Últimos concertos antes da pausa sabática.
Começou pelo “fim”, disco gravado com a braguesa eléctrica e que sai na próxima quarta.
Depois vieram os teclados e as programações. Veio “Afro Xula”.
E o TAGV, muito bem composto, delirou e até quis bater palmas. Mas B Fachada impediu a bem da sua concentração.
E o concerto foi sempre a bom ritmo. Com sons dançáveis e letras carregadas de sarcasmo e humor negro, como só ele sabe escrever.
E por vezes lá voltava de braguesa em punho para acalmar, ou talvez não, o povo.
Tempo ainda para alguns clássicos com novos arranjos e letra a escapar da língua.
Dois regressos a palco antes da despedida final, com a cabeça a espreita porr entre as cortinas.
Em suma um concerto valente, que deixa no ar já um sabor a saudade.
E por isso fechou com fado a noite.
Texto Nuno Ávila & Fotos Fausto Silva
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