É já no próximo dia 3 de Maio, segunda-feira, que Samuel Úria levará a palco "Canções do Pós-Guerra - Solo", a edição especial do disco, agora com seis novas gravações, revelada há precisamente um mês.
Com apresentações agendadas para o Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 3 e 4 de Maio, e no Porto, no Auditório CCOP, a 6 e 7, foi recentemente aberta uma nova sessão na invicta para as 18h30 de dia 7, dando assim mais uma possibilidade ao público nortenho para assistir a estes concertos especiais. As sessões inicialmente anunciadas encontram-se esgotadas.
Nestes concertos haverá recolha de contribuições para a União Audiovisual.
«Talvez a lógica pareça retorcida, mas para escapar à solidão do confinamento entreguei-me à solidão do estúdio. Em cada faixa gravada, só uma voz, só um instrumento nas mãos – canções tal como no dia em que nasceram, ou tal como nos tempos em que me povoavam os concertos a solo. Foi sempre nessa fórmula solitária que encontrei o público mais solidário. Agora em cada faixa gravada, só uma voz, só um instrumento nas mãos, só a perspectiva de muitos ouvidos.» - Samuel Úria
Também nestes concertos, os fãs mais acérrimos terão acesso à cassete áudio que junta, literalmente em fita, as seis novas gravações - interpretações inéditas de "Cantiga de Abrigo", um original seu composto para Ana Moura; "Sinais", a parceria com Hélder Gonçalves para os Clã; uma versão de "Amor Conforme" de Márcia; e reinterpretações de "Guerra e Paz", "Fica Aquém" e "A Contenção", algumas das canções âncora de “Canções do Pós-Guerra”.
Recentemente,
o canal televisivo SIC estreou a série "Prisão Domiciliária" e que
conta com banda sonora de Samuel Úria. A partir de um guião original de
João Miguel Tavares, Tiago Pais, Rodrigo Nogueira e Catarina Moura,
"Prisão Domiciliária" conta com produção da Santa Rita Filmes e
realização de Patrícia Sequeira.
A colaboração de Samuel Úria na série estende-se ainda à participação em cena, vestindo a pele de "David Rebelo Morais". Aliás, a série inicia-se com um momento de confronto com "Álvaro Vieira Branco" (Marco Delgado) a propósito de "Esta Balada Que Te Dou" de Armando Gama e a semelhança com "Still Crazy After All These Years" de Paul Simon.
Ao nível da música, para além da inclusão de "O Muro", "Tempo Aprazado", "Cedo", "Não Arrastes O Meu Caixão" e "Mãos", é possível ainda encontrar as gravações inéditas produzidas para este efeito, uma releitura do tema "Amor", celebrizado na voz de Artur Garcia, e "Bicho Mau", o genérico da série.
A colaboração de Samuel Úria na série estende-se ainda à participação em cena, vestindo a pele de "David Rebelo Morais". Aliás, a série inicia-se com um momento de confronto com "Álvaro Vieira Branco" (Marco Delgado) a propósito de "Esta Balada Que Te Dou" de Armando Gama e a semelhança com "Still Crazy After All These Years" de Paul Simon.
Ao nível da música, para além da inclusão de "O Muro", "Tempo Aprazado", "Cedo", "Não Arrastes O Meu Caixão" e "Mãos", é possível ainda encontrar as gravações inéditas produzidas para este efeito, uma releitura do tema "Amor", celebrizado na voz de Artur Garcia, e "Bicho Mau", o genérico da série.
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