Nascido em Lisboa, no dia 7 de Setembro de 1985, um sábado. Viveu uns anos em Florença, uns em Lisboa e outros tantos no Porto. É baixista, mais do que outra coisa qualquer. Aos 16 anos tocava em bandas de rock e punk rock, e não passou muito tempo até descobrir o funk e o jazz.
Foi só depois de rodar muitas bandas de covers, muitos combos e depois de começar a trabalhar no 5 para a meia noite com o seu amigo Nilton que conheceu o Fachada. Ao seu lado gravou os baixos e contrabaixos nos discos "Há festa na moradia" e "B Fachada é para meninos". Por esta altura estamos no final de 2010, altura em que começou também a tocar com os Homens da luta.
Passou por escolas como a ETIC, a ESMAE e também a ESML. Começou a estudar Jazz, a frequentar as jam sessions, a seguir o percurso dos grandes...
Começar a escrever canções era inevitável, sempre quis fazer música em nome próprio. Se tivesse que falar em influências ou bandas preferidas, mencionaria o Fachada, claro, que continua a ser a sua maior referência. Mas teria que mencionar também Chico Buarque, ou bandas como os Strokes, Little joy ou os Los hermanos, o Marcelo Camelo, o Rodrigo Amarante. Até conseguir escrever canções como eles não irá descansar e até lá vai tocando baixo, que é para não fazer muito barulho...
O seu primeiro disco "Em banho Maria", que irá ser editado no próximo dia 7 de Fevereiro, pela editora Azáfama, foi gravado no início de 2012, algures entre Belém e o Cais do Sodré. O disco conta com a participação do mestre David Pires, que gravou as baterias acústicas e ajudou com muitos dos arranjos e também com o grande Tony Bruheim que gravou as linhas de saxofone na "Banho Maria".
O Martim gravou vozes, baixos, guitarras, beats e produziu o disco no seu humilde estúdio caseiro. Algumas canções, como a Belzebu, Meu Amor e a Cafuné ainda passaram por casa do senhor Fachada que lhes deu um toque de mistura. O disco foi masterizado por Eduardo Vinhas @ Golden Pony studio.
A fotografia da capa, foi tirada na casa de banho, enquanto a Maria (personificada pela deslumbrante Joana Baptista) falava ao chuveiro na banheira.
http://www.omartim.com/
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