FESTIVAL LUX INTERIOR
Qui,31 de Outubro 21h30
THE DIRTY COAL TRAIN
Depois de um álbum duplo cheio de convidados a banda volta 180 graus e aponta novamente agulhas noutra direcção: um LP em formato trio gravado em 2 dias em São Paulo, Brasil durante uma das tours pela América do Sul. Maioritariamente gravado ao vivo com overdubs de voz pontuais.
Qui,31 de Outubro 21h30
THE DIRTY COAL TRAIN
Depois de um álbum duplo cheio de convidados a banda volta 180 graus e aponta novamente agulhas noutra direcção: um LP em formato trio gravado em 2 dias em São Paulo, Brasil durante uma das tours pela América do Sul. Maioritariamente gravado ao vivo com overdubs de voz pontuais.
O duo levou algumas ideias para trabalhar com Marky Wildstone (baterista com créditos nos Dead Rocks, uma das primeiras bandas surf rock do Brasil e nos The Mings, projecto com o Holandês Dead Elvis e o inglês Hipbone Slim) e captar tudo do modo mais cru e directo possível por Luís Tissot (que tem créditos como produtor e músico na cena lo-fi e punk de garagem brasileira e argentina, a saber: Backseat Drivers, Human Trash, Jazz Beat Committee, Jesus & The Groupies, Thee Dirty Rats, Fabulous Go-Go Boy From Alabama,... ). Única excepção no tema "dead end street" em que Ricardo andou a tirar lições dos discos de Suicide e substitui a bateria de Marky por uma caixa de ritmos manhosa.
Destaque também para o primeiro original do grupo escrito em português: "Ronda da noite" e para a conotação política em temas, interlúdios ("selvajaria") e até em baladas como "the boy with the jello heart" (em que a banda considera urgente a criação de novas utopias e paradigmas de vida). O tema em português já citado fala em apatia e individualismo perante a necessidade de acção. A tais temáticas não será alheio o facto do clima sentido no país (Brasil) aquando da gravação e composição.
Espaço ainda para 4 versões (para originais dos The Shandells, Dead Moon, Thee Mighty Caesars e Murphy & the Mob).
No geral, um álbum "ao vivo em estúdio" sem rócócós e bastante mais cru que o anterior.
Arte da capa novamente por Olaf Jens e edição tripartida entre a habitual Groovie Records mas desta vez com Hey Pachuco Records (do Barreiro) e Vinyl Experience (de Lisboa).
THE ACT-UPS
The Act-Ups nasceram em 2001 no Barreiro.Em 2003 editam o primeiro disco, “I bet you love us too”, banda sonora perfeita para uma festa em tom de soul, blues-punk e garage-rock. Com a edição, em 2006, do disco “The Marriage of Heaven and Hell” atraem a atenção de um público mais vasto, percorrendo toda a Península Ibérica nos anos seguintes.
Em 2008 gravam “The Act-Ups Play The Old Psychedelic Sounds of Today”, um disco conciliador entre o passado e o presente do rock and rol. Este registo foi considerado pela Time Out Lisboa como um dos 8 melhores discos de 2008, ao lado de artistas como Mariza,Buraka Som Sistema, Dead Combo e Mão Morta.
Após um hiato de 6 anos, período durante o qual Nick Nicotine aproveita para gravar 5 discos com a sua Nicotine’s Orchestra, os Act-Ups voltam com um novo disco: “Homo Zugadita Quasar Monacant”.
Este disco disco faz a síntese das várias linguagens e estéticas que povoam o caldeirão musical dos Act-Ups – uma viagem longa, com várias paisagens.
Em 2016, comemoram 15 anos de existência com a edição de uma compilação (LP+7”) intitulada “Something to Forget”. A banda regressou aos palcos em 2017, com passagem por alguns festivais portugueses e uma digressão de 15 datas em Espanha e França.
Recentemente gravaram o tema “Baldie (The Bulldog)” para o disco de tributo aos Tédio Boys “Coverbilly Psychosis” que será editado pela Lux Records.
Os concertos, prometem, continuarão a ser explosivos – enormes festas pagãs onde as canções e o público ganham uma nova vida.
FLYING CAGES
Os Flying Cages são uma banda portuguesa de indie-rock.Os seus discos "Lalochezia" (2016) e "Woolgather" (2017) permitiram que a banda percorresse Portugal de Norte a Sul, e fizesse uma tour por Itália e por Espanha.
São mais uma das bandas que participa no álbum de tributo da Lux Records aos Tédio Boys - Coverbilly Psychosis - onde fazem uma versão de "Laramie". Neste momento estão a preparar o seu terceiro álbum de originais, que marcará a estreia para a Lux Records, e tem edição prevista para Janeiro de 2020.
Bilhetes: 12 € (disponíveis em bol e lojas parceiras)
JUSEPH + COSMIC MASS
Sex, 1 de Novembro 22h00
JUSEPH
Movidos das encostas do vale, Vale de Cambra, a jornada de JUSEPH começa em finais de 2009 quando 3 rapazes decidem fazer barulho numa pequena sala de ensaio. Apenas duas guitarras e bateria! Mais tarde, Pedro Bastos ocupa o lugar de baixista.
JUSEPH grava o primeiro disco em 2013. Produzido, misturado e masterizado por Makoto Yagyu, com ajuda de Fábio Jevelim, no Black Sheep Studios. Lançado por edição de autor em Setembro do mesmo ano, “Novae” é um EP que conta a história da banda desde o seu início até essa fase.
Em 2015, Rafael Soares entra na equação como terceira guitarra e sintetizador, acabando por ser uma peça importante na composição do novo disco. No mesmo ano, JUSEPH toca no Amplifest (Converge, Alter of Plagues, Amenra, Metz) numa experiência sonora e visual juntamente com os Memoirs of Secret Empire.
Em Setembro de 2016, JUSEPH entra novamente em estúdio para gravação do seu primeiro longa duração no CAOS Armado. Produzido, mixado e masterizado por Daniel Valente, “Óreida” traduz em pleno o terreno onde se move o som de JUSEPH. Um som grave aliado a melodias ora alegres, ora escuras, uma batalha sonora entre a destruição e a reconstrução! Lançado em vinil pelas editoras, Wooaaargh (Alemanha), Regulator Records (Portugal) e Raging Planet (Portugal), a 1 de Fevereiro de 2019.
Cosmic Mass
Com a bagagem cheia de fuzz e riffs que te expropriam os ouvidos, os Cosmic Mass são a resposta da Beira Litoral à mais recente onda ‘psych-garage’ que tantos discos nos tem dado nos últimos tempos.
À garantia de um concerto frenético, o quarteto aveirense era capaz de converter as vibrações do palco em energia renovável em apenas 40 minutos de rock sem prefixo, como demonstra o single “I’ve become the Sun”.
“Vice Blooms” - LP de estreia da banda - nasceu em Março com estofo para ocupar este as listas e tops deste ano e com o palco a justificar o posto.
Dos King Gizzard & The Lizzard Wizard aos Oh Sees, e com toques de Syd Barret a camuflar o psicadelismo na fauna do garage-rock, isto são malhas de te fazer crescer a barba com a aura pop típica dos anúncios da TV.
Bilhetes: 5 €
VALTER LOBO
Sáb, 2 de Novembro, 22H00
Valter Lobo apresenta as canções de “Mediterrâneo” e alguns temas inéditos a incluir no próximo disco. Sempre com o português em punho e voz pujante, com as componentes lírica e sonora marcadas por um grande sentimentalismo e melancolia, o músico trabalha uma reaproximação ao calor humano e ao mundo. Um grande valor da nova música portuguesa e um nome de quem se vai ouvir falar bastante nos próximos tempos.
Bilhetes:10 € (disponíveis em bol.pt e lojas parceiras)
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