Pré-apresentação do novo disco que contará com a presença de vários convidados, acontece no dia em que o músico e produtor completa 60 anos.
Flak, músico e produtor com mais do que 40 anos de carreira, apresentará, pela primeira vez ao vivo, as músicas do seu próximo disco "MAGPIE" no Teatro Maria Matos a 18 de outubro, dia em que completa 60 anos, às 21h00.
Para este concerto especial, Flak contará com a presença de diversos convidados, nomeadamente:
Cachupa Psicadélica, Francisco Rebelo (Cais Sodré Funk Connection, Fogo Fogo, Orelha Negra), Rodrigo Amado e ainda Guilherme Rodrigues, José Lencastre, Luís Lopes, Renato Chantre e Rui Alves.
"Vivemos tempos em que o excesso de comunicação torna mais difícil ouvirmo-nos uns aos outros. Se não nos ouvirmos, não podemos levar em conta as preocupações dos outros de maneira a tomar as melhores decisões.
Quis que este disco fosse uma celebração, o reatar de uma conversa depois de tempos de isolamento.
A ideia foi partir da improvisação livre como matéria para desenvolver composições. Todos os músicos que participaram, na maioria amigos de longa data, gravaram as suas partes de forma espontânea e com o mínimo de indicações. Depois tratei e editei esses sons de forma a criar estes temas.
É também um regresso a um dos meus interesses, a electrónica”.
(FLAK)
Em 1983, Flak fundou, juntamente com Xana e o Alex Cortez, os Rádio Macau, banda com o qual editou 8 discos e escreveu temas como "Anzol", "Amanhã é sempre longe demais" e "Elevador da Glória". Em 2001 formou os Micro Audio Waves, com quem lançou 4 discos, viajou pela Europa e cujo disco “No Waves” foi considerado como um dos mais excitantes do ano pelo lendário John Peel da BBC Radio One.
Fez parte dos Palma’s Gang nos anos 90 e produziu dezenas de discos, incluindo discos de Jorge Palma – entre eles “Voo Noturno” (dupla platina) –, GNR, Entre Aspas e os próprios Rádio Macau, bem como de várias bandas emergentes.
A solo, estreou-se com um homónimo aclamado e há muito esgotado primeiro disco em 1998. Em 2015, lançou o segundo disco de originais, "Nada Escrito" (UGURU | Sony), e, em 2018, Flak uniu forças com Benjamim (pseudónimo de Luís Nunes, também ele músico e produtor), tendo em vista a gravação de "Cidade Fantástica", terceiro disco a solo que deu origem a singles como "Ao Sol da Manhã" e "Verão" e foi considerado um dos melhores discos nacionais de 2018 pela Antena 3 e pelos leitores da Blitz.
Flak, músico e produtor com mais do que 40 anos de carreira, apresentará, pela primeira vez ao vivo, as músicas do seu próximo disco "MAGPIE" no Teatro Maria Matos a 18 de outubro, dia em que completa 60 anos, às 21h00.
Para este concerto especial, Flak contará com a presença de diversos convidados, nomeadamente:
Cachupa Psicadélica, Francisco Rebelo (Cais Sodré Funk Connection, Fogo Fogo, Orelha Negra), Rodrigo Amado e ainda Guilherme Rodrigues, José Lencastre, Luís Lopes, Renato Chantre e Rui Alves.
"Vivemos tempos em que o excesso de comunicação torna mais difícil ouvirmo-nos uns aos outros. Se não nos ouvirmos, não podemos levar em conta as preocupações dos outros de maneira a tomar as melhores decisões.
Quis que este disco fosse uma celebração, o reatar de uma conversa depois de tempos de isolamento.
A ideia foi partir da improvisação livre como matéria para desenvolver composições. Todos os músicos que participaram, na maioria amigos de longa data, gravaram as suas partes de forma espontânea e com o mínimo de indicações. Depois tratei e editei esses sons de forma a criar estes temas.
É também um regresso a um dos meus interesses, a electrónica”.
(FLAK)
Em 1983, Flak fundou, juntamente com Xana e o Alex Cortez, os Rádio Macau, banda com o qual editou 8 discos e escreveu temas como "Anzol", "Amanhã é sempre longe demais" e "Elevador da Glória". Em 2001 formou os Micro Audio Waves, com quem lançou 4 discos, viajou pela Europa e cujo disco “No Waves” foi considerado como um dos mais excitantes do ano pelo lendário John Peel da BBC Radio One.
Fez parte dos Palma’s Gang nos anos 90 e produziu dezenas de discos, incluindo discos de Jorge Palma – entre eles “Voo Noturno” (dupla platina) –, GNR, Entre Aspas e os próprios Rádio Macau, bem como de várias bandas emergentes.
A solo, estreou-se com um homónimo aclamado e há muito esgotado primeiro disco em 1998. Em 2015, lançou o segundo disco de originais, "Nada Escrito" (UGURU | Sony), e, em 2018, Flak uniu forças com Benjamim (pseudónimo de Luís Nunes, também ele músico e produtor), tendo em vista a gravação de "Cidade Fantástica", terceiro disco a solo que deu origem a singles como "Ao Sol da Manhã" e "Verão" e foi considerado um dos melhores discos nacionais de 2018 pela Antena 3 e pelos leitores da Blitz.
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