quarta-feira, 6 de novembro de 2024

VAMOS AJUDAR VELÊNCIA





















Na impossibilidade de os Skaparapid estarem presentes no próximo sábado a acompanhar Rosa Sparks, devido aos recentes acontecimentos trágicos em Espanha, nomeadamente na localidade de Valência, cidade dos Skaparapid, foi criado em alternativa um evento solidário para com a comunidade Valenciana.

O evento decorre no próximo sábado dia 09 de Novembro em Corroios, com abertura de portas às 17h00, onde para além de um conjunto de artistas e bandas que se associaram à causa, manter-se-á a apresentação do novo álbum de Rosa Sparks "Mass Corruption" e a presença do DJ Billy para animar logo na abertura, durante e no fim deste evento.

Toda a receita gerada será entregue a uma instituição de Valencia e a comunicar em breve.

Haverá música, comida (opções vegetarianas), bebida (Happy Hour até às 21h00) e, acima de tudo, confraternização e solidariedade de todos os presentes para com esta causa.

17h00 - Abertura de Portas/ Warm Up DJ Billy
18h00 - O Gajo
(https://www.youtube.com/watch?v=sC9o29RexNE&t=9s)
18H45 - Vibration Matters (Freddy Locks & Bdjoy) 
(https://www.youtube.com/watch?v=dpTINwGy9bw)
20h10/21h00 - DJ Billy Punk Rock Session
21h00 - Dalai Lume
(https://www.youtube.com/watch?v=rdJGvMZ2RTI)
22h00 - Rosa Sparks
(https://www.youtube.com/watch?v=HdCuIzXCNTc)
23h20 - Simbiose
(https://www.youtube.com/watch?v=OR8tyWMhO2M)
23h50 - DJ Billy Set Final
00h30 - Encerramento

Bilhete 10€
O apoio de todos e a receita gerada pelo evento ajudarão uma causa importante e urgente. Contamos com a vossa presença!
Evento

PROGRAMA DE 06/11/24

1 - Jonas - Gula
2 - Ricardo Ribeiro - Meu amor não vale a pena
3 - Marta Pereira da Costa - Fado laranjeira (C/ Camané)
4 - Aldina Duarte - A dúvida
5 - Cristina Branco - Essa tristeza
6 - Sara Correia - Liberdade
7 - Wolf Manhattan - Breathe
8 - Norton - Madrugada

9 - Esplendor do Caos - Barcelona
10 - Ordem Crucial - Rosa del canto
11 - Nunca Mates o Mandarim - Boulevard 61
12 - Reino da Fruta - Ganso preto
13 - Meu & Teu - Grita

DUARTE AO VIVO

 



















Música & Festivais | Música - Novo Ciclo ACERT
Aud. Carla Torres - 21H30 – 09 de Novembro de 2024

À noite, será a vez de Duarte subir a palco. Uma das vozes proeminentes do fado apresenta o seu mais recente concerto “Venham Mais Vinte". Começou por ser um disco de celebração de 20 anos de percurso artístico, tendo-se revelado como uma reflexão e uma exposição sobre um lugar masculino e feminino. Daquilo que tende a ser magoado, danificado ou derrotado. Frágil.

www.duartefado.com

LUCA ARGEL APRESENTA NOVO ÁLBUM "VISITA" ESTA QUINTA-FEIRA, DIA 7, EM LISBOA

 















CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:

03 NOV PORTO
Salão Ático – Coliseu Porto Ageas

07 NOV LISBOA
Auditório Nova Cultura UNL (Pólo de Campolide)

Luca Argel apresenta amanhã, 7 de Novembro, o seu novo álbum "Visita" em Lisboa. Depois da estreia no Porto, o artista luso-brasileiro apresenta-se no Auditório Nova Cultura da Universidade Nova de Lisboa (Pólo de Campolide). Últimos bilhetes ainda disponíveis.

Neste novo trabalho o Luca Argel revisita, em novas versões, uma série de canções de álbuns anteriores, além de algumas parcerias que nunca tinham sido gravadas na sua voz e que, em "Visita", são editadas pela primeira vez.

"Visita" é composto por 10 canções nas quais Luca Argel dá voz a composições próprias e de outros autores, sempre ao som do piano de Pri Azevedo, que oferece arranjos únicos para este disco de celebração de um já longo percurso artístico entre o Brasil e Portugal.

Luca Argel e Pri Azevedo subiram ao palco do Ático – Coliseu Porto Ageas no passado domingo para um concerto que surpreendeu o público da Invicta. Poucos dias depois chegam a Lisboa para mais um concerto no Auditório Nova Cultura da Universidade Nova de Lisboa, a 7 de novembro, num concerto integrado no Ciclo Liberdade na NOVA. Ao longo de quatro meses, de Setembro a Dezembro, este ciclo dedica-se a explorar o legado do 25 de Abril na música em português e os diálogos entre música e liberdade no trabalho de artistas portugueses, brasileiros e africanos mais jovens com forte relação com a canção de intervenção.

Últimos bilhetes para o concerto em Lisboa ainda disponíveis.

ESPIRAL COM NOVO SINGLE

 




















O trio de música celta “Espiral” apresenta o novo single “Siúil a Rún”, no âmbito do disco que estão a gravar, dedicado às danças folk europeias, com músicas tradicionais e composições próprias.

Disponível nas plataformas digitais e de streaming, “Siúil a Rún” é uma canção tradicional da Irlanda com origem desconhecida, cantada em inglês e em gaélico. O musicólogo Alan Lomax gravou Elizabeth Cronin cantando esta balada em 1951, cuja letra reflecte a perspectiva de uma mulher que viu o seu amante ser levado para a vida militar. O título pode ser traduzido como “vai, meu amor!” e é uma das canções mais cantadas do repertório irlandês. O arranjo, da autoria do trio, está pensado para ser dançado como um “rondeau”, com interpretação de Ana Clément (voz), Emiliana Silva (violino) e Sara Vidal (harpa celta, coro). O trabalho de gravação, mistura, masterização e produção musical ficou a cargo de Quiné Teles, no seu estúdio Sótão da Velha (Ílhavo).

LENA D'ÁGUA APRESENTA "GLACIAR TROPICAL", ÁLBUM QUE DEFINE COMO CONTRACORRENTE





















Lena D’Água apresenta na próxima terça-feira, em Lisboa, o seu novo álbum, “Glaciar Tropical”, ao qual se referiu como contracorrente, ao abordar temas atuais como a preocupação ecológica, com canções de Pedro da Silva Martins, que considera incríveis.

O álbum foi projetado na continuidade de “Desalmadamente” (2019), o primeiro que fez com o músico dos Cara de Espelho e ex-Deolinda. “Desalmadamente” valeu à intérprete o Prémio Play de Melhor Artista Feminina e o Prémio da Crítica, bem como o Prémio José Afonso, da Câmara da Amadora.

“Na altura, marcámos para nós que íamos fazer um segundo disco e, eventualmente, um terceiro”, disse a cantora em entrevista à agência Lusa.

Sobre este encontro com Pedro da Silva Martins, Lena D’Água recordou que o músico a ouviu a cantar ‘a capella', em 2015, um tema de António Variações, “A Culpa é da Vontade”, e disse-lhe que ia escrever para ela. Entretanto, Silva Martins compôs “Nunca Me Fui Embora", canção com a qual Lena D’Água concorreu ao Festival RTP da Canção em 2017, e surgiu depois o álbum “Desalmadamente”, já com este “Glaciar Tropical” em projeto, um título que pode parecer contraditório, mas que para a cantora não é.

“Todos somos uma coisa e outra. Eu sou uma coisa e outra, não sou nenhuma exceção”, argumentou.
Sobre este um álbum contracorrente, que interroga a atualidade, Lena D’Água disse: “Pedro da Silva Martins é 'barra' nisso, e eu também, a vida toda fui um bocadinho contra a corrente”.

A intérprete recusa canções panfletárias, mas considera que um músico deve estar atento ao que o rodeia e denunciar as situações com as quais discorda, e alertar para elas.

“Eu era incapaz de passar a vida a cantar canções de amor. Fazem-se tantas, e há tantas coisas a acontecer na nossa vida além do amor, umas divertidas, outras mais sérias, e esta preocupação pela natureza e os animais, cada vez mais passa pela cabeça das pessoas”.

“Sinto que devo [alertar], de uma forma ligeira, como o Pedro [da Silva Martins] faz, com imenso humor, nada de ‘boom, boom, catchapum, pum’. Não é uma militância à bruta, as coisas têm de ser apresentadas de uma forma bem humorada”, acrescentou.

Este novo álbum começou a materializar-se no verão de 2021, quando Pedro da Silva Martins “fez uma data de canções”. No início de 2022, Lena D'Água ouviu as maquetas. Depois, trabalhou as canções, memorizou as letras e as melodias, escolheu o melhor tom para elas.

De 17 canções iniciais, fez-se a seleção para o alinhamento do álbum. “Em relação ao disco anterior", Lena D'Água disse a Pedro Silva Martins que lhe "faltava um bocadinho de ecologia nas letras": "É uma preocupação minha de há tantos anos, já fiz coisas relacionadas com o nuclear e os animais, já nos anos 1980. No ‘Desalmadamente’ não há nenhuma letra com essas preocupações ecológicas, neste disco já existem umas três”.

“Depois fiz uma pré-produção em casa, que foi gravar cada uma das canções ‘a capella’, para ir experimentando de acordo com a minha tonalidade, um bocadinho mais agudo, um bocadinho mais grave, onde me sentia mais confortável, e que não perdesse o brilho, um trabalho que fui fazendo devagarinho, experimentando”.

A canção que logo se realçou foi “O Que Fomos E O Que Somos”, que a emocionou “até às lágrimas”, uma canção que apontou como “gigante, com uma letra com uma profundidade incrível, e uma melodia maravilhosa, além dos arranjos - aliás, os arranjos, em geral, são fantásticos”, sublinhou.

Outra canção com a qual também se identifica é “Metaverso”, que fecha o álbum. O alinhamento inclui ainda temas como “Sem Pressas”, “Fruta Feia”, “Carne Vegan”, “Tropical Glaciar”, que dá o título, e “Pop Toma”. Todos os temas são de autoria, letra e música, de Pedro da Silva Martins.

A cantora apontada pela crítica musical como “diva da pop”, disse que não recusa o epíteto, e até gosta.
Sobre a sua longevidade em cena - completa 50 anos de carreira em 2026 -, Lena D’Água realçou ter sido pioneira, como líder feminina de bandas, nas décadas de 1970-80.

A cantora estreou-se em 1976, com os Beatnicks, liderados pelo baixista Ramiro Martins.

“Das mulheres daquela altura, só me lembro da Mafalda Veiga que continua a gravar discos e a fazer concertos, e os homens estão todos aí….”.

A cantora prepara em parceria uma autobiografia que irá fazer “sem pressas” e sem data prevista, talvez em 2026, mas não promete.

Lena D’Água que “sabe o básico de uma guitarra” e teve aulas de piano “aos 30 e tal anos”, reconheceu que nunca teve “essa urgência interior de compor ou escrever”.

“Enquanto compositora nunca tive aquilo que eu acho que faz um grande compositor - uma pessoa ter lá dentro de si uma urgência que impele a escrever e a compor”.

“Glaciar Tropical” é apresentado ao vivo na próxima terça-feira, dia 12, no Teatro Municipal S. Luiz, em Lisboa, e chega ao mercado na sexta-feira seguinte, 15 de novembro.

NL // MAG
Lusa/Fim

INÊS MARQUES LUCAS PARTICIPA NO FESTIVAL DA CANÇÃO 2025















Crédito: Pedro Luz e Lobos.

Inês Marques Lucas, artista que recentemente lançou o single "Curto Circuito", foi anunciada como uma das compositoras a concurso na 59.ª edição do Festival da Canção.

A artista do disco "Horas Mortas" (2023) faz parte do lote dos 20 artistas a concurso na nova edição do Festival da Canção da RTP, um dos certames musicais mais antigos e prestigiados da televisão portuguesa, que recentemente contou com vencedores como Iolanda, Mimicat, MARO ou Salvador Sobral.

Inês Marques Lucas entra na "turma de 2025" pela livre submissão, com uma canção que será apresentada de forma oficial em janeiro de 2025 em data a anunciar.


Sobre o mais recente single "Curto Circuito":
A “Curto Circuito” é uma canção-retrato energizante das sensações vividas no início das relações amorosas, a sua sonoridade combina com este pico de intensidade e torna-se facilmente dançável logo nas primeiras audições, tal como demonstra a artista no videoclipe que acompanha este lançamento.

Este single, que volta a contar com a produção de Choro, inaugura uma nova fase na carreira da artista, depois de promover e tocar ao vivo o seu disco “Horas Mortas” (2023), prepara-se agora para editar as primeiras canções originais fora deste disco. Nos próximos tempos haverá mais singles da artista.

A gravação do videoclipe, realizado por Pedro Luz e Lobos, foi feita no Cine-Teatro Turim, um novo espaço cultural em Benfica, Lisboa.

Inês Marques Lucas começou a aprender piano aos 5 anos, é inseparável da guitarra desde os 10 e pelo caminho ainda explorou a flauta transversal e o bandolim. Aos 14 anos compôs as suas primeiras canções, em inglês, mas cedo percebeu que é a língua portuguesa que melhor a representa nas suas composições.

Depois de passar pelo palco do The Voice Portugal, Inês Marques Lucas decidiu lançar-se a solo. Editou, em Setembro de 2023 o seu primeiro disco “Horas Mortas”, que gerou reconhecimento desde o primeiro momento. Deste disco surgiram “Do Avesso” – o primeiro single a ser conhecido, “Não Restou Nada” e “Sofá”, músicas que obtiveram airplay imediato e lugares no top em diversas rádios nacionais.

“Horas Mortas” foi produzido por Choro nos estúdios Great Dane, em conjunto com a artista. É um disco moderno e atual, que afirma Inês como uma lufada de ar fresco no panorama musical actual. Todas as músicas do disco têm a autoria da artista, à excepção da “Não Restou Nada” que surgiu de uma colaboração com o Choro.

Além do lançamento do disco, Inês Marques Lucas deu cartas nos palcos nacionais. Protagonizou uma enchente histórica no Palco Coreto do NOS Alive, cantou para uma plateia que entoava as suas canções – mesmo antes da saída do disco – no Festival Festins, encheu o Teatro Maria Matos e a Casa da Música para a apresentação do seu álbum de estreia, e passou pelo palco principal do CoolJazz.

Recentemente, lançou um vídeo da música “Sofá”, em parceria com a União Zoófila, juntamente com um mini documentário, que visa a adopção responsável, ambos realizado por uma equipa que partilha algo em comum: o amor pelos animais.

De momento, encontra-se a compor e a produzir novos originais com lançamento para breve.


MAZELA APRESENTA EP DE ESTREIA EM LISBOA COM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE A GAROTA NÃO

 



















Desgostos em Canções de Colo é o EP de estreia de MaZela, com lançamento marcado para o próximo dia 12 de Novembro. Uma colheita de incertezas, dores e transformações celebradas e amparadas através de canções e da voz doce de Maria Roque.

Em Lisboa, o concerto de apresentação do EP acontece no dia 16 de Novembro, no BOTA - Anjos, e conta com a participação de A Garota Não. Nesta noite especial, vão certamente ouvir-se as duas colaborações entre as artistas: 'Canção a Zé Mário Branco', do premiado disco 2 de Abril de A Garota Não, e 'Entre Amor e Ódio', do novo EP de MaZela.

Os bilhetes estão disponíveis para compra aqui. Para além de Lisboa, o EP Desgostos em Canções de Colo será apresentado ao vivo a 15 de Novembro no Maus Hábitos, no Porto; a 22 de Novembro no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco; a 23 de Novembro na Blackbox do CAAA, em Guimarães; a 30 de Novembro no Lúcia-Lima, em Cadima; e a 7 de Dezembro na S.H.E., em Évora.

Sobre MaZela:

MaZela surge da procura de equilíbrio entre a aceitação da dor e as tentativas de a diminuir. Ao mesmo tempo que celebra mazelas, zela por elas.
O projecto iniciado em 2020 pela albicastrense Maria Roque, na voz e guitarra, conta com a participação de Alexandre Mendes, na guitarra e produção.

Depois da estreia nas edições com o single ‘Naveguei’, editado no final de 2023, e da edição de ‘Luz no Escuro’ no verão de 2024, chega agora ‘Desgostos em Canções de Colo’ – o aguardado EP de estreia, que será lançado no dia 12 de Novembro.

MaZela foi ainda a grande vencedora da edição de 2024 do Festival Termómetro e marcou presença nos festivais NOS Alive e Vodafone Paredes de Coura.
 

SAMUEL ÚRIA REVELA A TERCEIRA CANÇÃO DO NOVO DISCO "2000 A.D."

 



















Com data de edição a 6 de Dezembro, Samuel Úria revelou-nos hoje "Quem me acende a voz" (LINK), a terceira etapa da descoberta iniciada em Setembro passado com a publicação do tema-título "2000 A.D." (LINK), a que se seguiu "Canção de Águas Mil" (LINK), publicado quando das pré-apresentações ao vivo efectuadas no Teatro Sá da Bandeira e no Teatro São Luiz em Outubro.

Com uma energia interpretativa invulgar, "Quem me acende a voz" cruza sonoridades musicais que Samuel bem conhece - o rock, a folk e o gospel - ao serviço de uma letra de grande intensidade espiritual. Uma canção contagiante e expansiva em que o apelo à reflexão confunde o ouvinte, algo bastante comum nas criações de Samuel Úria e nos seus múltiplos patamares de leitura.

“Quem Me Acende a Voz” retoma a tradição duma canção de influência gospel nos meus discos e, consequentemente, quebra a tradição duma música portuguesa sem gospel endémico. Não me arrogo, contudo, de qualquer originalidade na adopção do género, até porque me sinto sempre eu o perfilhado: acolhem-me os clamores comunitários, o muro de vozes pontua-me os apogeus da canção (já que a minha voz sozinha, tal como a dos burros, não chega ao céu).

Do sucessor de "Canções do Pós-Guerra", conhecemos já a capa e os títulos dos nove temas que o compõem, três dos quais já disponíveis nos serviços de streaming, e que chegarão aos escaparates no dia 6 do próximo mês nos formatos de LP, CD e digital. A produção de "2000 A.D." foi assegurada por Miguel Ferreira e Samuel Úria.

Até à chegada do novo trabalho, para além da audição nas plataformas digitais, os fãs mais ferverosos têm ainda disponível o single em vinil no velho formato de 7'' com os temas "2000 A.D." no lado A, e "Canção de Águas Mil" no lado B. A compra poderá ser feita através da loja digital - LINK.

O ano 2000 está quase a chegar.

CAPITÃO FAUSTO E CLÁUDIA PASCOAL NOVAS CONFIRMAÇÕES DO PRAXIS BEER FEST





















Capitão Fausto e Cláudia Pascoal são as novas confirmações do Praxis Beer Fest, um evento com co-organização da Câmara Municipal de Coimbra e da reconhecida e primeira micro cervejeira artesanal em Portugal, a Praxis, que promete juntar alguns dos mais relevantes nomes da música nacional e a melhor cerveja artesanal num só festival, em Coimbra. Bilhetes já à venda em praxisbeerfest.pt.

De 13 a 15 de junho de 2025, o Campo de Santa Cruz receberá um cartaz de luxo e ainda os mais experientes mestres cervejeiros nacionais e internacionais. Capitão Fausto, Cláudia Pascoal e os jovens artistas emergentes, Leonor Quinteiro e Guilherme Baptista, juntam-se aos já confirmados, GNR, Miguel Araújo num concerto inédito que contará com os convidados especiais Os Quatro e Meia e João Só, e o grupo fundado em Coimbra, Anaquim acompanhados de convidados especiais, ainda por revelar. Mais nomes do cartaz serão em breve anunciados, assim como toda a programação que para além da música, promete dar a conhecer o universo cervejeiro, numa experiência única de cultura e celebração.

O Praxis Beer Fest não é apenas um festival de música – é uma homenagem à cultura cervejeira de Coimbra. Este evento marca o reposicionamento da cidade como a verdadeira capital da cerveja em Portugal, celebrando ao mesmo tempo os 100 anos das emblemáticas cervejas Topázio e Onyx, agora recuperadas pela Praxis após anos de descontinuação.

Fundada em 2007 por Arnaldo Baptista, a Praxis nasceu com a missão de resgatar a herança cervejeira de Coimbra, que havia sido interrompida no anos 80 com o encerramento da produção da antiga fábrica de cervejas de Coimbra. Com perseverança e dedicação, Arnaldo e a sua equipa abriram caminho para uma nova era de cerveja artesanal, conquistando reconhecimento e prémios a nível nacional e internacional. A recuperação das históricas cervejas Topázio e Onyx simboliza o sucesso dessa jornada.

Durante os três dias de festival, os visitantes poderão explorar uma vasta gama de estilos de cerveja artesanal, apresentados por várias marcas nacionais e internacionais. O evento não só atrairá festivaleiros e amantes de cerveja de todo o País, como também será uma excelente oportunidade para famílias desfrutarem de música ao vivo, gastronomia local e uma atmosfera vibrante.

São esperados mais de 30 mil visitantes, prontos para explorar novos sabores, assistir a grandes concertos e mergulhar na cultura cervejeira, interagindo diretamente com os produtores e entendendo mais sobre as tradições e inovações deste universo.

O evento contará com a participação de restaurantes de topo da região e várias cervejeiras artesanais nacionais e internacionais que apresentarão os seus produtos e novidades. Os bilhetes para o evento variam entre 10€ e 25€, com um bilhete geral para os três dias ao preço de 50€

BILHETES À VENDA EM PRAXISBEERFEST.PT

PREÇOS

Bilhete diário
13 de junho: 25€
14 de junho: 25€
15 de junho: 10€

Bilhete Geral (3 dias)
13, 14 & 15 de junho: 50€

NOVO CLIP DE CHERRY

















Cherry edita videoclipe para “Rooftop”. Novo single é parte integrante do disco “The Good Breakup”, editado pela artista em 2023.

Após uma madrugada passada num telhado de Lisboa, olhando o Tejo, Cherry escreve “Rooftop”, remetendo-nos para “o lugar na Terra mais próximo do céu” — lugar esse em que sentimos liberdade para ser e amar, sem horários nem compromissos a cumprir. É esse amor e paz interior que nos colocam no topo do mundo e que a artista representa na sua plenitude neste novo single, que conta com a participação do multi-instrumentista Alexandre Manaia (Rui Veloso) na guitarra. O videoclipe do tema foi filmado em vários locais portugueses e noutros países europeus, ao longo de meses, pela própria cantora, alguns amigos e mesmo desconhecidos, e apresenta planos que refletem o espírito da letra: liberdade, solitude, mas não solidão.

Quanto ao disco “The Good Breakup”, é um trabalho que ganha vida num fechar de ciclo que se impunha: um conjunto de temas há muito compostos em parceria com Miguel Cervini. Cherry decide que estes temas teriam de ver a luz do dia, e “Cold Wind” foi a escolhida para a primeira representação do trabalho.

Produzido por Ivo Costa e Gonçalo Pimenta (Sara Tavares, Carminho, Dino D' Santiago, Bateu Matou, Héber Marques) e gravado no estúdio Pimenta Preta, em Lisboa, com bem-sucedidos músicos como Diogo Santos, Hugo Ganhão, Ivo Costa, Miguel Cervini, Alexandre Manaia, Paulo Loureiro e Paulo Soares, o disco transportou a sonoridade da cantora para outros caminhos, assumidamente mais influenciados pela indie pop e indie rock, sem perder a voz quente e soul que a caracteriza.

“The Good Breakup” afasta-se conceptualmente do primeiro longa duração da artista, “London Express”, e foca-se na relação profissional e de amizade de Ana Caldeira — Cherry — e Miguel Cervini, como o final de um período de forte crescimento e grandes mudanças pessoais, do qual surgiu um produto final, como se de um filho se tratasse; terminando a parceria, fica a amizade e a boa convivência em prol de um bem comum: um conjunto de temas que a ambos são queridos e que tanto levou a crescer e a tornar-se no que é hoje: uma relação humana espelhada num trabalho artístico.

O LP “The Good Breakup” encontra-se disponível em todas as plataformas digitais desde 6 de janeiro de 2023, e o single, e respetivo videoclipe, “Rooftop”, acabou de ser disponibilizado.

XICO GAIATO SELECIONADO COMO AUTOR DO FESTIVAL DA CANÇÃO 2025




















Fotografia: Raquel Almeida

Cantor, compositor e performer natural do Fundão vai apresentar um dos seus temas originais, a incluir no álbum de estreia com lançamento previsto para o próximo ano;

Xico Gaiato é um dos autores do Festival da Canção 2025, revelou a RTP esta terça-feira, dia 5 de novembro. O tema do artista natural do Fundão, na Beira Interior, foi selecionado de entre 633 músicas enviadas através da livre submissão de canções.

"Quando soube que a minha canção tinha sido selecionada, penso que alucinei. Foi uma felicidade imensa perceber que era real o que estava a acontecer e que vou mesmo ao Festival da Canção", confessa o artista, que acrescenta que "pensei de imediato em todas as pessoas que amo e que me têm apoiado. Toda esta caminhada sobe, agora, de patamar e só quero que oiçam a minha canção e se lembrem de que ainda há terra neste mundo, há dança e há garra para nos sustentarmos".

Através da sua arte, Xico Gaiato explora assuntos como a não-pertença, a frustração, a insegurança e o desenvolvimento pessoal e humano. Numa sonoridade que une a pop e eletrónica contemporâneas à música tradicional portuguesa, o artista prepara o lançamento do álbum de estreia para o próximo ano, com o apoio da Câmara Municipal do Fundão.

Com o principal objetivo de expressar abertamente as suas emoções e observações através da arte e das atuações ao vivo, Xico Gaiato apresenta-se em concerto no próximo dia 30 de novembro, no espaço BOTA, em Lisboa. O espetáculo faz parte da celebração do ANIVERSÁRIO ATÓMICO e os bilhetes estão à venda na BOL. No próximo ano, o artista será destaque em salas nacionais e festivais, com as datas a serem anunciadas em breve.

No início de 2025 será revelado o tema com que Xico Gaiato concorre ao Festival da Canção. O concurso voltará a ter 20 canções em competição, 14 por convite da RTP e as restantes 6 apuradas na livre submissão aberta ao público. As semifinais do Festival da Canção decorrem a 22 de fevereiro e 1 de março e a final terá lugar a 8 de março. A canção vencedora representará Portugal no Festival Eurovisão da Canção, que decorrerá em Basiléia, na Suíça, após a vitória de Nemo, com o tema 'Break The Code'.

Natural do Fundão, na Beira Interior, Francisco Barata é Xico Gaiato, persona que utiliza para expressar abertamente as suas emoções e observações, através da música que compõe e das performances que apresenta. O artista encara este alter-ego como um processo de libertação e de empoderamento, marcados por uma sinceridade profunda, arriscando sensações de choque ou estranheza. Com a sua arte, o cantor, compositor e performer procura abordar questões existenciais como a frustração, a insegurança e a aceitação de quem somos. Outra das suas intenções é provar que a Beira Interior tem uma riqueza cultural única e que a descentralização é fundamental para a evolução do panorama musical português.

Xico Gaiato cresceu num ambiente familiar marcado pela música de intervenção, MPB e jazz, aliados ao pop internacional que foi descobrindo por si. Iniciou a sua jornada musical na Academia de Música e Dança do Fundão, enquanto explorava novos géneros, como o rock, flamenco, eletrónica e música tradicional portuguesa. As suas letras e melodias refletem uma conexão entre a Beira e a cidade grande, após se ter radicado em Lisboa para estudar música, onde frequenta, atualmente, o último ano da licenciatura no curso de Canto Lírico na Escola Superior de Música.

O artista fez parte da criação do grupo coral ACALLELA; participou no The Voice Portugal em 2022, integrando a equipa de Carolina Deslandes; e, juntamente com a artista SaFlor, criou o projeto “Não há pedra que não bula”, que tem como objetivo a recriação e adaptação de música tradicional beirã num formato de performance musical.

Influenciado por artistas como Ana Lua Caiano, Criatura, Bandua, Retimbrar, pela busca que fazem pelas nossas raízes e a aprendizagem que surge dessa jornada profunda, Xico Gaiato está atualmente a trabalhar no álbum de estreia, a editar em 2025, apoiado pela Câmara Municipal do Fundão. Com a intenção de construir uma identidade coesa e distinta, a sonoridade das suas canções une elementos estruturais da pop e eletrónica contemporâneas à música tradicional portuguesa, com recurso a instrumentos provenientes da região da Beira Interior, tais como o Bombo de Lavacolhos, o Adufe e o Pífaro Pastoril. Uma das composições originais de Xico Gaiato a incluir naquele que será o seu primeiro disco será apresentada ao vivo no Festival da Canção 2025.

FOGO FOGO AO VIVO





















"Nha Rikeza” ao vivo

B.LEZA dia 8 de Novembro
Poitiers, França dia 16 de Novembro

FOGO FOGO têm feito do B.LEZA a “sua casa” e a ela regressam já no próximo dia 8 de Novembro, sexta-feira. Na semana seguinte, no dia 16, a banda actua pela primeira vez em França, no encerramento do Festival Picta Lusa, que terá lugar na Maison des Étudiants, no Campus Universitário da cidade de Poitiers.

Os concertos de FOGO FOGO são a celebração da música e da dança, numa partilha ímpar de sorrisos, liberdade e alegria com o público.
Dos clássicos aos originais, o som de FOGO FOGO é vibrante, é festa pura!

A banda composta por David Pessoa (voz e guitarra), João Gomes (teclados), Danilo Lopes (voz e guitarra), Francisco Rebelo (baixo) e Edu Mundo (bateria), lançou este ano “Nha Rikeza”, o seu segundo álbum de originais que contribui para um percurso fortuito que prova a pertinência de FOGO FOGO e da sua peculiar sonoridade no panorama musical português.

Contamos com todos para a noite que fecha a presença de FOGO FOGO na “sua casa” - o B.LEZA, em 2024 e antecipamos uma noite muito calorosa de novembro, em Poitiers.

AGENDA

LISBOA
8 de Novembro - B.LEZA
23h00 - 12€
Bilhetes disponíveis aqui

FRANÇA
16 de Novembro - Poitiers - Festival Picta Lusa
20h30 - 11€
Bilhetes disponíveis aqui

terça-feira, 5 de novembro de 2024

PROGRAMA DE 05/11/24

1 - Sinistro - O equivocado
2 - Bizarra Locomotiva - Vector arcano
3 - Mão Morta - Dança das raparigas
4 - Velho Homem - Pequeno genial
5 - Ruído Roído - Hipnose
6 - Norton - Young blood
7 - Wolf Manhattan - Breathe

8 - La Chanson Noire - Bordel de lucifer
9 - mARCIANO - Manto branco
10 - Corsage - O canto e o gelo
11 - 3 Pastorinhos - Não digas nada
12 - Morte Psíquica - Ascese
13 - Demokratia - 6.35

HUMANA TARANJA COM NOVO DISCO JÁ DISPONÍVE





















Humana Taranja é a banda composta por Guilherme Firmino na guitarra e voz, David Yala na guitarra, Filipa da Silva Pina no teclado e na voz, Marta Inverno no baixo, e Afonso Ferreira na bateria. São uma banda do Barreiro cuja estética sonora vagueia por atmosferas de um pop e de um rock que, sonoramente, tem um pé no alternativo e outro em melodias que teimam em não nos sair da cabeça.

Estrearam-se ao vivo, em 2018, na última edição do festival Barreiro Rocks. Em 2020, lançaram o EP Quase Vivos, que atravessou a fronteira e ocupou a 26a posição na lista dos 50 Melhores Discos Portugueses de 2020, segundo a Mindies. Em 2021 tocaram no Festival Emergente e no Festival Termómetro.

Em 2023 surge o primeiro longa-duração da banda, intitulado Zafira - uma história narrada em tom de música, salpicado de cor, mas também coberto por uma distorção aguçada que dá o salto para aquilo que vem depois. A acompanhar o seu lançamento veio também uma tour de apresentação um
pouco por todo o país, passando por recintos e festivais como Capote Fest, Galeria Zé dos Bois, Bang Venue, Cru Espaço Cultural, Sala 6, entre outros.

EUDAEMONIA é o segundo longa duração da banda e é motivado pela transição entre a adolescência e a vida adulta, esse lugar onde parece que tudo o que é estranho pode acontecer, sem se estar preparado para isso. É um álbum criado propositadamente como um escape, de modo conscientemente terapêutico. A carga emocional da composição é evidente, mais ansiosa e menos confortável. É uma dicotomia sonora, na
primeira metade, documenta o discernimento entre a ira e a frustração, e, já na segunda metade do disco, o entendimento do que é realmente importante para a plenitude e para uma boa existência. Chegou a todas as plataformas dia 14 de outubro de 2024, pelo meio lançaram dois singles de avanço com um teledisco cada, realizados por Diana Matias. O primeiro single, DEIXA ARDER, conta com a participação do Alex D’alva Teixeira e o segundo, CASA, conta com a participação da EVAYA nas vozes e produção e do polivalente na produção.

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DRKNSS DE REGRESSO AOS DISCOS





















Renasceu, umas das bandas mais antigas do rock gótico português, formada em 1989. Foram muitos os concertos ao vivo, com memórias inigualáveis, em palcos que nos tempos de hoje já não existem.

DRKNSS regressa ao activo com os seus temas originais completamente reinventados, contando com 3 elementos da formação original, BarrosOnyx na voz, Xola no baixo e Lobo na guitarra, e ainda com o novo membro - Jorge Oliveira (WAV) nos teclados e
programações.

DRKNSS e as suas mais envolventes sonoridades, do mais puro e profundo do universo gótico, rock gótico, com programações marcantes que convertem a viagem num ambiente escuro e melancólico.

FERNANDO DANIEL, LUCA ARGEL E MARCO RODRIGUES VÃO COMPOR PARA O FESTIVAL DA CANçÂO














Fernando Daniel, Luca Argel, Marco Rodrigues, Jéssica Pina, EU.CLIDES, Margarida Campelo estão entre os artistas convidados para comporem temas para o Festival da Canção 2025, anunciou hoje a RTP, que promove o concurso.

No 59.º Festival da Canção irão competir 20 canções, das quais “14 resultam de convites feitos diretamente pela RTP e seis selecionadas após o processo de livre submissão de canções”.

A lista de autores convidados pela RTP inclui “talentos consagrados e novas vozes da música nacional”: A Cantadeira, Beato, Bluay, Bombazine, Emmy Curl, EU.CLIDES, Fernando Daniel, Jéssica Pina, Luca Argel, Marco Rodrigues, Margarida Campelo, Os Napa, Peculiar e Tiago Sampaio.

Os seis artistas selecionados entre as 633 canções submetidas a concurso são Capital da Bulgária, Diana Vilarinho, HENKA, Inês Marques Lucas, JOSH e Xico Gaiato.

A 59.ª edição do Festival da Canção irá decorrer em fevereiro e março de 2025, repartida, como habitualmente, em duas semifinais (em 22 de fevereiro e 01 de março) e final (em 08 de março).
As semifinais e a final acontecem nos estúdios da RTP em Lisboa.

O tema vencedor do Festival da Canção irá representar Portugal no 69.º Festival Eurovisão da Canção, que irá acontecer em Basileia, na Suíça, país que venceu este ano o concurso.

As semifinais vão acontecer nos dias 13 e 15 de maio de 2025, enquanto a final decorre no dia 17 de maio.
A Suíça venceu o 68.º Festival Eurovisão da Canção, em Malmö, na Suécia, com o tema “The Code”, interpretado por Nemo.

A representante portuguesa, Iolanda, alcançou o 10.º lugar com a canção “Grito”.

Portugal participou pela primeira vez no Festival Eurovisão da Canção em 1964, tendo entretanto falhado cinco edições (em 1970, 2000, 2002, 2013 e 2016).

Em 2017, Portugal venceu pela primeira e única vez o concurso com a canção “Amar pelos dois”, de Luísa Sobral, interpretada por Salvador Sobral.

JRS (TDI) // TDI
Lusa/Fim

JOÃO CORAÇÃO APRESENTA AO VIVO NOVO ÁLBUM "SOBERANA"

 



















João Coração apresenta pela primeira vez ao vivo em Lisboa o seu novo disco "Soberana". O concerto acontece já esta sexta-feira, dia 8 de novembro, pelas 22H00 no Musicbox.

2024 é um ano recheado de surpresas para a música portuguesa, uma delas foi a primeira edição de João Coração em 15 anos. "Soberana" é uma reflexão sobre amor e uma edição Cuca Monga que conta com singles como "Miúda", "Amor e Verão" e o mais recente "Heroína".

João Coração, que já retornou aos palcos, prepara-se no entanto para o seu primeiro concerto de apresentação de "Soberana", uma noite que promete ser única e especial, rodeada de muitos artistas e amigos que fazem parte do percurso de João Coração desde o seu aparecimento na década dos 2000.

A banda que o vai acompanhar em palco é composta por Tony Love, Velhote do Carmo, João Pinheiro, António Reis e Jonatas Pires. A eles juntam-se também um elenco de luxo de convidados, como Luís Severo, Catarina Branco, Martim Seabra, Coelho Radioactivo, Catarina Munhá, Silas Ferreira e muitas outras surpresas para a noite de 8 de novembro.

Na noite do concerto no Musicbox a edição em vinil de "Soberana" já estará disponível.

Os bilhetes estão disponíveis através da Dice.

FESTIVAL INTERNACIONAL DE GUITARRAS DE SANTAREM





















Estreia em Novembro de 2024, fruto parceria musical entre João Correia, guitarra clássica, e Ricardo Gama, guitarra portuguesa, a primeira edição do FIGS – Festival Internacional de Guitarra de Santarém.

No fim de semana de 15 e 16 de Novembro a cidade de Santarém vai dar palco a um conjunto de concertos que pretendem elevar o património musical de diferentes tipos de Guitarras.

O FIGS terá lugar no Círculo Cultural Scalabitano, mais propriamente no Teatro Taborda. Nesta primeira edição temos o privilégio de contar com a participação de um conjunto de diversos guitarristas, que permitirão uma oferta musical variada ao longo do festival.

Da Guitarra Elétrica à Guitarra Barroca, passando pela clássica e até ao som mágico do Teorba e da Guitarra Romântica, o FIGS traz uma oferta variada de estilos e géneros. Este é um festival imperdível para todos os amantes da música, independentemente da idade ou do tipo de guitarra preferido!

A Guitarra Portuguesa, enquanto instrumento tão marcante na cultura musical portuguesa vai estar presente num espetáculo para os mais pequenos, com um concerto na Livraria Aqui Há Gato. Sofia Vieira, Ricardo Gama e João Correia apresentam o seu espetáculo “Histórias com Música” no qual são contadas várias histórias, pela Sofia Vieira, para os mais pequenos, acompanhadas ao som da Guitarra Portuguesa de Ricardo Gama e pela Guitarra Clássica de João Correia. Vai ser uma oportunidade única para as crianças se apaixonarem pelo mundo da música e das guitarras, num ambiente cheio de diversão e criatividade!

15 de Novembro
John Fletcher - 21h00
Tiago Matias - 22h30

16 de Novembro (Aqui há Gato)
Histórias com Música com Sofia Vieira, Ricardo Gama e João Correia - 11h30

16 de Novembro
Tó Trips - 21h00

Reservas: 918 323 072; 913 501 591

Os bilhetes podem ser também adquiridos no Círculo Cultural Scalabitano.

Para as “Histórias com Música” os bilhetes podem ser reservados no site www.aquihagato.org

"Era uma vez…”

Era com estas três palavras que, na infância, se abriam em frente aos nossos olhos todos os mundos que cabiam nos livros. Mergulhávamos nas páginas e vivíamos as mais diferentes realidades.

Dizem que, agora, as crianças já não querem saber de livros. Que o mundo está diferente e não há espaço para histórias de encantar. Neste projecto acreditamos que a verdade é outra. A verdade é que as páginas de um livro continuam a conter todos os universos excitantes que nos esperavam na infância. E que continua a haver crianças desejosas de os conhecer. Crianças que anseiam por se exprimir de forma criativa e artística. E é por isso que fundimos artes e criatividades para lhes apresentarmos o mundo dos livros.

Pela voz de Sofia Vieira, da livraria Aqui há Gato (escolhida como livraria preferida dos portugueses em 2020) as palavras dos livros dançam ao som da música de Ricardo Gama (guitarra portuguesa) e João Correia (guitarra clássica) numa iniciativa que os três gostariam de levar a todos os pontos do País e que pretende acordar sensibilidades adormecidas e desencadear o gosto pelos livros.

O papel da guitarra como instrumento musical mais popular e transversal em todo o mundo não é um fenómeno exclusivo do nosso tempo. Surge numa linha de continuidade iniciada com o Alaúde, que apesar da origem árabe era por larga margem o instrumento dominante da cena musical europeia nos séculos XV e XVI. Um pouco mais tarde, no período barroco, a guitarra - ou viola, em Portugal - reforçou ainda mais esta posição, por ser usada tanto na música popular como erudita. Foi veículo da transmissão oral e escrita de música tradicional, fazendo a ponte com a música dos grandes compositores.

UHF NO PORTO