Um homem rodeado de instrumentos.
Guitarra acústica. Teclados. Brinquedos. Máquinas fotográficas. Xilofones. Melódica.
Tudo serve para criar som.
Muitos pedais a criarem efeitos de loop.
No fim um megafone para distorcer a voz.
Apesar de ter dentro um lado experimental (mais acentuado em palco) a música de Noiserv não perde o seu ar humano e intimista.
É quente. Tocante.
A meio caminho entre a folk e o pop.
David tem engenho e no meio de tantas peças que o envolviam nunca se perdeu.
Percebe-se porque é que o disco de Noiserv é grande.
Salta para o palco e continua firme e igual a si mesmo.
Venham mais noites rentes ao coração.
Guitarra acústica. Teclados. Brinquedos. Máquinas fotográficas. Xilofones. Melódica.
Tudo serve para criar som.
Muitos pedais a criarem efeitos de loop.
No fim um megafone para distorcer a voz.
Apesar de ter dentro um lado experimental (mais acentuado em palco) a música de Noiserv não perde o seu ar humano e intimista.
É quente. Tocante.
A meio caminho entre a folk e o pop.
David tem engenho e no meio de tantas peças que o envolviam nunca se perdeu.
Percebe-se porque é que o disco de Noiserv é grande.
Salta para o palco e continua firme e igual a si mesmo.
Venham mais noites rentes ao coração.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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