Música cigana. Banda sonora perfeita para filmes de Kusturica.”Gato Preto Gato Branco”. “Templo dos Ciganos”.
Casa cheia que nem um “ovo”. Muito calor. Público a vibrar. Festa. Muita festa.
Sons do mundo, com passagem pela África, Brasil, e claro Jugoslávia.
Músicos competentes. Banda a funcionar como um todo. Bom entrosamento, com o vocalista a ter espaço para invadir a grande área adversária.
Som por vezes a não sair muito limpo. Contudo, a não prejudicar em demasia a boa prestação da banda.
Fica agora a vontade de ver o grupo noutro palco. Esta música entra no corpo e dá vontade de coçar. Agarra-se a nós como um autocolante.
Enfim, uma noite passada em boa kumpania, com muita algazarra.
Casa cheia que nem um “ovo”. Muito calor. Público a vibrar. Festa. Muita festa.
Sons do mundo, com passagem pela África, Brasil, e claro Jugoslávia.
Músicos competentes. Banda a funcionar como um todo. Bom entrosamento, com o vocalista a ter espaço para invadir a grande área adversária.
Som por vezes a não sair muito limpo. Contudo, a não prejudicar em demasia a boa prestação da banda.
Fica agora a vontade de ver o grupo noutro palco. Esta música entra no corpo e dá vontade de coçar. Agarra-se a nós como um autocolante.
Enfim, uma noite passada em boa kumpania, com muita algazarra.
Texto & fotos de Nuno Ávila
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