sexta-feira, 24 de março de 2023

HADESSA LANÇA NOVO SINGLE "RUÍNA"















HADESSA, artista emergente da música portuguesa, lança o novo single "Ruína", uma poderosa canção pop com uma sonoridade que convida ao pé de dança, mas com uma letra bastante íntima sobre saúde mental.

"Ruína" é uma canção desesperada mas repleta de esperança. Duas forças irmãs lutam pelo domínio de um corpo e aqui é a Ruína - nome poético para a tristeza e a depressão - que ganha. Não sem luta, não sem a consciência clara de que será passageira. Mas é através da entrega que HADESSA recupera o poder, dançando sobre o seu túmulo na certeza de que renascerá mais forte.

Nas palavras da artista: “Um dia acordei e vi dois caminhos. Ou cessava de existir, ou escrevia uma canção. Hoje, estamos as duas aqui: eu e a canção. Escrevi as primeiras linhas deitada numa cama, sem me conseguir levantar. Depois de escrever 'Vou dar a mão à Ruína', percebi pela primeira vez que aceitar um dia mau não é sinónimo de sucumbir, faz parte da luta.”

Uma canção escrita e composta pela própria artista, é um tema que conta com a produção de Momma T, percussão de Sérgio Nascimento e coros de Alina Sousa e Sofia Lisboa. Foi gravado, misturado e masterizado por Sérgio Milhano - PontoZurca.

Este é o segundo single a ser conhecido de "Fortuna", disco de estreia de HADESSA e que será lançado a 26 de maio.

Conheça HADESSA:

HADESSA é um novo projeto da música portuguesa. A infância passada a ouvir Fado, a juventude a descobrir as músicas tradicionais e a curiosidade pelas músicas do mundo são audíveis no seu trabalho, que não é alheio às influências blues, jazz, hip-hop, rock, pop. Cada canção é única e reflete uma faceta diferente da artista, que não se enquadra em apenas um género musical.

A música de HADESSA é o veículo das suas palavras. No princípio é o verbo e a sua mensagem. Os poemas das suas composições abrangem as inquietações e alegrias do coração e da vida, e cada canção é um planeta. Fala-nos de maternidade, sexualidade, precariedade, desigualdade e clandestinidade, mas também de abandono, relações tóxicas e doença mental em intricadas mas tangíveis fábulas. “Escrevo sobre o que conheço, o que vivo, o que observo e o que imagino. Cada capítulo da minha vida tem mil finais alternativos que me levam, na minha imaginação, porém invariavelmente, à destruição. Sinto necessidade de contemplar as possibilidades trágicas da vida para reconhecer a minha existência feliz e pacífica, como se apenas conhecendo a dor profunda, pudesse também conhecer o zénite do prazer”, diz-nos HADESSA.

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