Os Fishbrain, anteriormente conhecidos por Full Damage e Not For Sale, são um trio apostado em descarregar a maior quantidade de energia no menor espaço de tempo. Assim as coisas corram pelo melhor.
No M.Juana a banda, que conserva das formações anteriores apenas Zena e Bernas, entrou com o pé esquerdo. No final da primeira música uma corda da guitarra tinha já ido à vida. Levou tempo até que a banda conseguisse afinar tudo, de forma a poder descarregar o seu hardcore melódico. Durante minutos navegaram à deriva, com o gutarrista Cigano, completamente perdido em alto mar.
Quando conseguiram encontrar a rota certa, os Fishbrain, provaram que são um grupo capaz de remar contra a maré. Apesar de um som baralhado, que não deixava perceber os pormenores, a banda teve postura suficiente para não deixar o público arrefecer.
Pontuação máxima para o baixista/vocalista Zena que soube agarrar os presentes, provocando-os com palavras certeiras.
Tocando temas que não trazem nada de inovador, a lembrar bandas como Aside ou Fonzie, os Fishbrain, mostraram ter barbatanas para poderem nadar em alto mar.
Espera-se, que com um pouco mais de trabalho de casa, ao vivo a banda consiga dar um toque inovador à sua música. Para quando um grupo de sopros em palco? "Goodbye" perdeu assim todo o seu encanto. São estes pequenos nadas que fazem toda a diferença e podem levar a banda a entrar por caminhos que outros grupos do género não pisam.
Que o futuro chegue depressa e nos traga uns Fishbrain cheios de garra. Nós aqui ficamos na praia de binoculos à espera de poder ver o peixe saltar.
Os Fishbrain tocaram:
1 - Judge of me
2 - Tracking time
3 - Changes
4 - Flashback (and a request)
5 - What’s Wrong?
6 - Ride
7 - My Way
8 - False Friend
9 - Father
10 - In dispair
11 - Infected
12 - Goodbye
Nuno Ávila
No M.Juana a banda, que conserva das formações anteriores apenas Zena e Bernas, entrou com o pé esquerdo. No final da primeira música uma corda da guitarra tinha já ido à vida. Levou tempo até que a banda conseguisse afinar tudo, de forma a poder descarregar o seu hardcore melódico. Durante minutos navegaram à deriva, com o gutarrista Cigano, completamente perdido em alto mar.
Quando conseguiram encontrar a rota certa, os Fishbrain, provaram que são um grupo capaz de remar contra a maré. Apesar de um som baralhado, que não deixava perceber os pormenores, a banda teve postura suficiente para não deixar o público arrefecer.
Pontuação máxima para o baixista/vocalista Zena que soube agarrar os presentes, provocando-os com palavras certeiras.
Tocando temas que não trazem nada de inovador, a lembrar bandas como Aside ou Fonzie, os Fishbrain, mostraram ter barbatanas para poderem nadar em alto mar.
Espera-se, que com um pouco mais de trabalho de casa, ao vivo a banda consiga dar um toque inovador à sua música. Para quando um grupo de sopros em palco? "Goodbye" perdeu assim todo o seu encanto. São estes pequenos nadas que fazem toda a diferença e podem levar a banda a entrar por caminhos que outros grupos do género não pisam.
Que o futuro chegue depressa e nos traga uns Fishbrain cheios de garra. Nós aqui ficamos na praia de binoculos à espera de poder ver o peixe saltar.
Os Fishbrain tocaram:
1 - Judge of me
2 - Tracking time
3 - Changes
4 - Flashback (and a request)
5 - What’s Wrong?
6 - Ride
7 - My Way
8 - False Friend
9 - Father
10 - In dispair
11 - Infected
12 - Goodbye
Nuno Ávila
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