Cordel é o novo projecto que une os cantautores Edu Mundo, portuense, compositor, poeta e natural contador de histórias, e João Pires, lisboeta, compositor, exímio guitarrista e geógrafo de uma cartografia musical própria.
Conheceram-se há dois anos, e nos últimos meses, rodeados de gente boa, autêntica e humanista, foram cardando um diálogo musical e tecendo esta narrativa tão tradicional portuguesa quanto do mundo. Entre melodias de um e letras do outro, o Cordel é como que um fio de prumo musical que une as duas margens do Atlântico que cada um habita - a Belo Horizonte de João Pires e o Porto de Edu Mundo.
Sem rótulos nem embalagens, no Cordel entrançam-se ritmos tradicionais como a Chula, o Malhão, o Fado Canção, e até a Marcha Popular com os ritmos das latitudes africanas e brasileiras. Nas letras, as histórias também recebem influência da poesia e das novelas de Cordel.
Os temas que eles vão compondo e gravando são na verdade celebrações do encontro, dos encontros. Numa época em que importamos influências musicais, Cordel, numa atitude quase revolucionária, ou pelo menos inconformista, contraria tendências para nos dar o essencial das nossas raízes, reinventando-as.
Conheceram-se há dois anos, e nos últimos meses, rodeados de gente boa, autêntica e humanista, foram cardando um diálogo musical e tecendo esta narrativa tão tradicional portuguesa quanto do mundo. Entre melodias de um e letras do outro, o Cordel é como que um fio de prumo musical que une as duas margens do Atlântico que cada um habita - a Belo Horizonte de João Pires e o Porto de Edu Mundo.
Sem rótulos nem embalagens, no Cordel entrançam-se ritmos tradicionais como a Chula, o Malhão, o Fado Canção, e até a Marcha Popular com os ritmos das latitudes africanas e brasileiras. Nas letras, as histórias também recebem influência da poesia e das novelas de Cordel.
Os temas que eles vão compondo e gravando são na verdade celebrações do encontro, dos encontros. Numa época em que importamos influências musicais, Cordel, numa atitude quase revolucionária, ou pelo menos inconformista, contraria tendências para nos dar o essencial das nossas raízes, reinventando-as.
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