“Crusin’Alaska” em formato acústico. Duas guitarras e algumas percussões. Mais intimo. Mais perto.
Apenas três em palco. The Watherman é um.
Músicas mais despidas a mostrarem a sua base. A mostrarem a forma como nasceram. Sem a pitada de electrónica que as veste no disco.
Assim ainda se nota mais a paixão de Alexandre Monteiro pelos Beatles. Aqueles coros não escondem mesmo nada. Mas sãos as vozes em harmonia que dão brilho à música.
Assim as canções agarram-se melhor. Entram com mais facilidade em nós. Cantam-se no regresso a casa.
Temas jovens e frescos, que se colhem como flores em canteiros para ofertar em dias de festa.
Apenas três em palco. The Watherman é um.
Músicas mais despidas a mostrarem a sua base. A mostrarem a forma como nasceram. Sem a pitada de electrónica que as veste no disco.
Assim ainda se nota mais a paixão de Alexandre Monteiro pelos Beatles. Aqueles coros não escondem mesmo nada. Mas sãos as vozes em harmonia que dão brilho à música.
Assim as canções agarram-se melhor. Entram com mais facilidade em nós. Cantam-se no regresso a casa.
Temas jovens e frescos, que se colhem como flores em canteiros para ofertar em dias de festa.
Teto & Fotos Nuno Ávila
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