Acompanhado de um videoclipe, "Ceifa" é o novo single a sair do disco “Vida e Morte de D. Antónia", lançado este ano pelos Urso Bardo.
A banda Lisboeta prepara-se para iniciar uma digressão Europeia com 15 datas entre Outubro e Novembro de 2019.
Depois de “Terra Queimada”, 1º single do disco, os Urso Bardo apresentam hoje o videoclipe para o tema "Ceifa".
A banda estará na estrada em Outubro e Novembro deste ano a promover o disco em Portugal, Espanha, França, Suíça e Itália, uma digressão que conta com o apoio da Fundação GDA e booking da Bullet Seed.
A banda Lisboeta prepara-se para iniciar uma digressão Europeia com 15 datas entre Outubro e Novembro de 2019.
Depois de “Terra Queimada”, 1º single do disco, os Urso Bardo apresentam hoje o videoclipe para o tema "Ceifa".
A banda estará na estrada em Outubro e Novembro deste ano a promover o disco em Portugal, Espanha, França, Suíça e Itália, uma digressão que conta com o apoio da Fundação GDA e booking da Bullet Seed.
Portugal
17/10 Porto, Ferro Bar
Espanha
18/10 Bueu, Bar Labranza
19/10 Santander, Sala Niágara
20/10 Barcelona, Kasal de Joves Roquetes
31/10 Bilbao, La Triangu
2/11 Saragoça, Sala Creedence
França
22/10 Poitiers, Relax Bar
29/10 Troyes, The Message
30/10 Barberaz, Brin the Zinc
1/11 Tarbes, Celtic is not a pub
22/10 Poitiers, Relax Bar
29/10 Troyes, The Message
30/10 Barberaz, Brin the Zinc
1/11 Tarbes, Celtic is not a pub
Suíça
23/10 Genebra, L'Usine - Centre Culturel Autogéré
Itália
24/10 A Anunciar
25/10 Génova, Radio Rimasto
26/10 Trieste, Dai Dai
27/10 Castiglion Fiorentino, NUNC - Nucleo non Convenzionale
Sobre o Disco
Vida e Morte de D. Antónia
“Nesta sua segunda encarnação, os Urso Bardo voltam a costurar uma composição cuidada, capaz de contornar com elegância os cadafalsos da aridez ou da inconsequência. Por vezes o vagar de nuvens estendidas ao entardecer. Por vezes a noite já de ruas em câmara rápida. O discurso instrumental remete-nos para as casas e inflexões da interioridade, respondendo a um certo pendor contemplativo, porém inquieto, do sangue. Ao fundo vislumbramos a tela do espaço. E há searas rendidas ao sopro interpretativo do vento. Tormentas que são a grande preparação da chegada.
A vida e a morte inscritas no título são, no território sonoro que nos interpela, as duas forças em contenda. Se algo é construído, logo surge um corte a dizer que outra coisa havia aí afinal, que o que se erigiu está para ser desmanchado e que essa derrocada é o que conviria ver. E nós deixamo-nos levar, confiando nesses dois pés, um que avança, outro que calca. A terra queimada é uma terra viva. Encerra em si a história do fogo, a negra fulguração do que houve. Há sempre vestígios que podemos amealhar e, com eles, entregar-nos ao puro transe dos mundos possíveis. Mas é este mundo. O mundo de D. Antónia. O dia D.”
Vasco Gato
24/10 A Anunciar
25/10 Génova, Radio Rimasto
26/10 Trieste, Dai Dai
27/10 Castiglion Fiorentino, NUNC - Nucleo non Convenzionale
Sobre o Disco
Vida e Morte de D. Antónia
“Nesta sua segunda encarnação, os Urso Bardo voltam a costurar uma composição cuidada, capaz de contornar com elegância os cadafalsos da aridez ou da inconsequência. Por vezes o vagar de nuvens estendidas ao entardecer. Por vezes a noite já de ruas em câmara rápida. O discurso instrumental remete-nos para as casas e inflexões da interioridade, respondendo a um certo pendor contemplativo, porém inquieto, do sangue. Ao fundo vislumbramos a tela do espaço. E há searas rendidas ao sopro interpretativo do vento. Tormentas que são a grande preparação da chegada.
A vida e a morte inscritas no título são, no território sonoro que nos interpela, as duas forças em contenda. Se algo é construído, logo surge um corte a dizer que outra coisa havia aí afinal, que o que se erigiu está para ser desmanchado e que essa derrocada é o que conviria ver. E nós deixamo-nos levar, confiando nesses dois pés, um que avança, outro que calca. A terra queimada é uma terra viva. Encerra em si a história do fogo, a negra fulguração do que houve. Há sempre vestígios que podemos amealhar e, com eles, entregar-nos ao puro transe dos mundos possíveis. Mas é este mundo. O mundo de D. Antónia. O dia D.”
Vasco Gato
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