A cantora e compositora margô disponibilizou o EP de estreia "00:00". O curta duração apresenta uma sonoridade electro-pop dreamy e conta com letras e músicas da autoria da artista, produção de St. James Park e Pedro Carvalho e mistura e masterização de Birou.
"O EP tem por título "00:00" porque é à meia noite que o dia se renova e tudo recomeça. Marca um início de mim e o fim de alguns medos. É uma compilação de desabafos e de emoções, umas atuais, outras mais antigas, mas todas parte de mim", conta margô. A artista acrescenta que "musicalmente, "00:00" é uma mistura de várias sonoridades, porque eu própria não me comprometo a ficar num só lugar e quero continuar a percorrer este caminho incerto em que hoje começo e amanhã me renovo, com as canções a marcarem este lugar bonito e imperfeito em que vivo".
"00:00" é editado com o novo single ‘besoin de toi’, uma canção sobre o final de um relacionamento acompanhada por um visual realizado por Mariana Lois.
"'besoin de toi' é a música mais diferente do EP. Foi a última que escrevi e veio ocupar um espaço que sentia que faltava. Senti que em francês desbloqueei algo que não estava a conseguir expressar em português", revela margô. "Esta é a minha breakup song. Fala de uma relação tóxica, de temas como o gaslighting e o consentimento, mas na perspetiva do meu adeus a tudo isso. Esta música faz-me sentir bem, dá-me vontade de dançar e espero que a energia dela seja suficiente para se sentirem empoderades como eu me sinto", conta ainda.
O novo single sucede a 'agora vai' e '(não) quero ir', que anteciparam o lançamento do EP "00:00". Com influências em tudo o que a rodeia e sem medo de se desviar deste caminho, margô vem para "contar as histórias e desabafos por que todes passamos no dia a dia sem os envolver em ansiedades, atirá-los para o universo e dançar sobre essas palavras”.
margô prepara agora as apresentações ao vivo do EP "00:00", que começam esta sexta-feira, dia 15 de março na Livraria Arquivo (Leiria), pelas 20h00, de entrada livre e com a abertura do concerto do produtor e músico St. James Park, a 4 de abril, no Musicbox (Lisboa), pelas 22h00. Os bilhetes já estão à venda no site do Musicbox.
margô é o nome artístico de Margarida Martins e as suas canções são, nas palavras da própria, “a história dos falhanços que me trazem aqui hoje”.
Nasceu em Chaves e passou a infância e o início da adolescência na Suíça. Cresceu rodeada de música, por influência do pai, que era também músico e cantava frequentemente canções de artistas como Rui Veloso, e através da mãe, que ouvia Cesária Évora enquanto cantarolava pela casa. Começou a estudar música com apenas 3 anos de idade e um ano depois começou a aprender piano clássico. Apesar de não ter formação de canto, sempre foi a área das artes que mais a fascinou: fechada no quarto, cantava e sonhava ser uma Spice Girl. Já adolescente escreveu as primeiras letras, enquanto tocava a guitarra do pai e começou a publicar versões de temas de outros cantores nas redes sociais.
Em 2017 participou no The Voice Portugal e integrou a equipa da cantora Marisa Liz. Dessa experiência guarda muitos amigos e a certeza de que a música seria algo mais do que um hobbie. Como vocalista, juntou-se a uma banda, os Malaboos, com a qual compôs as primeiras músicas com outras pessoas, atuou por alguns palcos e, sobretudo, cresceu enquanto artista e atuou em festivais como o Clap Your Hands, em Leiria, e o Festival N2, em Chaves.
Em 2020, já a solo, continuou a compor e a trabalhar na sua nova identidade. Nessa altura mudou-se para Leiria e aí nasceu margô, que encara como um processo de autodescoberta. O primeiro tema original, 'dançar deitada', foi lançado em novembro do ano passado, com letra e música da autoria da própria e produção, mistura e masterização de Alberto Hernández.
No início de 2024 margô editou os singles 'agora vai', e '(não) quero ir', com os quais antecipou o EP de estreia, "00:00", já disponível em todas as plataformas.
Nasceu em Chaves e passou a infância e o início da adolescência na Suíça. Cresceu rodeada de música, por influência do pai, que era também músico e cantava frequentemente canções de artistas como Rui Veloso, e através da mãe, que ouvia Cesária Évora enquanto cantarolava pela casa. Começou a estudar música com apenas 3 anos de idade e um ano depois começou a aprender piano clássico. Apesar de não ter formação de canto, sempre foi a área das artes que mais a fascinou: fechada no quarto, cantava e sonhava ser uma Spice Girl. Já adolescente escreveu as primeiras letras, enquanto tocava a guitarra do pai e começou a publicar versões de temas de outros cantores nas redes sociais.
Em 2017 participou no The Voice Portugal e integrou a equipa da cantora Marisa Liz. Dessa experiência guarda muitos amigos e a certeza de que a música seria algo mais do que um hobbie. Como vocalista, juntou-se a uma banda, os Malaboos, com a qual compôs as primeiras músicas com outras pessoas, atuou por alguns palcos e, sobretudo, cresceu enquanto artista e atuou em festivais como o Clap Your Hands, em Leiria, e o Festival N2, em Chaves.
Em 2020, já a solo, continuou a compor e a trabalhar na sua nova identidade. Nessa altura mudou-se para Leiria e aí nasceu margô, que encara como um processo de autodescoberta. O primeiro tema original, 'dançar deitada', foi lançado em novembro do ano passado, com letra e música da autoria da própria e produção, mistura e masterização de Alberto Hernández.
No início de 2024 margô editou os singles 'agora vai', e '(não) quero ir', com os quais antecipou o EP de estreia, "00:00", já disponível em todas as plataformas.
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