O Gajo regressa a uma estação ferroviária de Lisboa, depois de partir numa viagem que começou no "Rossio" e que já passou por "Santa Apolónia", o primeiro e segundo de 4 EP’s ("As 4 Estações d'O Gajo") que serão editados pela Rastilho Records ao longo de 2019.
“Cais do Sodré” é a estação que se segue e já está disponível nas plataformas digitais.
“As 4 Estações d’O GAJO”, título que se inspira no nome de uma das obras de maior referência da música clássica (“Le Quattro stagioni” - Antonio Vivaldi - 1723), consiste num trabalho dividido em quatro EPs, cada um com cinco músicas.
Rossio, Santa Apolónia, Alcântara-Terra e Cais do Sodré dão assim o mote para a viagem de onde se parte de Lisboa para o mundo. Não com um destino real, certo e determinado, mas evocativo das muitas viagens e memórias que habitam o imaginário de quem ouve.
"Cais do Sodré" é o terceiro dos 4 Ep's, apresentado a 29 de setembro no Festival Vapor do Museu Nacional Ferroviário e que conta com novos 5 temas de originais d'O Gajo: "Rua da Felicidade", "Cidade Oculta", "Fendas e Falhas" com Carlos Barreto no contrabaixo, "Na Cabeça de Diogo Alves" e "5 Tons de Negro".
A 7 de dezembro O Gajo encerra o seu 2019 de edições de "As 4 Estações d'O Gajo" com o lançamento de "Alcântara-Terra" a última paragem desta viagem. Este concerto celebra não só o lançamento do último EP desta coleção como relembra toda a viagem que começou no "Rossio".
“Cais do Sodré” é a estação que se segue e já está disponível nas plataformas digitais.
“As 4 Estações d’O GAJO”, título que se inspira no nome de uma das obras de maior referência da música clássica (“Le Quattro stagioni” - Antonio Vivaldi - 1723), consiste num trabalho dividido em quatro EPs, cada um com cinco músicas.
Rossio, Santa Apolónia, Alcântara-Terra e Cais do Sodré dão assim o mote para a viagem de onde se parte de Lisboa para o mundo. Não com um destino real, certo e determinado, mas evocativo das muitas viagens e memórias que habitam o imaginário de quem ouve.
"Cais do Sodré" é o terceiro dos 4 Ep's, apresentado a 29 de setembro no Festival Vapor do Museu Nacional Ferroviário e que conta com novos 5 temas de originais d'O Gajo: "Rua da Felicidade", "Cidade Oculta", "Fendas e Falhas" com Carlos Barreto no contrabaixo, "Na Cabeça de Diogo Alves" e "5 Tons de Negro".
A 7 de dezembro O Gajo encerra o seu 2019 de edições de "As 4 Estações d'O Gajo" com o lançamento de "Alcântara-Terra" a última paragem desta viagem. Este concerto celebra não só o lançamento do último EP desta coleção como relembra toda a viagem que começou no "Rossio".
Este trabalho quadripartido convida o ouvinte a experimentar os múltiplos espaços e colorações emocionais que nascem da plasticidade da Viola Campaniça e do universo criativo d'O Gajo, em todos os seus percursos, narrativas e paisagens sonoras. Quatro partes de um diálogo com uma linha de continuidade criativa, e um corpo de trabalho com diferentes amplitudes semânticas, em que o todo é diferente de cada uma das partes e cada parte é um todo autónomo com o seu próprio significado.
Música instrumental de apetência singular para melodias que evocam uma Portugalidade que remonta a um tempo ainda antes de Portugal ser Portugal, onde habitam referências arábicas e mediterrânicas, vindouras de um passado que todos temos no nosso imaginário pelas referências que até hoje dão vida a muita da nossa cultura moderna e contemporânea, sendo a própria Viola Campaniça, pela sua estrutura, desenho e sonoridade, um flagrante exemplo disso.
Esta colecção apresenta vinte músicas inéditas que serão editadas em quatro momentos do ano de 2019, fazendo corresponder cada um desses momentos a cada uma das 4 estações do ano - Inverno, Primavera, Verão e Outono.
Uma nova linguagem para um instrumento antigo, que na sua melhor tradição renasce pelas mãos d'O Gajo como um escultor de pássaros livres.
Música instrumental de apetência singular para melodias que evocam uma Portugalidade que remonta a um tempo ainda antes de Portugal ser Portugal, onde habitam referências arábicas e mediterrânicas, vindouras de um passado que todos temos no nosso imaginário pelas referências que até hoje dão vida a muita da nossa cultura moderna e contemporânea, sendo a própria Viola Campaniça, pela sua estrutura, desenho e sonoridade, um flagrante exemplo disso.
Esta colecção apresenta vinte músicas inéditas que serão editadas em quatro momentos do ano de 2019, fazendo corresponder cada um desses momentos a cada uma das 4 estações do ano - Inverno, Primavera, Verão e Outono.
Uma nova linguagem para um instrumento antigo, que na sua melhor tradição renasce pelas mãos d'O Gajo como um escultor de pássaros livres.
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