KINTSUGI
Sex 20 de Dezembro, 22H00
KINTSUGI é música feita a partir de estilhaços.
Explora as potencialidades do erro e da imprevisibilidade.
Tem por objectivo único criar um produto sonoro mais significativo do que a soma dos fragmentos que o compõem.
João Mortágua: saxofones, electrónica e outros instrumentos
Luís Figueiredo: teclados, percussão, electrónica e outros instrumentos
Bilhetes: 7 €
THE PARKINSONS + CONAN CASTRO AND THE MOONSHINE PIÑATAS
Sábado 21 de Dezembro, 21H30
Como já manda a tradição o Natal no Salão Brazil é ao som dos The Parkinsons!
Foi em 2000 que o guitarrista Victor Torpedo e o baixista Pedro Chau trocaram Coimbra por Londres. A ideia era só lá ficar o tempo suficiente para juntar algum dinheiro e irem para os Estados Unidos, onde os seus Tédio Boys já tinham sido felizes. À banda juntou-se o baterista inglês Chris Low e o vocalista Afonso Pinto, que já vivia na capital inglesa.
Quatro discos depois, agora com Ricardo Brito na bateria , os THE PARKINSONS continuam a dar razão a quem os considera a melhor banda portuguesa ao vivo. Punk-rock feito, em igual medida, de caos e sorrisos, envolto numa energia física e sonora incomparáveis.
Ao Salão Brazil trazem na bagagem o mais recente disco The Shape of Nothing to Come e prometem duas noites incendiárias à boa moda dos The Parkinsons!
Conan Castro and the Moonshine Piñatas (1ª Parte)
Assumindo-se como a primeira banda do género Vomit-Mexican-American-Garage-Punk-Rock, os Conan Castro and the Moonshine Piñatas são compostos por cinco destemidos Castros que vos prometem conduzir até um imaginário de sons hipnotizantes e de elementos musicais cujas raízes nos remetem para a fronteira México/Estados Unidos. A bateria, as guitarras, o baixo e a voz revoltada dão o corpo a uma banda sonora perfeita para todos os que ambicionam um dia cruzar ilegalmente uma fronteira.
Bilhetes: 10 €
Domingo, 22 de Dezembro, 21H30
Data extra de The Parkinsons!
Dead Club (1ª Parte)
Dead Club é um ritual, um exorcismo, uma dança, um fogo de artifício e um silêncio. É um espaço e um tempo onde nenhum deles existe e a existência se anula a si própria. As paisagens que aqui se podem encontrar personificam-se em autoestradas desertas, um mar calmo e, ao mesmo tempo, a rebentação das ondas em si.
Este primeiro trabalho é composto por vozes, guitarras, bateria, drum machines, sintetizadores, teclados, ressacas e corações partidos e batalhas interiores.
Dead Club é uma orquestra de uma pessoa e dos seus demónios.
Talvez dos vossos também.
Bilhetes: 10 €
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