João Coração. Créditos: Matilde Fieschi.
Hoje é um dia bonito para a música portuguesa. João Coração volta às edições depois de um interregno artístico de 15 anos sem lançamentos. "Miúda" é o novo single do cantautor e antecipa um novo disco a ser editado a 31 de maio.
“Miúda” é uma canção que aborda uma história imaginária sobre uma figura feminina na vida do artista, nela ele debate-se com as suas próprias incertezas em reflexões dignas de um apaixonado que se questiona e se contradiz em discurso direto. É o primeiro single do novo álbum que está prestes a chegar ao mundo.
A música é uma experiência de equilíbrio, tão pesada quanto leve, tem um tempo arrastado e bateria contundente, como se carregasse uma árvore às costas, mas é também recheada de sabores barrocos, com cravos redondos e um travo pop arrancado com órgãos da moda.
O videoclipe, realizado pelo próprio artista, é a construção visual da letra de João Coração, numa representação melodramática e romântica onde o artista se transforma em personagem perdida, deambulando pela incerteza ao correr pelas ruas de Lisboa ou a indagar num sofá a arder.
A banda que acompanha João Coração nas gravações da canção conta com Salvador Seabra (Capitão Fausto), Tony Love (Lena D’Água, Joana Espadinha, Benjamim, Margarida Campelo), Jonatas Pires (Samuel Úria, Pontos Negros), Velhote do Carmo (Filipe Karlsson).
Em breve serão anunciadas as primeiras datas em que se poderá ver João Coração ao vivo.
Quem é João Coração?
Quem conhece João Coração sabe que ele é um ser de contradições, sonhador e fazedor, confortável com um intimismo para muitos desconcertante, ele descalça-se para entrar e convida quem o ouve a fazer o mesmo. As suas letras navegam os altos e baixos da existência e os protagonistas das suas canções estão em luta constante: o amor de um lado e o medo do outro. Quem ganha essa luta depende de quem ouve.
Numa vida passada fez dois discos que são tão diferentes quanto iguais. Diferentes porque um é a noite e o outro é o dia. Iguais porque ambos foram gravados de forma impetuosa e crua. João Coração das duas vezes convidou os seus amigos para uma casa repleta de instrumentos onde gravaram as suas canções ao vivo, sem ensaios prévios. Foi como havia de ser e encontrou o que procurava: verdade, crueza, realismo e todas as arestas por limar.
Em 2024 ressurge com um disco pela Cuca Monga (editora dos Capitão Fausto e Ganso) que testemunha a sua evolução pessoal e criativa. À medida que mergulha nas profundezas da sua existência, explora novos espectros sonoros. As canções surgem como as anteriores, de assalto, sem aviso, mas o processo de gravação é outro, mais ponderado e polido. Pela primeira vez em estúdio, com arranjos desenhados à priori e interpretados por uma banda de sonho. Sempre fiel à sua poesia, João Coração explora atmosferas novas, magnéticas e intrigantes.
“Miúda” é uma canção que aborda uma história imaginária sobre uma figura feminina na vida do artista, nela ele debate-se com as suas próprias incertezas em reflexões dignas de um apaixonado que se questiona e se contradiz em discurso direto. É o primeiro single do novo álbum que está prestes a chegar ao mundo.
A música é uma experiência de equilíbrio, tão pesada quanto leve, tem um tempo arrastado e bateria contundente, como se carregasse uma árvore às costas, mas é também recheada de sabores barrocos, com cravos redondos e um travo pop arrancado com órgãos da moda.
O videoclipe, realizado pelo próprio artista, é a construção visual da letra de João Coração, numa representação melodramática e romântica onde o artista se transforma em personagem perdida, deambulando pela incerteza ao correr pelas ruas de Lisboa ou a indagar num sofá a arder.
A banda que acompanha João Coração nas gravações da canção conta com Salvador Seabra (Capitão Fausto), Tony Love (Lena D’Água, Joana Espadinha, Benjamim, Margarida Campelo), Jonatas Pires (Samuel Úria, Pontos Negros), Velhote do Carmo (Filipe Karlsson).
Em breve serão anunciadas as primeiras datas em que se poderá ver João Coração ao vivo.
Quem é João Coração?
Quem conhece João Coração sabe que ele é um ser de contradições, sonhador e fazedor, confortável com um intimismo para muitos desconcertante, ele descalça-se para entrar e convida quem o ouve a fazer o mesmo. As suas letras navegam os altos e baixos da existência e os protagonistas das suas canções estão em luta constante: o amor de um lado e o medo do outro. Quem ganha essa luta depende de quem ouve.
Numa vida passada fez dois discos que são tão diferentes quanto iguais. Diferentes porque um é a noite e o outro é o dia. Iguais porque ambos foram gravados de forma impetuosa e crua. João Coração das duas vezes convidou os seus amigos para uma casa repleta de instrumentos onde gravaram as suas canções ao vivo, sem ensaios prévios. Foi como havia de ser e encontrou o que procurava: verdade, crueza, realismo e todas as arestas por limar.
Em 2024 ressurge com um disco pela Cuca Monga (editora dos Capitão Fausto e Ganso) que testemunha a sua evolução pessoal e criativa. À medida que mergulha nas profundezas da sua existência, explora novos espectros sonoros. As canções surgem como as anteriores, de assalto, sem aviso, mas o processo de gravação é outro, mais ponderado e polido. Pela primeira vez em estúdio, com arranjos desenhados à priori e interpretados por uma banda de sonho. Sempre fiel à sua poesia, João Coração explora atmosferas novas, magnéticas e intrigantes.
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