terça-feira, 29 de novembro de 2022

ATR APRESENTA





















AMANHÃ (quarta-feira | 30 de Novembro) às 21h os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS

regressam aos palcos lisboetas para apresentar o seu novo disco “卌” na Sociedade Musical Ordem e Progresso (SMOP), muito bem acompanhados pelos Quelle Dead Gazelle que também estarão a apresentar o seu novo disco “Dança Suja Chão Sujo”! (+ info em baixo e aqui)

30 de Novembro | quarta-feira | 21h-00h

dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt)
Quelle Dead Gazelle (pt)

SMOP
Rua do Conde, 77 1º - Lisboa
entrada: 7 smops

Formados em 2007, os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS são uma banda originária de Lisboa com um currículo tão intenso como a sua música, que pode ser descrita como urgente, energética e feroz. Além da extensa discografia, contam já com mais de quatro centenas de concertos, incluindo inúmeros festivais e treze digressões por diversos países. E no meio de tudo isto também têm estado envolvidos em muitos outros projectos e colaborações ao longo dos anos, nomeadamente através da Associação Terapêutica do Ruído (ATR), entidade informal e paralela à banda que se dedica não só à organização e promoção de concertos, mas também à edição e distribuição de discos e graças à qual já colaboraram com centenas de músicos e bandas de todo o mundo.

O seu novo EP “卌“, editado recentemente numa parceria entre a ATR e nove editoras internacionais, foi gravado e misturado no estúdio HAUS em Lisboa por Pedro Ferreira (dos Quelle Dead Gazelle), masterizado no estúdio Hukot em Barcelona por Milo Gomberoff; e conta com artwork da autoria de Ivan Heidel e com as participações vocais de G.W. Sok (o ex-vocalista dos The Ex e de muitas outras bandas e projetos) e de Denis Siggi Alekseev (o condutor da mítica carrinha Gazelle of Death, com quem os dSCi atravessaram a Rússia na Balalouka Tour em 2019).


Entre o Serengeti, Chicago e Lisboa há uma planície enorme. Ampla, com um horizonte a perder de vista. Nessa planície corre uma gazela. Espírito que incorpora este duo, a gazela, fixa-se em Lisboa. Lisboa, dona de mitos, histórias e estórias sabe misturar e ensinar! Colocou na cabeça do guitarrista Pedro Ferreira e do baterista Miguel Abelaira as cadências sincopadas dos ritmos africanos a encontrarem-se com os sons da desconstrução que a aventura pós-rock ofereceu às gerações futuras. Sobre a frecha onde se encontram estas duas placas tectónicas, passado e futuro, peles e electricidade, os dois músicos começaram em 2012 a tocar e trocar ideias. Em 2013 lançam o primeiro EP “Afrobita”, gravado e produzido com os produtores Makoto Yagyu e Fábio Jevelim. Com mais de 50 concertos dados, chegaram ao final de 2015 com sede. Sede de subir a barra num novo disco e de o mostrar ao vivo! “Maus Lençóis” de 2016 é o primeiro longa duração da banda e regista o reencontro do duo de músicos Ferreira-Abelaira com o duo de produtores Yagyu-Jevelim desta vez no estúdio HAUS.

Depois de em 2021 regressarem aos ensaios, os Quelle Dead Gazelle lançam agora o seu segundo longa duração, “Dança Suja Chão Sujo”, com gravação e produção pelo duo no HAUS e mistura por Pedro Ferreira.

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