Depois do aclamado “NOZ2”, editado em 2013 e depois em vinyl pela PAD em 2015, chega “Powehi”. "Powehi" foi o nome dado ao primeiro buraco negro a ser 'fotografado' a partir de dados enviados por oito radiotelescópios em diferentes pontos do globo. O nome foi dado a partir de uma canção cosmogónica havaiana do século dezoito e significa algo como a "ornamentada e inescrutável criação negra" ou "embelezada fonte negra de infindável criação".
Sobre o álbum de estreia do trio Rui Tentúgal escreveu no Expresso: “O resultado é denso, musicalmente rico, e cativa o provador logo à primeira.”
Bernardo Palmeirim, Gonçalo Castro e Ricardo Martins procuram criar em NOZ uma síntese entre a plasticidade digital e a autenticidade do acústico. No centro está uma vontade de romper barreiras dentro da música rock-pop. “Desejamos explorar o espaço intermédio da composição e da improvisação, usando o digital para trabalhar voz, guitarra e outros elementos, em tempo real. Misturamos influências do rock psicadélico, folk e blues, noise, punk, bossa nova, pop alternativo e música experimental.”
NOZ já atuou em festivais como o MafaFest, Milhões de Festa ou Serralvez em Festa e várias salas nacionais.
Sobre os músicos:
Bernardo Palmeirim fundou The Grey Blues Bend (2003-2005), e em 2008 iniciou com a sua irmã Madalena os nome comum, projecto acústico de canções originais em português. Gonçalo Castro tocou com AbztraQt Sir Q, Bernardo Devlin, nome comum e Silêncio para 4. Ricardo Martins é parte dos Jibóia, Pop Dell’Arte, Cangarra, Adorno, Papaya e mais um par de bandas. Passou ainda pelos I Had Plans, Asneira e o duo guitarra/bateria Lobster. Redes sociais:
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