"Conhecido pelas interpretações em Smix Smox Smux e Máquina del Amor, Filipe Palas, vocalista e guitarrista, despe-se e dá a conhecer o seu novo projeto, desta feita, a solo.
Fruto da necessidade de expressão, o projeto Palas assemelha-se a um diário privado ou a uma sessão de psicoterapia; uma mistura de memórias e delírios que fazem do projeto Palas um espelho de Filipe Palas.
O intenso humor e sarcasmo são acompanhados de ironia e deboche, perfeitamente embebidos de rock n’ roll por todos os lados. Antes, porém, uma introdução conceptual que dá o mote para o restante disco: vai sair da pele, vai ser pessoal e intenso. As guitarras sónicas dão origem a clarinetes, em devaneios onde as portas da percepção são propositadamente difusas, como se estivéssemos num sonho alcoólico, num orgasmo de sensações e de memórias.
Neste disco fala-se de “paus mandados”, de prazeres imundos, de mágoas e saliva, crianças que saltam à corda, numa parafernália de sensações, um mundo deliciosamente disforme, belo e hilário de Filipe Palas".
Márcio Alfama Freitas
O primeiro single de apresentação, “Saltar à corda”, é um misto de diversão e mistério. Passa por um mundo imaginário da criança, das aventuras, da criatividade emocional, da bondade e pureza que tanto têm, até às pessoas que se aproveitam desse espírito tão autêntico e inocente. Um palhaço atrás de sorrisos. O vídeo gravado por Tiago da Cunha nas festas do S. João em Braga com caracterização de Diana Machado trata disso mesmo: um palhaço maquiavélico à procura da inocência das crianças.
Fruto da necessidade de expressão, o projeto Palas assemelha-se a um diário privado ou a uma sessão de psicoterapia; uma mistura de memórias e delírios que fazem do projeto Palas um espelho de Filipe Palas.
O intenso humor e sarcasmo são acompanhados de ironia e deboche, perfeitamente embebidos de rock n’ roll por todos os lados. Antes, porém, uma introdução conceptual que dá o mote para o restante disco: vai sair da pele, vai ser pessoal e intenso. As guitarras sónicas dão origem a clarinetes, em devaneios onde as portas da percepção são propositadamente difusas, como se estivéssemos num sonho alcoólico, num orgasmo de sensações e de memórias.
Neste disco fala-se de “paus mandados”, de prazeres imundos, de mágoas e saliva, crianças que saltam à corda, numa parafernália de sensações, um mundo deliciosamente disforme, belo e hilário de Filipe Palas".
Márcio Alfama Freitas
O primeiro single de apresentação, “Saltar à corda”, é um misto de diversão e mistério. Passa por um mundo imaginário da criança, das aventuras, da criatividade emocional, da bondade e pureza que tanto têm, até às pessoas que se aproveitam desse espírito tão autêntico e inocente. Um palhaço atrás de sorrisos. O vídeo gravado por Tiago da Cunha nas festas do S. João em Braga com caracterização de Diana Machado trata disso mesmo: um palhaço maquiavélico à procura da inocência das crianças.
Letra:
Salta a corda, pequenino
Salta a corda, devagarinho
ah ah... acidente.
Salta a corda do João
Salta a corda meu cabrão
ah ah... acidente.
Salta a corda, pequenino
Salta a corda, devagarinho
ah ah... acidente.
Salta a corda do João
Salta a corda meu cabrão
ah ah... acidente.
Salta pequenino, salta devagarinho
ah ah... acidente.
Saltem à corda de joelhos
saltem, meus fedelhos
ah ah... acidente.
Saltem à corda de joelhos
saltem, meus fedelhos
ah ah... acidente.
Salta a corda do João
Salta a corda meu cabrão
ah ah... acidente.
Salta a corda do João
Salta a corda meu cabrão
ah ah... acidente.
Salta pequenino, salta devagarinho
ah ah... acidente.
ah ah... acidente.
Não gosta de saltar à corda.
https://www.facebook.com/PALAS-570539233331909/
https://www.instagram.com/palas_band/
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