6 VIOLAS, projecto do violetista José Valente
Novo álbum de homenagem a José Mário Branco “Águas paradas não movem moinhos”
Hoje, 27 Maio, nas lojas!
Concerto de apresentação
28 de Maio - Auditório CCOP, Porto, 21h30
No sentido de assinalar e celebrar o 80º aniversário do nascimento de José Mário Branco, surge 6 VIOLAS, sexteto de violas inédito.
Pensado e levado a cabo pelo aclamado compositor e violetista José Valente, este projecto estabelece um inesperado vínculo entre a música erudita e a canção de intervenção como forma de homenagem e enaltecimento ao incontornável legado do cantautor desaparecido em 2019, um dos mais importantes da história da música em Portugal.
Para a viagem por este importante repertório, Valente desafiou cinco dos mais brilhantes violetistas da nova geração de músicos clássicos para, em conjunto, inaugurarem um momento musical inédito. Sofia Silva Sousa, Miguel Sobrinho, João Tiago Dinis, José Miguel Freitas e Edgar Perestrelo abraçaram o desafio de constituir um sexteto de violas - a primeira formação com esta configuração em Portugal - para interpretar as belas e assertivas canções do autor de Inquietação.
O primeiro registo de 6 VIOLAS intitula-se “Águas paradas não movem moinhos” e é editado hoje, dia 27 de Maio de 2022, com o selo da Musibéria.
"Eu vi este povo a lutar", é o single de avanço deste registo único, memória e desassossego de José Mário Branco com arranjos de José Valente.
O concerto de apresentação acontece amanhã, 28 de Maio, pelas 21h30, no Auditório CCOP, no Porto.
Em palco, estarão José Valente, Leonor Fleming, Tânia Trigo, Sara Farinha, Miguel Sobrinho e Edgar Perestrelo.
Os bilhetes custam 12€ em pré-venda (à venda nabol.pt ) e 15€ no dia do espectáculo.
Porque a intervenção é demonstrada quando se estimulam novos paradigmas de invenção e diálogo, em "Águas paradas não movem moinhos", o projecto 6 VIOLAS parte de um cancioneiro de todos através da exigência e subtileza que define a música erudita. Em suma, uma proposta de simbiose revolucionária que aponta para o futuro seguindo assim as pegadas do seu principal impulsionador, José Mário Branco.
Pensado e levado a cabo pelo aclamado compositor e violetista José Valente, este projecto estabelece um inesperado vínculo entre a música erudita e a canção de intervenção como forma de homenagem e enaltecimento ao incontornável legado do cantautor desaparecido em 2019, um dos mais importantes da história da música em Portugal.
Para a viagem por este importante repertório, Valente desafiou cinco dos mais brilhantes violetistas da nova geração de músicos clássicos para, em conjunto, inaugurarem um momento musical inédito. Sofia Silva Sousa, Miguel Sobrinho, João Tiago Dinis, José Miguel Freitas e Edgar Perestrelo abraçaram o desafio de constituir um sexteto de violas - a primeira formação com esta configuração em Portugal - para interpretar as belas e assertivas canções do autor de Inquietação.
O primeiro registo de 6 VIOLAS intitula-se “Águas paradas não movem moinhos” e é editado hoje, dia 27 de Maio de 2022, com o selo da Musibéria.
"Eu vi este povo a lutar", é o single de avanço deste registo único, memória e desassossego de José Mário Branco com arranjos de José Valente.
O concerto de apresentação acontece amanhã, 28 de Maio, pelas 21h30, no Auditório CCOP, no Porto.
Em palco, estarão José Valente, Leonor Fleming, Tânia Trigo, Sara Farinha, Miguel Sobrinho e Edgar Perestrelo.
Os bilhetes custam 12€ em pré-venda (à venda nabol.pt ) e 15€ no dia do espectáculo.
Porque a intervenção é demonstrada quando se estimulam novos paradigmas de invenção e diálogo, em "Águas paradas não movem moinhos", o projecto 6 VIOLAS parte de um cancioneiro de todos através da exigência e subtileza que define a música erudita. Em suma, uma proposta de simbiose revolucionária que aponta para o futuro seguindo assim as pegadas do seu principal impulsionador, José Mário Branco.
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