quarta-feira, 3 de abril de 2024

ATR APRESENTA


Esta sexta-feira (5 de Abril) às 21h a ATR regressa à Zona Franca nos Anjos, a convite da mesma, para apresentar uma sessão de ruído revolucionário com actuações do performer português Nu No (aka Nuno Marques Pinto) e da poeta equatoriana-lisboeta Durga Black (aka Carla Badillo Coronado)! (+ info em baixo e aqui)

E no sábado (6 de Abril) a partir das 20h o terapeuta do ruído (e membro dos dSCi) Desmarques vai estar a tocar a solo na inauguração da exposição "Efeito Fisga" de Sara Franco, que irá decorrer na Bejavu em Beja até dia 30 de Abril! E nesse mesmo dia (sábado | 6 de Abril) às 21h30 o guitarrista, finger-picker e etnomusicologista Peter Wood volta aos palcos sadinos para mostrar o seu "Folklore do Cacém" na Casa da Cultura, num concerto promovido pela Experimentáculo Associação! (+ info aqui e ali)

Entretanto os Papillons d'eternité (o dueto artístico do membro dos dSCi Matthieu Ehrlacher com Tânia Carvalho) vão estar na KLAP em Marselha para apresentar o espectáculo de dança "Nymphalis Antiopa" AMANHÃ (quinta-feira | 4 de Abril) e o concerto “Greta Oto”

















 


na sexta-feira (5 de Abril)! (+ info aqui e ali)

E entretanto o Disgraça, centro DIY lisboeta onde a ATR tem tido o prazer de organizar dezenas de eventos ao longo dos anos, deu início a uma campanha de angariação de fundos para a compra do espaço, de modo a poder assegurar a permanência a longo prazo! (+ info aqui

5 de Abril | sexta-feira | 21h!!!

Nu No (pt)

Durga Black (ec/pt)

Zona Franca nos Anjos

Rua de Moçambique, 42 - Lisboa

entrada: contribuição sugerida 3 zonas

jantar a partir das 20h

Nu No é performer, músico, actor e radiotransmissor. O seu trabalho dá primazia às formas pré e pós verbais da linguagem com o intuito de transtornar a sua lógica discursiva e funcional. Reflecte a relação entre a voz e as suas implicações linguísticas. As suas performances passaram por cidades como Berlim (Cashmere Radio, Tannenbaum, Art Geyger Gallery), Halle (Radio Corax), Lima (Sónar Lima, El Paradero), Macau (Extensão da Fundação Oriente), Madrid (Medium Lab Prado), Porto (Serralves em Festa - Museu de Serralves) ou Lisboa (Noites de Verão da Filho Único - Museu do Chiado), entre muitas outras.

«Viajante, migrante e poeta, a arte sonora de Durga Black é feita de tantas vivências quanto experiências. Umas e outras misturam-se entre o quotidiano e o sonho. A fusão dessas linguagens é um fluxo permanente que percorre o seu trabalho, da escrita à música. Existe, acima de tudo, uma liberdade libertadora, híbrida e consciente de si mesma. Entre o rap, a colagem, a electrónica e o spoken word, cria novos mundos em formato de instalação sonora. […] A filosofia, a dança ou o vídeo são outras ramificações que se enlaçam em redor desta artista equatoriana, para quem o acto de luta é sinal de sanidade. Luta poética que se nega a normalizar, ou diluir, nas urgências e prioridades do mundo externo.» (texto by N.A.)

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