Os The Symphonyx com este seu disco provam por a + b que os sons de raízes mais góticas estão bem vivos neste nosso país. Ao longo de 10 temas a banda prova igualmente, ser a candidata número um a fazer a primeira parte dos Lacrimosa, da próxima vez que a banda pisar o solo nacional.
De facto a formula mágica de criar de Tilo Wolff dos Lacrimosa, que junta ao rock elementos mais clássicos, trespassa todo este registo dos The Symphonyx. Quando instrumentos mais clássicos como o piano e o violino, correm pelo ar de mão dadas com guitarras eléctricas, a nossa mente é atirada para muitos dos temas dos Lacrimosa. Bons exemplos disto que eu acabo de escrever são as faixas, “Imortal Venus”, “My Moonlight Sonata”, “In The Arms Of Morpheu” e “ The Lament Of Orpheus”.
Apesar desta grande referência, nos restantes temas a banda tenta fugir por outros caminhos, não descaracterizando o som que emoldura “ Opus 1: Limbu”. Todo o registo está envolto de um romantismo que nos aquece a alma nestes dias mais frios.
Quando não são o violino ou o piano os actores principais em cena, encontramos uma guitarra eléctrica a brilhar, com sons a piscar o olho ao hard-rock.
Mas o que é uma verdade é que, os resistentes, The Siyphonyx sabem bem como dar a volta ao texto sem caírem no banal. Sem se tornarem banda FM, de pendor mais comercial.
Assim sendo estamos perante um grupo que desde o dia do seu nascimento, não mudou uma vírgula ao seu pensar e forma de criar. Estamos perante um caso único em Portugal, já que não há por aqui bandas que lhes possam fazer frente.
Por isso o melhor mesmo é seguir o conselho da banda e mergulhar na floresta negra, que veste a capa do disco, ao som da sua música. E enquanto forem estes sons os nossos guias podemos estar descansados, pois estamos em boas mãos.
“Opus 1: Limbu”, que acaba quase como começa, com violinos a pintar o ambiente, torna-se assim num registo que mal termina nos dá logo vontade de pôr de novo a tocar.
Por isso que venham os lobos, nós estamos protegidos por esta sinfonia e temos a certeza de poder salvar a bela donzela perdida na floresta.
De facto a formula mágica de criar de Tilo Wolff dos Lacrimosa, que junta ao rock elementos mais clássicos, trespassa todo este registo dos The Symphonyx. Quando instrumentos mais clássicos como o piano e o violino, correm pelo ar de mão dadas com guitarras eléctricas, a nossa mente é atirada para muitos dos temas dos Lacrimosa. Bons exemplos disto que eu acabo de escrever são as faixas, “Imortal Venus”, “My Moonlight Sonata”, “In The Arms Of Morpheu” e “ The Lament Of Orpheus”.
Apesar desta grande referência, nos restantes temas a banda tenta fugir por outros caminhos, não descaracterizando o som que emoldura “ Opus 1: Limbu”. Todo o registo está envolto de um romantismo que nos aquece a alma nestes dias mais frios.
Quando não são o violino ou o piano os actores principais em cena, encontramos uma guitarra eléctrica a brilhar, com sons a piscar o olho ao hard-rock.
Mas o que é uma verdade é que, os resistentes, The Siyphonyx sabem bem como dar a volta ao texto sem caírem no banal. Sem se tornarem banda FM, de pendor mais comercial.
Assim sendo estamos perante um grupo que desde o dia do seu nascimento, não mudou uma vírgula ao seu pensar e forma de criar. Estamos perante um caso único em Portugal, já que não há por aqui bandas que lhes possam fazer frente.
Por isso o melhor mesmo é seguir o conselho da banda e mergulhar na floresta negra, que veste a capa do disco, ao som da sua música. E enquanto forem estes sons os nossos guias podemos estar descansados, pois estamos em boas mãos.
“Opus 1: Limbu”, que acaba quase como começa, com violinos a pintar o ambiente, torna-se assim num registo que mal termina nos dá logo vontade de pôr de novo a tocar.
Por isso que venham os lobos, nós estamos protegidos por esta sinfonia e temos a certeza de poder salvar a bela donzela perdida na floresta.
Nuno Ávila
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