terça-feira, 5 de janeiro de 2016

ERRO CRASSO APRESENTA NO AQUI BASE TANGO















M-PeX + ATILA
10 Janeiro, 17h

No dia 10 de Janeiro celebra-se o início da segunda temporada dos Concertos ERRO CRASSO.

Teremos M-PeX e ATILA, dois vultos na nova música portuguesa, para mais um bonita e intensa tarde de concertos.

M-PeX é um músico, compositor e produtor que tem na guitarra portuguesa o traço distintivo da sua identidade musical, mesclando a sua sonoridade com estéticas sonoras tão díspares como o dub, o dubstep, o trip-hop ou o drum'n'bass.

As suas criações ensaiam modernizar e globalizar este instrumento tradicional da cultura portuguesa, culminando numa arrojada e inovadora confluência musical.

ATILA é o alter ego de Miguel Béco de Almeida, músico que tem vindo a afirmar-se como uma das forças na electrónica portuense com um arsenal sonoro que vagueia entre o drone, o industrial e o techno, munido sempre da mordacidade do Black Metal.

Apresenta-se ao vivo desde 2014 com o apoio visual de Guida Ribeiro. Já fez as honras de abertura para nomes como Vessel (UK), Tim Hecker (Can) e Gazelle Twin (UK).

Luís Severo + Homem em Catarse
24 Janeiro, 17h

Mais um Concerto ERRO CRASSO com data dupla, desta feita com dois dos mais brilhantes músicos portugueses da sua geração, Luís Severo e Homem em Catarse.

Foi debaixo do signo d’O Cão da Morte que Luís Severo começou um processo de experimentação adolescente enquanto cantautor, tendo vindo a lançar desde 2009 uma montra de registos que concedem ao artísta uma identidade única no panorama músical português.

Em 2014, uniuse a Coelho Radioactivo para nos apresentar radiosas canções e performances na estrada enquanto Flamingos.
Finalmente, 2015 é o ano em que O Cão da Morte morre de amores pela pop que outrora experimentou e agora consolida, renascendo com o apelido materno seguindo o nome próprio.

Depois de dois anos a escrever novas canções e a tocar pelo país inteiro, Luís Severo anuncia o lançamento do seu quarto longa duração ~ Cara d’Anjo ~

Se há altura perfeita, para inspirar o curso de um rio, espelho de raios de sol cada vez mais frequentes, é a Primavera. Na montanha inicia-se um trajecto que só um rio pode tomar. O término é só um, só poderia ser um: o mar. Contudo, entre um princípio e um fim há sempre a história toda, e há uma catarse em catadupa, que desta vez preferiu as asas primaveris de um pássaro sob um rio. Guarda-Rios é fruto de um Homem em Catarse, que teve na retaguarda duas referências incontornáveis.

Filipe Miranda, o talentoso músico The Partisan Seed, que captou e produziu cada nota, cada delay da guitarra e as longas palavras das letras propositadamente curtas. Depois o experiente Paulo Miranda que tem trabalhado com Old Jerusalem, Peixe:avião ou Legendary Tiger man fez o resto e deu asas a um pássaro seguro do rio que percorre.

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