OS PONTOS NEGROS, SOULS OF FIRE e CHULLAGE
conheça aqui os primeiros singles
Os Pontos Negros
“TUDO FLORESCE” é o 1º single
Os Pontos Negros regressam em 2012 com o quarto álbum de originais, gravado nos estúdios Abbey Road, em Londres, um dos “laboratórios” musicais mais emblemáticos da cultura Pop. A banda descreve esta experiência única: “em Londres encontrámos todas as condições para fazer aquilo a que nos propusemos: gravar um disco em três dias. Podíamos ser nós ou o Paul McCartney. Abbey Road goza da fama e do proveito, é uma casa da música no mais completo sentido da expressão. O que parecia uma tarefa impossível, afinal passou a correr e quando demos por isso, tínhamos dez canções gravadas e logo ali uma sensação de conquista de qualquer coisa.”
O 1º single chama-se “Tudo Floresce” e promete dar que falar! O título do álbum, que será editado a 23 de Abril pela Optimus Discos, será conhecido em breve.
Souls Of Fire
“é O QUE É” é o 1º single
Os Souls Of Fire contam já com 10 anos de história. Depois do primeiro álbum – “Comunicar” – lançado em 2006 veio o segundo em 2009 – “Subentender”. O ano de 2012 marca não apenas os 10 anos da banda como também a saída do 3º disco – “Pontas Soltas” - e na bagagem 10 anos de concertos por todo o país. Este trabalho sai para o mercado a 23 de Abril através da Optimus Discos e tem como primeiro single o tema “É o que é”.
Chulage
“JÁ NÃO DÁ” é o 1º single
"Já não dá" é o primeiro single a destacar de Rapressão, o novo álbum de Chullage, que será editado a 23 de Abril pela Optimus Discos. Conforme sugere “Já não dá” , é o grito de basta que antecede o cocktail molotov prestes a voar das mãos duma geração que não consegue edificar o futuro pois nem tem a planta do presente. Produzido por Brainkilla e co-produzido por dB e 4th Dimension, convoca um sample de “Assim Como Quem Nasce”, escrito por Paulo de Carvalho e interpretado por Luisa Basto, e outro de “Eh Companheiro” de José Mario Branco para engrossar as fileiras deste protesto. Chullage volta a pôr um álbum fora em Abril, não para celebrar o de 74 mas antes para apelar uma nova “Unidade e Luta”, lema usado por Amilcar Cabral para galvanizar uma guerrilha que se afigura mais necessária do que nunca nas novas colónias do imperialismo: as nossas mentes.
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