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ZABRA004 – Dragão Inkomodo - Etéreo e sem fios a custo zero - 9 temas para colagem digital
1 - Troco um mês que não tenha por um já perdido - como aquela adivinha das fotografias que pergunta pelas coisas que quanto mais tiro, mais tenho
2 - Da banda-sonora original dum conto sobre um homem que comete sempre duas vezes o mesmo err
3 - ¡Ay me han matado! - e consequentes epitáfios; o lusco-fusco amanhece ao som dos transportes colectivos suprimido
4 - Sobre a dissonância ludonarrativa na adaptação a videojogo de uma adaptação a filme dum clássico da ficção-científica polaca
5 - O nefasto e o funesto nas Lides Incorpóreas da Sétima Casa
6 - U ma infracção folclórica no McDonald's de Massamá Norte e um cinto muito importante
7 - A chuva vem com cheiro a rebuçado na minha terra
8 - Já não sei o que fazer com TODO ESTE SOLIPSISMO (PC) - Detonado Parte 03 Nova Série!
9 - Que pensarão os meus amigos quando não imagino o que pensam
O quarto lançamento da ZABRA Records a abrir 2019.
Dragão Inkomodo é filho dos tempos dos híper-modernismos, dos aceleracionismos, dos perspectivismos e de outros “ismos” que, na verdade, não dizem grande coisa a não ser que teremos entrado num vórtice em que a transição cumulativa se assume como estado permanente. 26 lançamentos depois do primeiro em 2015, Dragão Inkomodo lança o seu terceiro longa duração pela ZABRA Records: Etéreo e sem fins a custo zero – 9 temas para colagem digital. Continua a abrasividade, nos tons e nos ritmos, já explorada no passado, mas acrescenta-se o que parece ser uma nova noção de estrutura, ainda mais livre e em contínuo questionamento da própria possibilidade de estrutura. Algumas variações súbitas e tudo pode ser um beat ou um break, com a diferença entre som e música a ser inteiramente contextual. A matéria sintética pós-digital com que tudo isto se reveste diz-nos uma coisa aparentemente simples, mas que tardamos a reconhecer: já não há fronteiras definidas e muito menos há centros. Tudo é hibridez e fusão. Dragão Inkomodo é filho da modernidade, mas é um filho ilegítimo que a apropria para a voltar a oferecer com novos contornos.
ZABRA004 – Dragão Inkomodo - Etéreo e sem fios a custo zero - 9 temas para colagem digital
1 - Troco um mês que não tenha por um já perdido - como aquela adivinha das fotografias que pergunta pelas coisas que quanto mais tiro, mais tenho
2 - Da banda-sonora original dum conto sobre um homem que comete sempre duas vezes o mesmo err
3 - ¡Ay me han matado! - e consequentes epitáfios; o lusco-fusco amanhece ao som dos transportes colectivos suprimido
4 - Sobre a dissonância ludonarrativa na adaptação a videojogo de uma adaptação a filme dum clássico da ficção-científica polaca
5 - O nefasto e o funesto nas Lides Incorpóreas da Sétima Casa
6 - U ma infracção folclórica no McDonald's de Massamá Norte e um cinto muito importante
7 - A chuva vem com cheiro a rebuçado na minha terra
8 - Já não sei o que fazer com TODO ESTE SOLIPSISMO (PC) - Detonado Parte 03 Nova Série!
9 - Que pensarão os meus amigos quando não imagino o que pensam
O quarto lançamento da ZABRA Records a abrir 2019.
Dragão Inkomodo é filho dos tempos dos híper-modernismos, dos aceleracionismos, dos perspectivismos e de outros “ismos” que, na verdade, não dizem grande coisa a não ser que teremos entrado num vórtice em que a transição cumulativa se assume como estado permanente. 26 lançamentos depois do primeiro em 2015, Dragão Inkomodo lança o seu terceiro longa duração pela ZABRA Records: Etéreo e sem fins a custo zero – 9 temas para colagem digital. Continua a abrasividade, nos tons e nos ritmos, já explorada no passado, mas acrescenta-se o que parece ser uma nova noção de estrutura, ainda mais livre e em contínuo questionamento da própria possibilidade de estrutura. Algumas variações súbitas e tudo pode ser um beat ou um break, com a diferença entre som e música a ser inteiramente contextual. A matéria sintética pós-digital com que tudo isto se reveste diz-nos uma coisa aparentemente simples, mas que tardamos a reconhecer: já não há fronteiras definidas e muito menos há centros. Tudo é hibridez e fusão. Dragão Inkomodo é filho da modernidade, mas é um filho ilegítimo que a apropria para a voltar a oferecer com novos contornos.
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