Single de estreia do trio Lisboeta chama-se "Melbourne" e já passa nas rádios.
O vídeo tem estreia agendada para dia 8 de Abril.
Melbourne" é o nome do single de estreia dos Ditch Days. O tema já está a rodar nas rádios e o vídeo já tem estreia agendada para dia 8 de Abril em exclusivo na Antena 3.
Produzido por Miguel Vilhena de Savanna e masterizado por Xinobi, "Melbourne" celebra a chegada da Primavera e promete ser um hino dream pop do Verão que se aproxima.
O álbum de estreia dos Ditch Days vai chegar às lojas no segundo semestre de 2016 com o selo da editora Pontiaq.
Ditch Days nasce do desejo de dar forma ao imaginário de Guilherme Correia, José Crespo e Luís Medeiros. É numa toalha estendida na areia de uma qualquer praia californiana, durante a exibição ao ar livre de um qualquer filme de cinema dos anos 90, que nascem as melodias dreamy e indie da banda lisboeta.
Os dias quentes e soalheiros, vazios de responsabilidades, fruto de uma despreocupação saudável tipicamente adolescente, são o ponto de partida. A necessidade de juntar referências e de pintar paisagens onde os elementos mais exóticos co-existem com naturalidade junto de cenários urbanos, encarrega-se do resto. O resultado são canções com um apurado sentido pop, carregadas de reverb e fuzz e sustentadas por linhas de baixo preocupadas em ficar no ouvido, teclados maviosos e samples emprestados de filmes e séries antigas.
O vídeo tem estreia agendada para dia 8 de Abril.
Melbourne" é o nome do single de estreia dos Ditch Days. O tema já está a rodar nas rádios e o vídeo já tem estreia agendada para dia 8 de Abril em exclusivo na Antena 3.
Produzido por Miguel Vilhena de Savanna e masterizado por Xinobi, "Melbourne" celebra a chegada da Primavera e promete ser um hino dream pop do Verão que se aproxima.
O álbum de estreia dos Ditch Days vai chegar às lojas no segundo semestre de 2016 com o selo da editora Pontiaq.
Ditch Days nasce do desejo de dar forma ao imaginário de Guilherme Correia, José Crespo e Luís Medeiros. É numa toalha estendida na areia de uma qualquer praia californiana, durante a exibição ao ar livre de um qualquer filme de cinema dos anos 90, que nascem as melodias dreamy e indie da banda lisboeta.
Os dias quentes e soalheiros, vazios de responsabilidades, fruto de uma despreocupação saudável tipicamente adolescente, são o ponto de partida. A necessidade de juntar referências e de pintar paisagens onde os elementos mais exóticos co-existem com naturalidade junto de cenários urbanos, encarrega-se do resto. O resultado são canções com um apurado sentido pop, carregadas de reverb e fuzz e sustentadas por linhas de baixo preocupadas em ficar no ouvido, teclados maviosos e samples emprestados de filmes e séries antigas.
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