«Tudo começou, no ano de 1996, em Lisboa. João, David e Hugo frequentavam o mesmo liceu e cedo descobriram que tinham gostos comuns, quer musicais, quer desportivos, pois todos andavam de skate e praticavam surf. Bandas como Pennywise, Descendents, NOFX, Bad Religion ou Millencolin, faziam parte dos seus gostos musicais. E, pouco tempo depois de se conhecerem, já estavam decididos a formar uma banda de punk rock, a que chamaram FONZIE. O nome foi retirado de uma série de televisão chamada "Happy Days", de que gostavam, na altura.
Em Maio de 1997, o Daniel juntou-se aos FONZIE para tocar baixo e, passados alguns meses de ensaios e criação de temas, a primeira promo tape ("Bring me up") viu a luz do dia. Composto por 4 temas, este primeiro trabalho dos FONZIE cedo despertou a curiosidade e simpatia de muitos, principalmente da editora Ataque Sonoro que convidou a banda para gravar um CD que incluísse todos os temas que os FONZIE tinham até então. Foi, também, nesta altura, que os FONZIE mudaram de baixista, com o Jorge a substituir o Daniel.
E, assim, em Maio de 1998, os FONZIE entraram no estúdio Êxito, em Lisboa, e gravaram um promo CD com 10 temas, um registo ao qual chamaram "The Melo Pot". Este primeiro registo foi um sucesso e esgotou, rapidamente, o que levou a banda a receber excelente feedback de todo o mundo. O período que se seguiu foi preenchido por muitos concertos, entre os quais vários esgotados no Ritz Clube.
Passados 2 anos, e com muito mais experiência e conhecimento, os FONZIE decidiram, novamente, mudar de baixista, entrando o Miguel para o lugar do Jorge. E, em 2001, deram um grande passo, partindo para a Suécia, para gravar o álbum de estreia produzido por Pelle Saether, famoso por produzir discos de bandas da editora Burning Heart/Epitaph. "Built To Rock", assim se chamou o tão ansiado disco, contou, igualmente, com a participação muito especial de Ingemar Janson, vocalista dos No Fun At All. Por volta da mesma altura, os FONZIE venceram um concurso a nível mundial, promovido pelos suecos Millencolin, para elejer a melhor "Millencolin Cover Song", o que lhes "abriu muitas portas".
"Built to rock" despertou a atenção de várias editoras e agentes a nível mundial, levando os FONZIE a assinarem, em 2002, pela editora norte-americana Jumpstart Records, seguindo-se um contrato com a portuguesa Movieplay, com a sul-americana Barulho Records, com a japonesa ULF Records e com a Godschild Records de Hong Kong.
"Built to rock" foi editado, em Portugal, em Abril desse ano. "Rock my heart", "Drive my vespa to the movies", "I miss ya" e "Secret spot" foram os temas escolhidos para singles promocionais. Os vídeos respectivos foram realizados pela própria banda, um facto digno de assinalar, hoje em dia! O Verão estava à porta, assim como os Festivais. Os FONZIE deram uma lição de punk rock na Deconstruction Tour, e nos vários festivais de Verão portugueses.
Em virtude da distribuição de "Built to rock" em diferentes mercados discográficos, os FONZIE encetaram uma digressão mundial que os levou aos EUA, ainda em 2002, Brasil, Japão, Hong Kong e Singapura, já em 2003. No final da mesma, a banda voltou a trocar de baixista: saiu o Miguel para entrar o Carlos.
Quando regressaram a Portugal, os FONZIE receberam a boa nova de que tinham sido nomeados para os European Music Awards, na categoria de "Best Portuguese Act", prémio criado, pela primeira vez nos 10 anos de vida da MTV, para galardoar os artistas portugueses que se destaquem no panorama musical português.
Até ao final de 2003, os FONZIE fecharam-se em estúdio para preparar o sucessor de "Built to rock". Como em equipa que ganha não se mexe, a banda viajou, novamente, até à Suécia, para gravar "WAKE UP CALL" com o produtor Pelle Saether, cujos créditos incluem, entre outros, The Hives, No Fun At All, International Noise Conspiracy e Millencolin… cujo vocalista, Nikola Sarcevic, aceitou participar num dos temas de "WAKE UP CALL"! (…)
Em Janeiro de 2004, os FONZIE voltaram a pegar nas malas e partiram em direcção a Los Angeles para gravar o vídeo de "GOTTA GET AWAY". Ao contrário do que tinha sucedido até então, desta vez, a banda convidou o produtor Darren Doane, (Deftones, Blink 182, Pennywise, etc…) para a realizar o primeiro vídeo de "WAKE UP CALL". O resultado foi um vídeo muito divertido que conta a história de como um grupo de fãs dos FONZIE consegue raptar a banda do cenário mainstream onde está a gravar o vídeo para um cenário underground.
Aproveitando a estadia em L.A., os FONZIE realizaram as fotografias de promoção a "WAKE UP CALL", contando, para tal, com os préstimos da fotógrafa Joanne Smetts ("Morning View", Incubus).
À semelhança de "Built to rock", também "WAKE UP CALL" vai ser distribuído internacionalmente em, pelo menos, sete territórios: Europa, EUA, Canadá, Brasil, Austália, Japão e Singapura.» *Movieplay
Em Maio de 1997, o Daniel juntou-se aos FONZIE para tocar baixo e, passados alguns meses de ensaios e criação de temas, a primeira promo tape ("Bring me up") viu a luz do dia. Composto por 4 temas, este primeiro trabalho dos FONZIE cedo despertou a curiosidade e simpatia de muitos, principalmente da editora Ataque Sonoro que convidou a banda para gravar um CD que incluísse todos os temas que os FONZIE tinham até então. Foi, também, nesta altura, que os FONZIE mudaram de baixista, com o Jorge a substituir o Daniel.
E, assim, em Maio de 1998, os FONZIE entraram no estúdio Êxito, em Lisboa, e gravaram um promo CD com 10 temas, um registo ao qual chamaram "The Melo Pot". Este primeiro registo foi um sucesso e esgotou, rapidamente, o que levou a banda a receber excelente feedback de todo o mundo. O período que se seguiu foi preenchido por muitos concertos, entre os quais vários esgotados no Ritz Clube.
Passados 2 anos, e com muito mais experiência e conhecimento, os FONZIE decidiram, novamente, mudar de baixista, entrando o Miguel para o lugar do Jorge. E, em 2001, deram um grande passo, partindo para a Suécia, para gravar o álbum de estreia produzido por Pelle Saether, famoso por produzir discos de bandas da editora Burning Heart/Epitaph. "Built To Rock", assim se chamou o tão ansiado disco, contou, igualmente, com a participação muito especial de Ingemar Janson, vocalista dos No Fun At All. Por volta da mesma altura, os FONZIE venceram um concurso a nível mundial, promovido pelos suecos Millencolin, para elejer a melhor "Millencolin Cover Song", o que lhes "abriu muitas portas".
"Built to rock" despertou a atenção de várias editoras e agentes a nível mundial, levando os FONZIE a assinarem, em 2002, pela editora norte-americana Jumpstart Records, seguindo-se um contrato com a portuguesa Movieplay, com a sul-americana Barulho Records, com a japonesa ULF Records e com a Godschild Records de Hong Kong.
"Built to rock" foi editado, em Portugal, em Abril desse ano. "Rock my heart", "Drive my vespa to the movies", "I miss ya" e "Secret spot" foram os temas escolhidos para singles promocionais. Os vídeos respectivos foram realizados pela própria banda, um facto digno de assinalar, hoje em dia! O Verão estava à porta, assim como os Festivais. Os FONZIE deram uma lição de punk rock na Deconstruction Tour, e nos vários festivais de Verão portugueses.
Em virtude da distribuição de "Built to rock" em diferentes mercados discográficos, os FONZIE encetaram uma digressão mundial que os levou aos EUA, ainda em 2002, Brasil, Japão, Hong Kong e Singapura, já em 2003. No final da mesma, a banda voltou a trocar de baixista: saiu o Miguel para entrar o Carlos.
Quando regressaram a Portugal, os FONZIE receberam a boa nova de que tinham sido nomeados para os European Music Awards, na categoria de "Best Portuguese Act", prémio criado, pela primeira vez nos 10 anos de vida da MTV, para galardoar os artistas portugueses que se destaquem no panorama musical português.
Até ao final de 2003, os FONZIE fecharam-se em estúdio para preparar o sucessor de "Built to rock". Como em equipa que ganha não se mexe, a banda viajou, novamente, até à Suécia, para gravar "WAKE UP CALL" com o produtor Pelle Saether, cujos créditos incluem, entre outros, The Hives, No Fun At All, International Noise Conspiracy e Millencolin… cujo vocalista, Nikola Sarcevic, aceitou participar num dos temas de "WAKE UP CALL"! (…)
Em Janeiro de 2004, os FONZIE voltaram a pegar nas malas e partiram em direcção a Los Angeles para gravar o vídeo de "GOTTA GET AWAY". Ao contrário do que tinha sucedido até então, desta vez, a banda convidou o produtor Darren Doane, (Deftones, Blink 182, Pennywise, etc…) para a realizar o primeiro vídeo de "WAKE UP CALL". O resultado foi um vídeo muito divertido que conta a história de como um grupo de fãs dos FONZIE consegue raptar a banda do cenário mainstream onde está a gravar o vídeo para um cenário underground.
Aproveitando a estadia em L.A., os FONZIE realizaram as fotografias de promoção a "WAKE UP CALL", contando, para tal, com os préstimos da fotógrafa Joanne Smetts ("Morning View", Incubus).
À semelhança de "Built to rock", também "WAKE UP CALL" vai ser distribuído internacionalmente em, pelo menos, sete territórios: Europa, EUA, Canadá, Brasil, Austália, Japão e Singapura.» *Movieplay
IN http://www.musicanocoracao.pt/qta_port.doc
Sem comentários:
Enviar um comentário