Lembramos que se aproxima, já este sábado dia 27 de Janeiro, a oitava Noite da Raposa, o nosso espaço de incerta periodicidade para promover a imersão e o desafio com nomes que vão dando à costa nas electrónicas e além: dois palcos na Sala Oficina da ADAO, concertos curtos e quase sem pausas que se vão revezando.
Aproveitamos para apresentar mais aprofundadamente os artistas que tocam nesta edição:
Um nome incontornável no underground da cidade do Barreiro, Contreira terá as honras de abertura na próxima Noite da Raposa. No seu percurso, contam-se diversos projetos musicais desde os anos 90, tendo iniciado a exploração da música eletrónica a partir de 2013.
Jejuno é o pseudónimo que Sara Rafael usa desde 2014 para apresentar o seu trabalho sonoro: cascatas de teclados e samples de onde se erguem melodias etéreas, drones subterrâneos e ritmos que poderão levar-nos à hipnose e ao desejo de uma espécie de dança.
Duo Brasileiro agora residente no Barreiro, trouxe consigo as influências tropicais de Minas Gerais, cruzando-as com uma estética mais fria e crua. Descrito pelos próprios como “noise-tupy-or-not-tupy”, o som de Bijuwa combina voz com drone, ruído, glitch, sons de máquinas industriais e elementos naturais.
bbb hairdryer apresentam-se como um ‘Power Bottom Quartet’, mergulhando de cabeça nas sonoridades mais agressivas da música feita com guitarras. Inspirades pela cultura de memes, rituais de bruxaria, e dotades de performances ao vivo incendiárias, farão a sua estreia na Raposa, no próximo sábado.
Nome em ascensão de uma nova vaga de hip-hop proveniente do Barreiro, com influências que nos transportam tanto para o Drill como para o Trap norte-americano, Pequeno G estreia-se na ADAO, onde apresentará, além dos temas já lançados, um conjunto de inéditos.
Yseda procura criar narrativas entre composições delicadas e cadências quentes, através de um imaginário dreamy, industrial, etéreo e hypersexual. ‘Genre-bender’ por natureza, trará uma seleção diversificada, vagueando por dark cumbias, Latin tek e ritmos acelerados de Jersey e Philly club.
Para além dos links anexados às imagens de artistas, podem também espreitar uma mix que in
clui temas deste alinhamento na nossa mais recente emissão para a Rádio Quântica.
Os bilhetes, ao preço de 7€ / 3.5€ sub-25, estão à venda através da BOL e lojas associadas.
Jejuno é o pseudónimo que Sara Rafael usa desde 2014 para apresentar o seu trabalho sonoro: cascatas de teclados e samples de onde se erguem melodias etéreas, drones subterrâneos e ritmos que poderão levar-nos à hipnose e ao desejo de uma espécie de dança.
Duo Brasileiro agora residente no Barreiro, trouxe consigo as influências tropicais de Minas Gerais, cruzando-as com uma estética mais fria e crua. Descrito pelos próprios como “noise-tupy-or-not-tupy”, o som de Bijuwa combina voz com drone, ruído, glitch, sons de máquinas industriais e elementos naturais.
bbb hairdryer apresentam-se como um ‘Power Bottom Quartet’, mergulhando de cabeça nas sonoridades mais agressivas da música feita com guitarras. Inspirades pela cultura de memes, rituais de bruxaria, e dotades de performances ao vivo incendiárias, farão a sua estreia na Raposa, no próximo sábado.
Nome em ascensão de uma nova vaga de hip-hop proveniente do Barreiro, com influências que nos transportam tanto para o Drill como para o Trap norte-americano, Pequeno G estreia-se na ADAO, onde apresentará, além dos temas já lançados, um conjunto de inéditos.
Yseda procura criar narrativas entre composições delicadas e cadências quentes, através de um imaginário dreamy, industrial, etéreo e hypersexual. ‘Genre-bender’ por natureza, trará uma seleção diversificada, vagueando por dark cumbias, Latin tek e ritmos acelerados de Jersey e Philly club.
Para além dos links anexados às imagens de artistas, podem também espreitar uma mix que in
clui temas deste alinhamento na nossa mais recente emissão para a Rádio Quântica.
Os bilhetes, ao preço de 7€ / 3.5€ sub-25, estão à venda através da BOL e lojas associadas.
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