IKOQWE são dois personagens fictícios que, vindos de um tempo e espaço distantes, são confrontados com o mundo de hoje. As suas impressões são transmitidas ao longo de um álbum empolgante que mistura música electrónica, hip hop e sons de instrumentos ancestrais angolanos.
“The Beginning, the Medium, the End and the Infinite” tem edição internacional a 5 de Março pela editora belga Crammed Discs nos formatos DIGITAL/LP/CD, já disponíveis em pré-venda no BandCamp.
IKOQWE nasce do encontro de dois cúmplices: ‘Coqwe’ é Pedro Coquenão, também conhecido por Batida (que figura entre os expoentes da nova vaga da música electrónica Africana), enquanto 'Iko’ é Luaty Beirão, também conhecido como Ikonoklasta, o rapper que se tornou num icónico ativista.
O disco contém 11 faixas e inclui caixas de ritmo, sons de arquivo, rimas em calão, umbundo, quimbundo, português e inglês, com letras sobre neocolonialismo, iniquidades e história falsificada, sons de rádio, soluções utópicas e muito mais.
“PELE”, o primeiro single revelado, juntamente com duas remisturas de Boddhi Satva e MADMADMAD, teve destaque na BBC6, Worldwide FM, NTS Radio, Radio Nova, France Inter, RFI, KCRW e entrou para a tabela de airplay das College Radios Americanas.
O videoclipe, que incluí algumas imagens da primeira apresentação ao vivo de IKOQWE, teve estreia na XLR8R.
"BULUBULU" é o 2º avanço deste álbum que, a uma semana do seu lançamento, já tem artigos assegurados, na imprensa internacional, nas próximas edições da Uncut, The Wire, The Quietus, Libération e Le Monde. Por cá, já conta com o apoio de meios como o Público, a Time Out, a Sábado, o Rimas e Batidas, a Agenda Cultural de Lisboa e o Programa “As Horas Extraordinárias” da RTP 3.
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