"I Give Up and It's Ok" é o derradeiro single que antecipa a chegada do álbum de estreia de Marinho. "~" (til) é editado a 18 de Outubro pela Street Mission Records nos formatos CD e Cassete, com distribuição digital assegurada pela [PIAS].
O concerto de apresentação acontece a 24 de Outubro na Galeria Zé dos Bois, no qual (Filipa) Marinho fará a estreia da sua banda formada por Pedro Branco (guitarra), Guilherme Marinho (baixo), Francisco Dias Pereira (teclas) e Diogo Sousa (bateria). Referência ainda para o showcase a 6 de Outubro no evento MEETSSS organizado pela shesaid.so e para o concerto a solo no festival Novo em Ovar no dia 18.
"I Give Up and It's Ok" é uma das oito canções do disco e retrata uma experiência real da autora. Ao tentar escalar o Vulcão dos Capelinhos no Faial, a subida é travada pelo mau tempo e o que parecia ser um fracasso à primeira vista resultou na inspiração para uma bela canção sobre aceitarmos a derrota e a impossibilidade de combater certos obstáculos.
Gravado no Black Sheep Studios e masterizado por Philip Shaw Bova (Father John Misty, Marlon Williams, Feist, Andy Shauf), "~" é construído a partir da simplicidade das raízes da música folk norte-americana e inspirado em ricas texturas cinematográficas. O primeiro single, "Ghost Notes", lançado no início deste ano, foi um sucesso com forte impacto nas rádios e em playlists do Spotify ou Apple Music. O segundo single, "Window Pain", teve estreia na VICE Portugal e deu continuidade ao bom momento de Marinho. No início de Setembro surgiu o terceiro avanço do disco, "Freckles". E, agora, a derradeira antecipação com "I Give Up And It's Ok", num vídeo realizado por Martim Braz Teixeira (aka Jasmim) e estreia no blogue nova iorquino Audiofemme.
Marinho nasceu em Lisboa e cresceu em frente à televisão. Teve desde cedo muita exposição a desenhos animados americanos e aos filmes de meados dos anos 90, o que resultou numa crescente intimidade com a perspectiva de Hollywood sobre o amor, relações e natureza humana no geral. Agora, como jovem adulta, ela tenta compreender aquilo que existe entre expectativas romantizadas em demasia e a vida real fora de sitcoms. As resoluções surgem na forma de canções de folk-rock alternativa, que escreveu e colecionou ao longo dos anos e que resultam neste seu primeiro disco.
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