Um power-trio que convida a todas as danças numa viagem interplanetária entre o analógico e o digital vai estar no Festival Metamorfose! O júri escolheu FUGUE. para substituir Jacarandá no dia 29 de maio.
Fugue. é uma banda de Febres/Cantanhede, formada em 2018, e constituída por um grupo de amigos: Rafael Castilho (bateria e drum pad), Thomas Fresco (guitarra e teclados) e Francisco Freire (guitarra e teclados). Oriundos de outras experiências musicais, algumas em comum, reuniu-os em Fugue. a necessidade de explorar novos caminhos sonoros, como se de uma "fuga" à construção comum se tratasse.
Os sintetizadores, batidas eletrónicas e vozes processadas que os caracterizam nunca perdem “a veia orgânica da bateria acústica e da guitarra”. Apresentam-se como ”o bater d'um coração bombeado pela veia instrumental, carregando riffs, samples e batidas ao longo duma viagem interplanetária que vagueia entre o analógico e o digital e que assenta bem a todas as formas de dançar.”
E apesar da sua recente existência, Fugue. já gravaram ao vivo , em Braga, com o coletivo Porta 253; fizeram a primeira parte do último dia da tournée dos Carne Doce (BR), no GrETUA, em Aveiro, e participaram no Festival Emergente, em dezembro 2020, no Capitólio, em Lisboa, de entre outras atuações.
Em 2018 editaram o EP “271”, captado, misturado e masterizado por conta própria presentado pela primeira vez ao vivo na Festa D'Anaia, na Pena, Cantanhede. E desde meados de 2019, estão a trabalhar afincadamente para “editar um novo álbum e levar as novas canções aos palcos tão rápido quanto possível”.
A primeira banda suplente do Festival
Calhou a Fugue. ficar no 8.º lugar das escolhas do júri no conjunto de 82 candidaturas. E o que parecia impossível… Com a saída de cartaz dos Jacarandá passaram a ser um dos sete projetos candidatos a prémios no valor monetário de 3 mil euros e apresentações em público.
Para já, vamos conhecê-los na noite de 29 de maio, sábado, no palco do Festival Metamorfose, onde vão interpretar cinco temas originais: “Growing, Falling, Drowning”, “Walking”, “Unknown”, “Microscopic Point of View” e “Mistress“ que indicam ser boas músicas para dançar, pensar, viajar e apreciar.
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