANAONEMANBAND . ANÍBAL . DAN RIVERMAN . MARCO LUZ . PI . QUADRA . SENHOR DOUTOR . SPICY NOODLES . VÍTOR HUGO) . SWEET NICO . THE ACOUSTIC FOUNDATION . THE POPPERS

2016-2014
AMBAR . ANA CLÁUDIA . BALLA . BEST YOUTH . BRUNO PATO . BÚSSOLA . CACHUPA PSICADÉLICA . COELHO RADIOACTIVO . D’ALVA . d3ö . DALLA MARTA . EVOLS . FAZENDA . FIRST BREATH AFTER COMA . FLÁVIO TORRES . GOLDEN SLUMBERS . HOMEM EM CATARSE . JOÃO E A SOMBRA . KEEP RAZORS SHARP . LES CRAZY COCONUTS . MANCINES . MARAFONA . MILA DORES . MOONSHINERS . MPLUS . PEDRO ESTEVES . PEIXE:AVIÃO . SURMA . TNT  UM CORPO ESTRANHO

2013-2011
AVA INFERI . CAPICUA . CINEMUERTE . CORSAGE . COSIE CHERIE . DEAR TELEPHONE . ERMO . FAST EDDIE NELSON . GODVLAD . LA CHANSON NOIRE . LAIA . LOUSY GURU . LUÍS FOLGADO E OS DESAVINDOS . NEW KIND OF MAMBO . NICE WEATHER FOR DUCKS . NORTON . O MARTIM . ONE MAN HAND . PE7ERPANIC . RUZE SOLDADO ZERU . SALTO . SOMEWHERE IN BETWEEN (A JIGSAW + BIRDS ARE INDIE) . STEREOBOY . SWINGING RABBITS . TALES FOR THE UNSPOKEN . THE ASTROBOY . THE BALLARD POND . THE BLACK TURBO . THE CARPETS. THE FISHTAILS . THEE CHARGERS . TÓ TRIPS . VITORINO VOADOR

2010-2008
ANAQUIM . AS 3 MARIAS . B FACHADA . BIZARRA LOCOMOTIVA . DAILY MISCONCEPTIONS . DEAD COMBO . DEALEMA . DJ RIDE . ELECTRIC WILLOW . FITACOLA . GAZUA . INTERM.ISSION . MILLION DOLLAR LIPS . NERVE . PAUS . SAMUEL ÚRIA . THE ALPHABETS . THE AMAZING FLYING PONY . THE GUYS FROM THE CARAVAN . YOU CAN’T WIN, CHARLIE BROWN

2007-2005
A NAIFA . BORN A LION . D3o . DANCE DAMAGE . DEFYING CONTROL. [F.E.V.E.R.] . HIENA . LINDA MARTINI . OCP . OLD JERUSALEM . PHOEBUS .SECRECY . TATSUMAKI . THE OTHER SIDE . THE ULTIMATE ARCHITECTS . THE UNPLAYABLE SOFA GUITAR . THE VICIOUS FIVE . THE WAGE . U-CLIC

2004-2002
A JIGSAW . ABSTRAKT CIRCLE . BILDMEISTER . BUNNYRANCH . BYPASS . CHULLAGE . FADOMORSE . GOMO . HAND PUPPETS . LOTO . NUNO, NICO . OVO .POLAROID . SAM THE KID . TV RURAL . TWILIGHT GARDEN

2001 - 1999
ALIEN PICNIC . AMERICAN ARE DANGEROUS . BODHI . BIGO . CARBON H . CAVE CANEM . CHOP SOY . COLLENS COLLEGE . FAT FREDDY . FULL DAMAGE . HAND PUPPETS . HORNET . HOUDINI BLUES . HUCKLEBERRY FINN . JAGUAR . JOANE E O AMENDOIM SALTITANTE . KUBIK . MADAME GODARD . MORTUARY . OVERBLISS . PLASTICINE. SQUEEZE THEEZE PLEEZE . TÉDIO BOYS . TU METES NOJO . ÜBBER MANNIKINS . UNDERBELLY

conversas
AFONSO BASTOS . ANDRÉ FORTE . ANDRÉ TENTUGAL . ANTÓNIO FERREIRA . ANTÓNIO MANUEL ALMEIDA . ANTÓNIO MANUEL RIBEIRO . ANTÓNIO OLAIO . EDUARDO MORAIS . HUGO FERREIRA . JOANA FONSECA . JOÃO PAULO FELICIANO . JOÃO PEDRO COIMBRA .JORGE COELHO . JOSÉ SEIÇA . LARA FIGUEIREDO . LUÍS ANTERO . LUÍS FERREIRA . LUÍS PEDRO MADEIRA . LUÍS SILVA DO Ó . MIRO VAZ . NUNO CALADO . PAULO FURTADO . PEDRO MEDEIROS . PEDRO VINDEIRINHO . RITA MOREIRA . RODRIGO AREIAS . RUI DINIS . RUI EDUARDO PAES . RUI FERREIRA . RUI M LEAL . RUI PORTULEZ . TIAGO NALHA. TIAGO PEREIRA . VASCO MENDES . VERA MARMELO

documentários
FANTASMA LUSITANO . I LOVE MY LABEL . JÁ ESTOU FARTO! . MEIO METRO DE PEDRA . MINI-DOCS CANAL 180 . PORTUGAL DESDE A RAIZ . SIGNIFICADO – A MÚSICA PORTUGUESA SE GOSTASSE DELA PRÓPRIA . VAMOS TOCAR TODOS JUNTOS PARA OUVIRMOS MELHOR .

exposições
ADRIANA BOIÇA SILVA . JOÃO DUARTE

PEDRO DA LINHA APRESENTA EDITS NA PRÓXIMA FESTA “ARREBITA”

 



















Pedro da Linha, dj, produtor e compositor, lança “Arrebita Edits Vol.1”, uma compilação de novos edits musicais em antecipação a mais uma festa “Arrebita” no Musicbox a acontecer já este sábado, dia 20 de abril, desta vez com ZenGxrl como convidada.

“Arrebita Edits Vol.1” é um conjunto de 3 edições que conta com remisturas de temas de várias artistas: da espanhola Judeline, a canção “2+1”, da venezuelana ARCA o tema “Incendio” e da portuguesa Ana Lua Caiano o seu single “Se Dançar É Só Depois”.

"Sou viciado em fazer música e por mais que os meus amigos se queixem, já não consigo ficar muito tempo no café a bater histórias de adolescências descontroladas. Passei os últimos 10 anos a compor, produzir e remisturar música, são essas as minhas paixões. O meu football manager é o FL Studio que está carregado de ideias e finalmente decidi começar a dar vida a alguma delas. ‘Arrebita Edits Vol.1’ é uma homenagem a artistas de que gosto muito e serve para ilustrar também um pouco do que se passa na minha residência no Musicbox, a Arrebita. Escolhi estas 3 músicas porque tiveram todas uma coisa em comum e que é difícil acontecer: impactaram-me muito logo à primeira audição e não se deixaram moldar pelo tempo. Espero que dê para dançar", diz Pedro da Linha sobre o “Arrebita Edits Vol.1”.

Depois de 2 anos a tocar regularmente no Musicbox, Pedro da Linha decidiu dar um nome à sua curadoria e formalizar uma festa única no contexto nacional. “Arrebita” é uma pista de dança onde a música popular é valorizada no contexto de clubbing, onde um dos embaixadores do novo clubbing nacional convida amigues para cruzar universos gingados a kizomba, semba, cumbia e aqueles géneros e subgéneros de passo acelerado.

Desde janeiro já passaram pela pista do Musicbox Branko, Dj Glue e Fogo Fogo num raríssimo dj set.

Este sábado regressa ZenGrlx, uma das mais interessantes dj's da nova geração, que se prepara para partilhar a noite com Pedro da Linha nos comandos de mais uma “Arrebita”.

Quem é Pedro da Linha?

Natural da Damaia, Pedro da Linha tem vindo a afirmar-se como um dos nomes mais importantes na renovação da música nacional.
Enquanto produtor e compositor foi responsável pelos últimos trabalhos de Ana Moura, Eu.Clides, entre outros.

Enquanto DJ é descendente da época de ouro do clubbing nacional, na qual a Principe Discos e a Enchufada são centrais a interpretar e a formar várias novas batidas na sonoridade de Lisboa.

Colaborador regular do Musicbox Lisboa, foi responsável pela estreia na cidade de vários nomes da vanguarda do clubbing internacional, como Nick Leon, MJ Nebreda, Merca Bae ou INVT, entre outros.


Este 2024 marca o regresso de Pedro da Linha à música autoral, com vários lançamentos previstos até ao final do ano, que irão culminar num novo disco, a sair no início de 2025.

Pedro da Linha é o embaixador do futuro que começou já a ser escrito.

EDITORA 4DaRECORD COM NOVIDADES





















A editora discográfica 4DaRECORD nasceu em Dezembro de 2021, sita na calçada da memória 44, em Lisboa.

Desde o primeiro álbum publicado em CD, a 4DaRECORD (doravante 4DR) privilegiou as novas propostas e pesquisas entre as gradativas nuances da música livre, da improvisação e da composição-em-tempo- real1, com a ambição de alargar este âmbito-em-perspetiva a todos os segmentos e géneros de música, deixando de os diferenciar, senão pelas vicissitudes da especificidade de cada proposta, observando critérios como a qualidade expressionista, o posicionamento divergente, a ipseidade e a autenticidade.

Ao 4o mês de 2024 a 4DR conta com 18 álbuns publicados no seu catálogo, - 6 álbuns exclusivamente digitais e 12 álbuns publicados em CD, - tudo disponível na plataforma Bandcamp.

Entre as produções e curadorias da 4DR destacou-se a 'Solo Series' com a edição de dois CDs a solo (2022 e 2023), e a realização dos respetivos concertos de lançamento, ambos no O'Culto da Ajuda / Miso Music, parceria que permitiu um retorno do investimento, assim auto- sustentável, para os respetivos solistas.

A recente edição do álbum "Voz Debaixo" representa outra produção auto-sustentada da 4DR na medida em que conquistou o apoio integral do Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores.

A publicação de "Voz Debaixo" (4DRCD011, primeiro disco de 2024) vem precisamente constituir um marco de viragem, ou melhor - um alargamento de horizontes e capacidades, - no percurso da editora da memória.

Para trás ficará agora o que João Madeira, seu fundador, chama de 'fase experimental' - na medida em que no corrente 2024 a editora ressurge com ambições renovadas. Os novos porta-estandartes da 4DR constituem-se em 3 pontos:

1. uma nova imagem gráfica e um novo logotipo;

2. a curadoria e realização de um ciclo de concertos mensais:

Acasos ao (O)caso, domingos jazz sets

Oficina da Artes, na Ajuda
Rua Cabo Manuel Leitão, no 1

THE HAPPY MESS COM NOVO DISCO















The Happy Mess estão de regresso aos originais com “Horas Dias Meses Anos” que é editado esta sexta-feira, dia 19. Depois dos singles “Sol da Toscânia”, “Film Noir” e “Dançar no Escuro”, a banda lança um novo videoclip para o tema "Manual de Sobrevivência".

No esperado sucessor de “Jardim da Parada” (2021), The Happy Mess exploram novos territórios estéticos e reinventam-se sem pudor. Composto por 11 temas que ousam ir mais além na estética ‘pop elegante’ a que a banda nos habituou, "Horas Dias Meses Anos" é, dizem, "um disco do prazer pelo prazer”. Feito em ambiente de preguiça, indolência, mas também de inquietação e revolta, está carregado de sintetizadores analógicos e guitarras atmosféricas, e resulta numa reflexão sobre a ditadura do tempo, as urgências, as incertezas, a ansiedade das horas marcadas. A incapacidade de viver além da espuma dos dias...

As letras, definitivamente em português, escritas por Miguel Ribeiro, são como colagens de instantes de euforia e tristeza: “Falam das subtilezas de amor e compaixão, dos pequenos e grandes nadas. Cada canção é como uma fotografia que imortaliza desejos, dúvidas e certezas de homens e mulheres que vivem na mais deliciosa inquietação.”
“Horas Dias Meses Anos” é um disco sobre a linha do tempo. As urgências, as escolhas, os caminhos, os sonhos e as desilusões.

Pela primeira vez, a banda assumiu a produção do disco e teve a participação especial da voz de Emmy Curl, no tema “Dançar no Escuro”, a colaboração nas baterias de João Correia, do acordeão de João Barradas e dos arranjos de cordas do Rui Ribeiro. “Horas Dias Meses Anos” é uma edição de autor e estará disponível em formato digital, CD e vinil.

Em 11 anos de carreira, Afonso Carvalho, Hugo Azevedo, João Pascoal, Maria Luísa, Miguel Ribeiro e Paulo Mouta Pereira alcançaram os primeiros lugares dos tops nacionais e marcaram presença em bandas-sonoras (curtas-metragens, telenovelas e anúncios publicitários), contabilizando mais de dois milhões de visualizações no YouTube com temas como "Morning Sun", "Backyard Girl", "Waltz for Lovers" e "Nadar de Costas".

Depois do concerto de apresentação no passado dia 12 no Cine-Teatro de Amarante, The Happy Mess continuam a mostrar "Horas Dias Meses Anos" e a próxima paragem é dia 18 de maio, em Ermesinde, no evento EntreLinhas – Festa do Ferroviário.

CAROLINA DESLANDES DÁ VOZ AO SEGUNDO SINGLE DO ÁLBUM "A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA" HOJE REVELADO




















 

É hoje conhecido o segundo single do novo álbum de Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes, "A Madrugada que eu esperava", que junta as vozes da revolução e do presente. Com edição agendada para dia 25 de abril, Jorge Palma, Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Luísa Sobral, Filipe Melo, Salvador Sobral, Rita Rocha, Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho e Diogo Branco, unem-se às duas artistas neste longa duração composto por 17 canções, que mais do que um disco é uma ode à liberdade, no ano em que se celebram 50 anos da Revolução dos Cravos. A canção hoje revelada, “Dois Dedos de Testa”, é interpretada por Carolina Deslandes e conta a partir de hoje com videoclipe oficial no YouTube da cantora e compositora.

O álbum é resultado do musical homónimo, "A Madrugada que eu esperava", em cena desde o passado dia 14 de fevereiro, até dia 31 de maio, que junta as duas cantautoras na autoria e na partilha de palco, como atrizes principais. As 17 faixas editadas reúnem os 13 temas apresentados em cena e ainda quatro canções originais, compostas exclusivamente para o musical, mas que com algum desgosto acabaram por ficar de fora, por ser impossível incluir tanta criação num espetáculo de uma hora e meia e que agora ganham vida em estúdio.

O alinhamento é composto pelas canções oficiais do musical, algumas na voz de Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes, e outras entregues aos convidados especiais Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Jorge Palma, Luísa Sobral, Filipe Melo, Salvador Sobral, Rita Rocha, Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho e ainda Diogo Branco, protagonista no papel de Francisco. O álbum inclui ainda os instrumentais gravados em estúdio, tal como apresentados em cena pelos músicos Feodor Bivol (Guitarra), Marco Pombinho (Piano), Miguel Casais (Bateria), Rui Pedro Pity (Baixo), e Sandra Martins (Violoncelo), com a contribuição das guitarras de Diogo Clemente e Pedro Mourato.

O Musical “A Madrugada que eu esperava”, nome extraído de 25 de Abril, um dos mais célebres poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, parte de uma ideia original, escrita por Hugo Gonçalves, autor de vários romances, entre os quais Filho da Mãe e Deus Pátria e Família e guionista de inúmeras séries para televisão, nomeadamente o sucesso “Rabo de Peixe”. A encenação está a cargo de Ricardo da Rocha e as canções foram escritas a quatro mãos por Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes, numa co-produção Força de Produção e Primeira Linha.

"A "Madrugada que eu Esperava" é um disco que celebra Abril com as vozes que viveram e cantaram a revolução e as vozes de hoje.

Juntamo-nos para escrever e compor estas canções vestindo a pele de quem tinha como objectivo de vida ser livre. Fomos confrontadas com coisas que não sabíamos, mas mais importante que isso - fomos relembradas daquilo que sabemos.

Enquanto houver memória, há luta. Enquanto houver música, a luta é contada, documentada e eterna.
Abril é um compromisso."

Bárbara Tinoco & Carolina Deslandes
 
ALINHAMENTO A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA
DATA DE LANÇAMENTO // 25 DE ABRIL DE 2024

Sobreviver (Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Luísa Sobral, Rita Rocha)
Intérprete: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Luísa Sobral, Rita Rocha
Compositores: Mateus Seabra, Feodor Bivol, Bárbara Tinoco

so·bre·vi·ver

Coração Fora Do Corpo (Jorge Palma, Paulo de Carvalho)
Intérprete: Jorge Palma, Paulo de Carvalho
Compositores: Mateus Seabra, Feodor Bivol, Carolina Deslandes

Prenúncio De Desgosto (Carolina Deslandes)
Intérprete: Carolina Deslandes
Compositores: Mateus Seabra, Feodor Bivol, Carolina Deslandes

Letra De Médico (Carolina Deslandes, Salvador Sobral)
Intérprete: Carolina Deslandes, Salvador Sobral
Compositores: Pedro Mourato, Carolina Deslandes

ma·dru·ga·da

Dois Dedos De Testa (Carolina Deslandes)
Intérprete: Carolina Deslandes
Compositores: Feodor Bivol, Carolina Deslandes, Bárbara Tinoco

Soldado Ramiro (Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho)
Intérprete: Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho
Compositores: Pedro Mourato, Bárbara Tinoco

Abril (Carolina Deslandes)

Águas Mil (Filipe Melo)

A Madrugada Que Eu Esperava (Bárbara Tinoco)
Intérprete: Bárbara Tinoco
Compositores: Feodor Bivol, Bárbara Tinoco

.FM

Au Revoir (Carolina Deslandes, Sérgio Godinho)
Intérprete: Carolina Deslandes, Sérgio Godinho
Compositores: Pedro Mourato, Carolina Deslandes

Beijar Em Francês (Bárbara Tinoco)
Intérprete: Bárbara Tinoco
Compositores: Feodor Bivol, Bárbara Tinoco

co·ra·ção

Tragédia + Tempo (Diogo Branco)
Intérprete: Diogo Branco
Compositores: Pedro Mourato, Carolina Deslandes

O Fim (Carolina Deslandes, Diogo Branco)
Intérprete: Carolina Deslandes, Diogo Branco
Compositores: Diogo Branco, Carolina Deslandes

TEATRO MARIA MATOS
14 de Fevereiro a 28 de Abril
Qua - Sáb 21h | Domingo 17h
Bilhetes 20€ – 25€ | M12

COLISEU DO PORTO AGEAS
30 e 31 de Maio às 21h
Bilhetes 15€ – 35€

A "MEMÓRIA INESQUECIVEL" DO ROCK RENDEZ VOUS EM IMAGENS EDITADA HOJE EM LIVRO





















A “memória inesquecível” dos tempos em que o n.º 175 da Rua da Beneficência, em Lisboa, era morada do Rock Rendez Vous, “a sala de espetáculos” que marcou uma geração, é partilhado num livro de fotografias que é hoje editado.

O coordenador de “Rock Rendez Vous – Uma história em imagens”, Luís Carlos Amaro, fala no clube de rock, que funcionou entre dezembro de 1980 e julho de 1990, como “uma memória inesquecível”.

“Sobretudo para quem viveu aquele período, porque é um pouco como um espaço ou como o palco de uma geração, que viveu os anos 1980 e que viveu numa maneira bastante intensa”, disse, em declarações à Lusa.

Por considerar que “a riqueza que se viveu naquele espaço era demasiado importante para se deixar perder”, Luís Carlos Amaro dedicou-se à criação de um documentário – “Rock Rendez Vous – A revolução do rock”, de 2014 - e de um livro, preservando assim o retrato e memória de um sítio “tão importante, que ainda hoje continua a ser lembrado”.

Ana Cristina Ferrão, autora do prefácio do livro, com uma vida dedicada à música, sobretudo através da rádio, recorda o Rock Rendez Vous como “a sala”, “a sala de espetáculos” da década de 1980, embora não fosse a única, referiu.

“Nós não tínhamos um Marquee Club [popular clube de música londrino inaugurado em 1958] ou um CBGB [icónico clube de música em Nova Iorque], clubes que fazem fermentar, fazem crescer. O Mário Guia, como visionário que pega num cinema e o transforma num clube de rock, quer fazer um Marquee ou um CBGB”, recordou Ana Cristina Ferrão, lembrando que o fundador do Rock Rendez Vous, que foi músico, “percebeu essa necessidade e percebeu que Lisboa precisava disso”.

O espaço, que conciliava discoteca e sala de espetáculos, abriu em 18 de dezembro de 1980, com um concerto de Rui Veloso e, até ao encerramento, em 27 de julho de 1990, foi palco para inúmeras bandas e artistas portugueses, que na altura davam os primeiros passos, como Xutos & Pontapés, Mão Morta, GNR, Pop Dell’Arte, Ena Pá 2000, Rádio Macau, Sitiados, Heróis do Mar, Mler Ife Dada, Ocaso Épico, Essa Entente, António Variações, Telectu, Ku de Judas, Mata-Ratos, Radar Kadafi, Afonsinhos do Condado, Lena D’Água.

“Quando surge o Rock Rendez Vous, finalmente, as bandas, mesmo as que se estavam a lançar, têm um espaço e têm um palco digno”, disse Luís Carlos Amaro, recordando os concertos organizados em universidades de Lisboa, onde alguns dos músicos estudavam.

Ir tocar ao Rock Rendez Vous “era um marco para qualquer banda”.

Ana Cristina Ferrão e Luís Carlos Amaro concordam que “não voltou a haver uma sala como esta”.

No entanto, apontam o Johnny Guitar ou o Sabotage, já encerrados, ou o Musicbox como clubes que foram colmatando de alguma maneira a falta do clube da Rua da Beneficência, embora com formatos diferentes e espaços muito mais reduzidos.

Reavivar o Rock Rendez Vous hoje seria “difícil”.

“É difícil recriar esta experiência num outro tempo. O Rock Rendez Vous também é um bocadinho produto daquele período específico. Nasce com uma imensa ansiedade de uma geração que quer viver o mais possível”, referiu Luís Carlos Amaro.

Ana Cristina Ferrão recorda que nessa altura, “os primeiros dez/quinze anos do pós-25 de Abril de 1974”, a geração de jovens “começava a ver algum futuro”, com o acesso à Cultura e à informação e o fim da Guerra Colonial, para a qual muitos eram mobilizados e da qual outros fugiam, exilando-se noutros países.

É também por isso que o livro “é um acervo espetacular de uma sociedade em mutação”.

“E foi uma mutação muito rápida que todos nós tivemos”, disse.

“Rock Rendez Vous – Uma história em imagens” partiu do documentário, onde já eram mostradas várias fotografias tiradas do espaço, a maioria das quais de Peter Machado (1956-2011), mas também de Álvaro Rosendo e de Pedro Lopes (1960-2020).

“Na altura pensei: ‘o documentário tem fotografias tão ricas, que estar a passar um conjunto de ‘frames’ não dá, isto precisa de outro tempo de leitura. Vi um livro de fotografias do CBGB e pensei que tinha que ser um livro”, partilhou.

No livro, há também imagens captadas pelas lentes de Rui Vasco, “que foi o primeiro fotógrafo residente do Rock Rendez Vous”, José Faísca (1964-2021), “que deu uma ajuda fantástica a catalogar muitas das imagens, porque tinha uma memória fantástica”, e Céu Guarda, “que na altura estava no jornal Independente e também foi lá algumas vezes”.

No livro, uma edição da Tinta da China, as imagens são todas a preto e branco, mas por opção do coordenador da obra e não porque naquela época ainda não existisse fotografia a cores.

“Achei que o preto e branco dava-lhe uma certa imortalidade. Gosto de fotografia a preto e branco e achei que a coisa ia resultar e ia tornar intemporal, digamos”, explicou Luís Carlos Amaro.

À edição do livro foi associada uma exposição, que está patente no espaço Avenidas, na Rua Alberto Sousa, perto do local onde era o Rock Rendez Vous.

A mostra “Rua da Beneficência, 175”, de entrada livre, pode ser visitada até 31 de maio.

A ideia de Luís Carlos Amaro é levar a exposição, pelo menos, até ao Porto. “Está em mente, mas não há nada certo ainda”, disse.

JRS // MAG

Lusa/Fim

quarta-feira, 17 de abril de 2024

PROGRAMA DE 17/04/04/24

1 – Mila Dores – Não te ponhas a jeito
2 – Retimbrar – Maneio – (c/ Grupo Folclórico Tradições do Baixo Douro)
3 - Isabel Rato – Cantiga bailada (c/ Ana Bacalhau)
4 - Cara de Espelho – Corridinho Português
5 – Luta Livre – Fruta da época
6 – António Zambujo – A saga inaudita do Bom Jesus de Teibas
7 - Wildnorthe – Branch
8 – Waste Disposal Machine - Dumb persistence


Crónica de Jay
Canções da revolução

9 - José Mário Branco - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
10 - José (Zeca) Afonso - Os vampiros
11 - Adriano Correia de Oliveira - Trova do vento que passa
12 - Sérgio Godinho – Liberdade

13 – Miguel Callhaz – Canção com lágrimas
14 – JP Simões – Perfilados de medo

JOANA ESPADINHA LANÇA NOVO ÁLBUM “VERGONHA NA CARA” E ANUNCIA OS CONCERTOS DE LANÇAMENTO





















Joana Espadinha é uma das cantautoras de referência da pop portuguesa e uma das compositoras mais relevantes da sua geração.

São vários os seus temas cantados a plenos pulmões pelo grande público e, paralelamente, Joana compõe também para outros artistas como Carminho, Marisa Liz, Sara Correia, Cláudia Pascoal, Luís Trigacheiro e Diana Castro, entre outros.

Dez anos depois do seu disco de estreia, Joana Espadinha lança "Vergonha na Cara”, o quarto álbum de originais que é lançado a 10 de Maio em CD e LP, com edição da Rastilho Records.

O novo longa-duração navega pela Pop a que a cantora já nos habituou, com uma piscadela de olho ao Indie Rock e revelando também um lado mais introspectivo. Este trabalho foi produzido por António Vasconcelos Dias e Ben Monteiro produziu uma das canções.

Pelo prisma do seu olhar feminino e desafiador, contam-se não só as histórias de amor e da vida quotidiana, mas também os processos de transformação pelos quais uma artista passa ao longo do seu percurso, sem nunca deixar de lado a ironia e a autenticidade das suas letras, que já vão sendo uma imagem de marca.

Joana Espadinha sobe ao palco sem “Vergonha na Cara”, apresentando o novo álbum e revisitando temas mais antigos da sua obra, em três concertos especiais:

9 Maio - B.Leza, Lisboa
10 Maio - Salão Brazil, Coimbra
26 Maio - Novo Ático, Coliseu do Porto

Deste novo trabalho fazem parte os três singles já lançados - "Será o Que Será", "Vestir a Camisola" e “Vergonha na Cara” - muito bem recebidos pelo público e media nacionais.

“Será o que Será” conta com a produção musical de Ben Monteiro (D’Alva), uma parceria que fortalece o lado mais dançável da escrita musical de Joana. É uma canção que faz uma viagem até ao ano de ’95, à sua adolescência, quando o futuro se parecia esgotar na festa de sexta-feira, no que ia vestir, se aquele rapaz de quem gostava lá iria estar.

“Vestir a Camisola” é produzido por António Vasconcelos Dias que confere a este tema pop a textura e a nostalgia do som analógico. Num tabuleiro de xadrez, os adversários dançam a par e passo, aguardando estrategicamente o momento certo para a jogada vencedora. “O amor pode ser assim também ao início, com os seus avanços e recuos”, diz Joana, “mas é muito melhor quando os jogadores percebem que jogam na mesma equipa. Esta canção fala sobre essa viagem, que torna as relações mais fortes e imunes às mudanças de vento."

“Vergonha na Cara” é a canção que dá nome ao álbum e que procura explorar outras sonoridades. A letra fala sobre o processo de construção da identidade e a busca pela libertação, contrariando a necessidade de validação exterior, em que Joana Espadinha assume o rosto desafiador de uma “voz que teima em não se conformar”

ROBALO APRESENTA





















Robalo
na Penhasco

De volta à Penha de França este Domingo 21 de Abril. A Penhasco Arte Cooperativa comemora o seu quinto aniversário, por isso desta vez a entrada é gratuita. 3 sets, 3 solos a não perder!


18h

Carlos Barreto
contrabaixo solo


19h

José Vale
guitarra solo


20h

Carlos Azevedo
piano solo

Penhasco Arte Cooperativa, Rua Neves Ferreira, 10, Lisboa

Design: Maria Bouza

STORM FACTORY, SAI HOJE EM VINIL

 















O álbum 'Storm Factory', resultou da vontade dos dois músicos em desenvolver um novo caminho estético nascido da fusão das peças e composições neoclássicas e minimalistas de Giulia Gallina, com as explorações sonoras, ambientais e eletrónicas de Rui Maia. O intuito era construir algo novo, uma simbiose estética que os dois músicos ainda não haviam explorado.

Desse encontro nasce um álbum onde não há barreiras de estilo. Essa foi a chave para o diálogo entre universos distintos, e que aqui se entrelaçam na busca de uma paisagem sonora onde um piano sensorial, inspirado em viagens e mitologias, encontra um amplo conjunto de sons ambientais, industriais e experimentais que Rui Maia procurou captar. Materiais resignificados esteticamente num design sonoro feito de distintas peças que se vão juntando como quem completa um puzzle, inspirado em sons de cidades, fábricas, pessoas, água, folhas pisadas e até do quotidiano de um grupo de alunos de uma escola da Gafanha da Nazaré.

O resultado são 12 temas originais e singulares onde o som convoca a imagem, o cinema e a imaginação. Um álbum para imaginar e sonhar, sugerindo que, em busca de diferentes ambientes e sensações, todos os sons se podem transformar em música.

A edição em Vinil está agora disponível no Bandcamp e nas Lojas Louie Louie de Lisboa e Porto.

LUCA ARGEL CELEBRA A LIBERDADE EM BARCELOS

 



















O músico Luca Argel vai apresentar o seu mais recente disco "Sabina" a 23 de abril, no Theatro Gil Vicente, em Barcelos. Este espetáculo que integra o ciclo de concertos triciclo tem início as 22:00 e está inserido na programação dos 50 anos do 25 de Abril do Município de Barcelos.

Luca Argel resgata memórias e tradições do Brasil que bebem novas influências portuguesas. Depois do aclamado “Samba de Guerrilha” (2021), sobre a história política do samba e a luta dos seus principais protagonistas contra a escravatura e o racismo, chega “Sabina” (2023), inspirado numa vendedora de laranjas que viveu no Rio de Janeiro no final do século XIX e que se tornou num símbolo político de resistência.

Com base no candomblé e na história do Brasil, as canções deste quarto álbum de Luca intercalam-se com textos de Luiz António Simas e aos quais a atriz Nádia Vracema dá a voz.

Carregado de poesia e mensagens, “Sabina” é também o seu trabalho mais solar e dançante que cria um espetáculo de sonoridades afro-brasileiras eletrificadas, que piscam o olho ao rock, ao funk e, claro, ao samba.

Radicado em Portugal há dez anos, o trabalho do músico, poeta e escritor brasileiro tem assentado numa investigação profunda sobre as raízes do samba e as suas conexões com a herança colonial portuguesa.

Toda a programação está disponível no 'site' oficial.

THE LEGENDARY TIGERMAN NO ROCK IN RIO

 



















The Legendary Tigerman é uma das mais recentes confirmações no Rock in Rio Lisboa, onde irá actuar no dia 15 de Junho. O artista é co-headliner do Palco Tejo, do qual é um dos fundadores.

A este espetáculo, Paulo Furtado levará o seu mais recente álbum, Zeitgeist, bem como canções mais antigas e clássicos da sua carreira de 25 anos. Ao vivo, a imparável máquina rock e electrónica, manobrada por Paulo Furtado, Filipe Rocha, Cabrita, Mike Ghost e Sara Badalo, liberta uma massa sonora explosiva e imprevisível, que alterna entre as sonoridades mais cinemáticas e electrónicas de Zeitgeist com os novos arranjos para álbuns como MISFIT ou TRUE.

Os bilhetes encontram-se à venda no site do Rock in Rio Lisboa e na Worten.

AGENDA

FARO
20 de Abril - Teatro das Figuras
Bilhetes disponíveis em breve

LA ROCHE-SUR-YON
25 de Maio - Quai M
20h30 - 13€
Bilhetes disponíveis aqui

PARIS
29 de Maio - La Maroquinerie
22h30 - 27,50€
Bilhetes disponíveis aqui

LISBOA
19 de Junho - Rock in Rio Lisboa
Bilhetes disponíveis aqui

'LEVA-ME' É O NOVO SINGLE DO CANTOR E COMPOSITOR GONÇALO E PRONTO





















Já está disponível em todas as plataformas digitais o novo single de Gonçalo e Pronto. Com letra e música da autoria do cantor e compositor, produção de Momma T e mistura e masterização por Vitor Carraca Teixeira, esta é uma canção inspirada na avó do artista.

“Baseei-me na história de vida da minha avó para esta música. Faz este ano 40 anos que ficou viúva e, desde então, criou e cuidou ela própria da família", conta Gonçalo e Pronto. O artista revela que se sentiu inspirado e motivado a compor este tema após uma conversa com a avó que, "embora tenha superado todos os desafios de ser mãe solteira no Alentejo, há quarenta anos atrás, recorda frequentemente o marido com saudade e muitas vezes questiona-se como teria sido a vida se o meu avô a tivesse levado quando morreu?”.

A passar atualmente por uma fase bastante criativa e, acima de tudo, por um momento da sua carreira em que não se sente preso a nenhum estilo musical ou sonoridade, Gonçalo e Pronto tem aproveitado para criar músicas novas e para as trabalhar de forma diferente, com influência de outros músicos e contextos. Deste período vai surgir um conjunto de músicas que espelham essa liberdade criativa e, também, uma maior maturidade na escrita de canções.

‘Leva-me’ foi composta e gravada durante o verão de 2023, sendo que “a letra e a melodia surgiram em simultâneo", confessa o músico. O tema conta com o artista na guitarra acústica e a participação de Francisco Pessanha nos teclados.

"A 'Leva-me' nasceu a meio do processo de escrita de um novo trabalho e ganhou uma sonoridade mais eletrónica do que é habitual nas minhas músicas. Acho que o facto de não estar preso a nenhum estilo ou conceito me permitiu essa liberdade criativa para experimentar novas sonoridades. Embora a letra seja inspirada na história de vida da minha avó que, infelizmente, ficou viúva muito cedo, traz uma mensagem importante sobre as pessoas com que nos cruzamos e deixam a sua marca", conta o cantor.

O novo single de Gonçalo e Pronto é o primeiro tema que o artista edita após o EP “À Mesa”, de 2023, que inclui os singles 'Vai Tu À Frente', com a colaboração de Marta Lima, e 'Caju'.

SOBRE GONÇALO E PRONTO

Natural de Évora, Gonçalo e Pronto é um cantor e músico autodidata. Inspirada pela importância de nos conhecermos, sermos honestos e fieis a nós próprios, a música de Gonçalo e Pronto resulta das suas próprias experiências e relações. O cantor inspira-se em episódios da sua vida e as letras das suas canções descrevem, sobretudo, situações mundanas mas também o processo de autoconhecimento, que tem inspirado as composições mais recentes.

O percurso artístico de Gonçalo e Pronto teve início em 2012, depois de juntar a guitarra ao gosto pela escrita e canto. Nessa altura começou a gravar vídeos com versões de músicas de outros artistas que ia publicando no YouTube. Posteriormente, divulgou alguns originais e o apoio recebido motivou-o a dar continuidade ao projeto.

Em 2020 editou o primeiro EP, “Passatempo”, com produção de Momma T e no qual reuniu músicas escritas entre 2013 e 2019, nomeadamente o singles 'Cigarro Amigo' e 'Mergulhar'. Seguiram-se os singles 'Rescaldo', 'Sem Título' e 'Ouro Sobre Azul'. Em 2023 o artista eborense apresentou o segundo curta duração, “À Mesa”, no qual se destacam os temas ‘Vai Tu À Frente’, com a colaboração de Marta Lima, e ‘Caju’.

Este ano de 2024 vai trazer novidades do Gonçalo. Muitas. E Pronto.

CLAV LIVE SESSIONS | TOUR


17 e 18 de Maio I Gobi Bear
20 e 21 de Junho I Gabriel Salgado

A 56º CLAV Live Session | Tour acontece dias 17 e 18 de Maio com Gobi Bear que nos irá apresentar o álbum 3 em concerto, sozinho, numa desconstrução das músicas em múltiplas camadas de guitarra e omnichord. Gobi Bear deixa as cordas soar como querem e faz canções. Ao vivo, camufla-se no ambiente ou provoca-o com barulho. Sozinho, desliga-se do mundo para o recriar.

Os acordes soltam-se por caminhos simples ou volteando por labirintos de distorções e, a guiá-los, segue uma voz meiga.

Já estava no fim da adolescência quando sozinho, Diogo Alves Pinto começou a dominar a guitarra. Pouco tempo depois, com um punhado de músicas na mão, estava debaixo de todos os radares de quem se interessa pela nova música portuguesa. Desde aí seguiram-se actuações em palcos tão diversos como o Festival Paredes de Coura, o Festival Bons Sons, a Casa da Música e o Cinema São Jorge, várias tours pela Europa e colaborações com nomes como Matt Elliott, Surma, Emmy Curl ou Russian Red.

À semelhança do que acontecera nos discos anteriores, o Urso continua a explorar um universo muito singular, onde quebra as barreiras entre o live-looping e o indie folk, qual cantautor de guitarra em punho. O primeiro single, “Where We Are”, foi mostrado no final de 2021. O segundo, que acompanha o lançamento do álbum, chama-se “Deepest Plains”.

"Um dos singer-songwriters mais habilidosos e entusiasmantes da música portuguesa"

BandCom

 "Sabe sempre bem ouvir quem tem técnica - e voz - para criar canções tão orelhudas"

Bodyspace

A 1ª Temporada de 2024 das CLAV LIVE SESSIONS, numa visão arrojada, irá manter os objetivos da concretização de políticas Públicas de descentralização cultural pelos territórios de sua influência, a ampliação do acesso à cultura a um público que, de outra forma, poderia não ter essa oportunidade enriquecedora, e continuar com a colaboração inspiradora entre diversos parceiros, como por exemplo o Projeto Há Cultura - V.N. de Famalicão e o IMPACT - Guimarães.

Os Municípios de Guimarães e V.N. de Famalicão contribuem financeiramente para tornar o projeto uma realidade, enquanto várias Juntas de Freguesias oferecem suporte logístico. Parceiros de meios de comunicação influentes desempenham papéis cruciais na divulgação e transmissão televisiva e radiofónica destes eventos.

Programação de Abril a Junho de 2024

1 ª temporada

55 ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I Nile Valley

11 de Abril/ 21h30m/ CLAV em Vermil, Guimarães
13 de Abril/ 21h30m/ Joanem Auditorium, Joane, V.N. de Famalicão

56 ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I Gobi Bear

17 de Maio/ 21h30m/ Centro de Estudos Camilianos, Seide São Miguel, V.N. de Famalicão 
18 de Maio/ 21h30m/ CLAV em Vermil, Guimarães


57 ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I Gabriel Salgado

20 de Junho/ 21h30m/ CLAV em Vermil, Guimarães
21 de Junho/ 21h30m/ Salão Paroquial em Vermoim, V.N. de Famalicão

Site: http://www.caisa.pt
Facebook CLAV: https://www.facebook.com/CLAVCAISA/
CAISA: https://www.facebook.com/caisacrl
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCILaIbMYKFYs4T3jE1zGsBA

terça-feira, 16 de abril de 2024

PROGRAMA DE 16/04/2

1 – Pólen – Tanto durmo como faço
2 – Wolfskin – Cart of light (alt version)
3 – Ruído Rúido – Sozinho num suicídio coletivo
4 – Wildnorthe – Savage eyes
5 – Waste Disposal Machine - Dumb persistence


Crónica de Ana Marques
A História do Rock Rendez Vous

6 - Mler Ife Dada -  Zimpó
7 - Crise Total - Assassinos no poder
8 - Ocaso Épico - Cafecucerto
9 - A Jovem Guarda -  Levante
10 - Linha Geral -  Porque os outros
11- Pop Dell Arte - Pi latão

12 – Duques do Precariado – Boom
13 - Daniel Catarino - Fado do caixão

NO SAlÂO BRAZIL

 















19 de abril | 18h30
Helena Sarmento apresenta "Liberdade, Liberdade!" – Espelho do que somos e do que queremos ser.

A geração que viveu o 25 de Abril aprendeu na rua os valores essenciais para uma sociedade mais fraterna, livre e justa. “Naqueles dias de espanto e de festa” (João Habitualmente), ela foi o “espelho do que somos e do que queremos ser” (Paula França).

Neste concerto comentado do projeto “Liberdade, liberdade! – Espelho do que somos e do que queremos ser “a professora Paula Queiroga é convidada a refletir sobre a temática d ´”A educação e a cultura como alicerces para a construção de uma sociedade mais humanista, solidária e sustentável” a partir das letras das músicas “Utopia”, de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas”, de Natália Correia e José Mário Branco e “Trova do Vento que passa” (Manuel Alegre/António Portugal).

Farão também parte do concerto, entre outras, “Abandono” (David Mourão-Ferreira/Alain Oulman), Por trás daquela janela” (José Afonso) e “As Sete Mulheres do Minho” (José Afonso), algumas das músicas que compõem o EP Liberdade, liberdade! (Helena Sarmento, 2022).

Helena Sarmento será acompanhada por Pedro Martins (guitarra portuguesa), Yuri Reis (violão), Filipe Teixeira (baixo) e pelo convidado Luca Argel.
O concerto será comentado por Paula Queiroga.

Abertura de portas: 18h00
Bilhetes: 5€ (lojas parceiras) / 7€ (BOL e bilheteira do Salão)

COMPRAR BILHETES AQUI

20 de abril | 11h00
Zeca Afonso, o rapaz de cravo ao peito - concerto de Vânia Couto, Buga Lopes e Constança Ochoa

Este concerto é baseado nos livros biográficos e infantis, bem como histórias contadas em primeira mão por amigos em Coimbra, onde residem os artistas deste espetáculo e a associação Catrapum. Este concerto tem parceria com a Associação José Afonso e a Editora Barca do Inferno que ilustrou o livro “Homem da Gaita”, tema de Zeca Afonso.
Entre canções contam-se histórias de um artistas fundamentais para a nossa democracia e liberdade. É disso que se fala e canta neste concerto, para o público alvo aprender e/ou relembrar a importância de Abril.

Co-produção: JACC / Salão Brazil / Teatro da Cerca de São Bernardo - A Escola da Noite.
Programação integrada nos SÁBADOS PARA A INFÂNCIA NO TCSB.

Abertura de portas: 10h30
Bilhetes: 5€ (bilheteira do Salão)

20 de abril | 21h30
Jazz & Poetry Ensemble "Sob o Signo do Jazz"

O projeto “Jazz & Poetry Ensemble” é uma experiência que se traduz em poesia dita por Nicolau Santos sobre uma base musical de ambiente jazzístico da responsabilidade do músico Manuel Lourenço.

Neste espectáculo ao qual chamamos “Sob o signo do Jazz” vamos poder ouvir a fusão de temas dos grandes mestres do jazz (Miles Davies, John Coltrane, Horace Silver, Ali Farka Touré e outros) e inéditos de Manuel Lourenço, com as abordagens rítmicas e melódicas da poesia dos grandes poetas Lusófonos (Mário Cesariny, Mário Henrique-Leiria, Vasco Graça Moura, Jorge Sousa Braga, Ruy de Carvalho, José Eduardo Agualusa, José Craveirinha, Aires de Almeida Santos, Alda Lara,Vinicius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira, entre outros), bem como poesia original de Nicolau Santos.

A junção destas duas formas de expressão (Poesia e Jazz) transporta o público de forma natural para um universo quase cinematográfico, deixando a sua criatividade trazer as imagens às palavras suportadas por uma “banda sonora”. Tendo nascido em 2006, o projeto “Jazz & Poetry Ensemble” já passou por muitos palcos (Casa Fernando Pessoa, B.Leza, Bartô do Chapitô, auditórios da Biblioteca Nacional em Lisboa, Biblioteca Municipal de Beja e da Câmara de Matosinhos, Teatro Rápido, Cooperativa Árvore, Alfândega do Porto, Ondajazz, Festival Internacional de Música de Leiria edição 2016, Festival Sponken Words do Teatro Campo Alegre do Porto edição 2016...), Teatro São Luiz em Lisboa e contou com a participação de diversos cantores (Cláudia Franco, Laura Ferreira, Selma Uamusse, Luciano Amaral...), músicos (Francisco Costa Reis, Tomás Pimentel, António Palma, Gonçalo Marques, Múcio Sá, Gonçalo Leonardo...) e «diseurs» de poesia (Elsa Noronha, São José Lapa, Simão Rubin, João Duque, Luis Nazaré, Vítor Bento...).

Nicolau Santos – Voz declamada
Manuel Lourenço – Saxofones e Flauta
Cláudia Franco – Voz
António Palma – Piano
Gonçalo Leonardo – Contrabaixo
Pedro Felgar – Bateria

Abertura de portas: 21h00
Bilhetes: 10€ (lojas parceiras) / 12€ (BOL e bilheteira do Salão)

COMPRAR BILHETES AQUI

MÁRIO LAGINHA & PEDRO BURMESTER EM ÁGUEDA

 












MÁRIO LAGINHA & PEDRO BURMESTER
Celebram a Liberdade
sex 19 abr, 21h30
Auditório | M/6 | 8€ a 10€ (c/ descontos)

No ano em que se assinala os 50 anos do 25 de Abril, Burmester e Laginha regressam aos palcos com um reportório constituído por grandes canções de músicos portugueses de excelência como José Mário Branco, Sérgio Godinho, José Afonso, Fausto Bordalo Dias, bem como uma nova obra de Luís Tinoco.

Os arranjos para dois pianos estão a cargo de Mário Laginha, Bernardo Sassetti e João Vasco.

TIAGO SOUSA AO VIVO





















No próximo dia 18 de Abril estareá no espaço Maus Hábitos, no Porto, para um concerto de órgão eléctrico + loops. Será a oportunidade para tocar alguns temas para órgão eléctrico da série Organic Music Tapes e alguns temas inéditos. No dia 30 de Abril farei um concerto para Órgão de Tubos na igreja de St George em Lisboa, perto do Jardim da estrela.

Entretanto, escreveu a música para uma curta metragem gravada durante o festival DanceScreen in the Land em Roma.

Mais novidades em breve.


Igreja de St George
Rua de S. Jorge 6
DIA 30 de Abril | Mariana Vieira | Nu No | Tiago Sousa | Violeta [instalação]
DIA 01 DE MAIO | Mariana Vieira | Dwart | David Maranha & Rodrigo Amado | VGO - Variable Geometry Orchestra | Violeta [instalação]

‘Entre a melancolia e este ‘tu’, havia um mundo imaginário.’ - Kierkegard

Partir de um elemento comum – o órgão da Igreja dos Ingleses. Uma ideia inicial do Tiago Sousa. Através de diferentes relações e com contributos de uns quantos conhecedores chegou-se à formulação que se apresenta.

Dois dias. Nunca escolhidos ao acaso. Dois dias nada celebratórios. Dois dias sem pretensão. Não há vislumbre ou contributo para qualquer ideia de transformação. Lutamos. As dúvidas são muitas. As certezas nenhumas. Retirar a propensão natural para a altivez. Aproximarmo-nos do quotidiano. O que fazemos todos os dias: pensar – lutar – pensar –lutar – pensar –lutar. Quem sabe para o que Vergílio Ferreira escreveu um dia - ‘A hora derradeira do silêncio’.
Noutro campo de felicidade se tal acontecesse.

MARIANA VIEIRA | Completou a licenciatura em composição e o mestrado em ensino de música na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), sob orientação de Jaime Reis.
O seu catálogo inclui música acusmática, mista e instrumental, para formações de música de câmara, ensemble, orquestra e a solo, bem como obras didácticas, que tem sido apresentada em diversos festivais nacionais e europeus.

Além da sua produção composicional, interessa-se por desenvolver projectos artísticos que combinem música, educação e tecnologia, trabalho que concretiza enquanto membro da equipa do Projecto DME, do espaço Lisboa Incomum e da associação EMSCAN.

Atualmente, encontra-se a frequentar o Doutoramento em Artes Performativas e Imagem em Movimento (especialização em Composição) na FBAUL (Universidade de Lisboa), em colaboração com o IPL/ESML, sob a orientação de Carlos Caires e António Sousa Dias.

Estudo sobre Corpos Sonoros, 2024 (5')
O Encontro Inesperado do Diverso, 2021 (8')
1.
Peça criada no âmbito do projeto Corpos Sonoros, promovido pelo Projecto DME e Lisboa Incomum. O material sonoro da peça deriva de um conjunto de instrumentos que foram construídos a partir de objetos e materiais descartados. Estes deram origem a um conjunto de instrumentos com mundos tímbricos muito diversos que procurei explorar nesta curta peça. Em alguns momentos, iremos ouvir os instrumentos sem qualquer transformação; noutros, irão surgir instrumentos imaginados a partir dos originais.
2.
Peça livremente inspirada nos escritos de Maria Gabriela Llansol, onde convergem personagens de diferentes épocas e realidades. Interessou-me explorar a interação entre gravações de campo e samples recolhidos numa improvisação feita com um sintetizador modular, modificada através de processos como micromontagem. Formalmente, a peça está organizada em quatro momentos de texturas contrastantes.
mariana-vieira.net | instagram.com/mariana_rmvieira | soundcloud.com/mariana-vieira-147794231

NU NO | A partir do áudio de uma entrevista de Egídio Álvaro a Almada Negreiros no ano de 1968, apresenta-se um acto poético que estabelece um diálogo entre o passado presente e o presente futuro.
Trata-se de reivindicar a invenção do dia claro, o porvir da imaginação, o reencantamento do mundo ainda atravessado por monstruosos pesadelos.
É urgente improvisar o espaço livre, romper a teia do medo , por a língua e os dentes de fora e bater com a orla da mão no tampo da mesa . Restaurar o assombro.

PÁRA TUDO ! PIM !

instagram.com/nunomarquespinto | fullbodymassagerecords1.bandcamp.com/album/r-dio-af-nica | russianlibrary.bandcamp.com/album/nu-no | 8mmrecords.bandcamp.com/album/turva-lingua

TIAGO SOUSA | Na sequência de uma peça gravada no órgão da Igreja da Nossa Senhora do Rosário, com a recente eduição do terceiro volume da série 'Organic Music Tapes', Tiago Sousa tocará o órgão da Igreja do Ingleses para apresentar esta peça.

Tiago Sousa tem vindo a postular, de forma paciente, uma obra ao piano e órgão que oscila graciosamente entre a composição contemporânea e o minimalismo. Expressões muito pessoais e minuciosas que iluminam o nosso cânone através de discos como 'Samsara', 'Um Piano Nas Barricadas' ou 'Angst'. Particularmente fértil em registos no último par de anos, lançou pela Sucata Tapes os dois primeiros volumes de 'Organic Music Tapes' e 'Ripples on the Surface' pela Holuzam. Trabalhos onde o órgão assumiu papel determinante, recolhendo inspiração no minimalismo americano de Terry Riley ou Philip Glass para a dotar de uma linguagem viva e sua. A ter aqui novas respirações. Texto Out.ra adaptado].

tiagosousa.org | tiagosousa.bandcamp.com | soundcloud.com/tiagosousa | youtube.com/@TiagoSousaMusician | instagram.com/tiagosousamusician | facebook.com/tiagosousamusician

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Bilhetes à porta no dia dos concertos
01 dia | 07 euros
02 dias | 10 euros

13ª EDIÇÃO DOS BANHOS VELHOS















De maio a setembro, o Museu Cultural de Caldas das Taipas, em Guimarães, recebe concertos, cinema, tertúlias, palestras, teatro, ateliers infantis, visitas guiadas e serviço educativo. A agenda conta com mais de duas dezenas de iniciativas, para todas as idades, e com entrada livre.

Depois de um regresso, pós-pandemia, com a maior afluência de público de sempre, a missão dos Banhos Velhos, enquanto ciclo de programação cultural promovido pela Cooperativa Taipas Termal, continua a ser a mesma: “descentralizar a cultura e dar acesso a todas as iniciativas de forma livre”. Esta será “uma temporada cultural com atividades para todos os públicos, naquele que é um local com uma mística muito própria. Aqui todos cabem e todos têm as portas abertas para ver algo com que se identifiquem ou serem confrontados com o inesperado” explica José Gomes da organização.

O espaço Banhos Velhos é uma marca identitária e histórica na vila das Caldas das Taipas, em Guimarães, desde 1753. Após a sua restauração em 2010, tornou-se num espaço de cultura e lazer, onde a história se funde com a cultura e o património. Seguindo o modelo adotado o ano passado, o evento reforça a sua aposta na programação musical, trazendo a palco em Junho os espetáculos de Best Youth e Moullinex, em formato DJ Set, bem como ZEN e Máquina que actuam em Julho. Já no mês seguinte, em Agosto, os Conjunto Corona mostram-nos o seu mais recente álbum ESTILVS MISTICVS e a já tradicional Noite de Fados com o Grupo de Fados da Vila volta a merecer destaque. Para encerrar a temporada musical de 2024, em Setembro, o muito aguardado regresso de Capitão Fausto a Caldas das Taipas.

As iniciativas de serviço educativo estarão igualmente presentes durante os 4 meses de programação cultural dos Banhos Velhos, com Visitas Guiadas Educativas, uma Noite de Astronomia, uma Oficina de Cerâmica, um Workshop de Escrita Criativa e, ainda, uma Visita Guiada Noturna aos Banhos Velhos. Destaque também para duas tertúlias ligadas ao cinema e à música, a primeira das quais em junho, sobre a “Importância da Banda Sonora no Cinema” que terá no painel de convidados o realizador de cinema Rodrigo Areias, o Vitor Ribeiro do Cineclube de Joane e, ainda, Hugo Gomes, membro integrante dos Sensible Soccers. Já em julho, e, acompanhada de uma inauguração, a segunda conversa, desta vez em torno do mítico e extinto bar de concertos N101 que, durante mais de uma década, alimentou e integrou o circuito independente na zona do Minho. A terminar o ciclo, o regresso das tertúlias com história, onde serão revisitados Registos Fotográficos e representações na Literatura Portuguesa de Caldas das Taipas no século XIX e XX.

A provar a multidimensionalidade da programação dos Banhos Velhos, espaço também para o teatro. Em julho, com o GTAC – Grupo de Teatro Amador de Campelos, um dos grupos de teatro amador mais reconhecidos do concelho de Guimarães, que traz ao museu cultural a peça “O Conquistador” e, a encerrar a temporada, o grupo de teatro ATRAMA apresenta a peça “5 em 1”. Já no campo do cinema, os filmes “Perfect Days”, “Anatomy Of A Fall”, “Past Lives” e “The Iron Claw” marcam presença com as habituais sessões ao ar livre, em noites de verão.

Todas as iniciativas do programa têm entrada livre e toda a informação pode ser consultada no website https://taipastermal.com/pages/banhos-velhos bem como nas respectivas páginas de Facebook e Instagram dos Banhos Velhos.