O Festival A Porta 2024, que decorre de 9 a 16 de junho, nas ruínas do Convento de Santo António dos Capuchos, em Leiria, prepara-se para receber mais de 20 concertos, dezenas de atividades infanto-juvenis e um programa para adultos que inclui workshops, instalações e performances, conversas e debates, jantares temáticos, passeios na natureza e muito mais.
Na música, destaque para iolanda, B Fachada, La Furia, King Kami, 800 Gondomar, Maria Reis, Silvino Branca, Hause Plants, Sónia Trópicos, Bia Maria + Xtinto (em residência artística), Hetta, Casal Maravilha, Quimeras D’Mel, Lua de Santana, margô, MALVA, MEIA/FÉ, Diadorim, Wheels, Dispirited Spirits, muitos dos quais são provenientes da região Centro do país.
A rubrica Portinha, com dezenas de atividades para jovens e crianças, é uma das mais celebradas do festival. Recorde-se que, em 2023, mais de 20% dos participantes visitaram o Festival por causa destas atividades.
Logo no dia 9 de junho, quando abre o Festival, haverá 3 instalações para visitar que resultam das residências artísticas de Ana Lopes Mesquita (Projeto Kalambaka), Dina Fonseca (Oficina da Cor) e Luís Lacerda. Os artistas vão desenvolver um labirinto sensorial que pode transportar os visitantes para o Passado ou para o Futuro, consoante o percurso que escolham fazer. No mesmo dia, será possível visitar as instalações “Isto é uma Porta, ou não?”, resultantes de trabalhos dos alunos da Brave Generation Academy e da Escola Básica dos Capuchos, de Leiria. Haverá ainda uma recriação histórica interpretada por Carlos Vieira, baseada em diversos episódios da vida do Convento de Santo António dos Capuchos.
O Festival, que este ano reforça a sua aposta no Serviço Educativo, prossegue durante a semana, convidando diversas escolas e outras instituições a visitar, realizar atividades como peddy-papers, piqueniques, desenhos ou até ter uma aula no Convento.
Mas é no último fim de semana d’A Porta, de 14 a 16 de Junho, que se concentra uma grande parte da programação. Destaque para o espetáculo Fazer Uma Canção, de Alex D’Alva Teixeira com o Teatro Praga, de homenagem a José Barata Moura, o autor de canções que povoaram (e continuam a povoar) a infância de muitas gerações em Portugal, como “Olha a Bola Manel” ou “Come a Papa, Joana Come a Papa”.
A Hora do Conto vai repetir-se com diferentes artistas ao longo de sábado e domingo, haverá um workshop de Música para Bebés liderado por TITO (Francisco Oliveira, Professor de Música) e a oficina Uma Aventura na Terra do MindSerena por Patrícia Mano.
O Festival A Porta, para além da programação musical, oferece também um conjunto de workshops e outras atividades para adultos, mantendo uma preocupação de inclusão dos mais variados públicos, sob a rubrica 1001 Portas.
Destacam-se as seguintes atividades:
- o workshop de Escrita de Letras de Canções com a cantora, compositora e pianista INÊS APENAS
- o workshop de ilustração erótica Desenha Uma Fantasia, promovido pela ilustradora Cara Trancada (Carolina Gil Lourenço)
- o espetáculo de poesia cómica Página Solta, de Beatriz Neri e Rita Mendes, que já passou pelo programa televisivo Got Talent
- a Jam Poética, no cruzamento entre a performance e o workshop, conduzida por Diogo Guerreiro e Sara Wittmann
- o workshop de Dança de Conexão na Gravidez, promovido pelo coletivo Luas & Faluas (fundado por Catarina Fernandes)
- o Workshop de Cocktails promovido pelo The Monkey Business Bar, do bartender Mauro Martins
- a performance de teatro e dança “A gente entra, bate à porta. A gente entra, bate”, encenada pelo Centro de Reabilitação e Integração de Fátima (CRIF), em que todos os participantes têm deficiência intelectual e o público é convidado a participar, ao som de canções como "Horses" de Patti Smith, "What happens to the heart" de Leonard Cohen, ou "La Fête" de Rodrigo Leão
- as atividades promovidas pela Music Declares Emergency, que recorrem à arte como ferramenta capaz de alertar as famílias para a crise climática e incentivá-las a adotar hábitos mais sustentáveis
- o workshop de dança Ecstatic Dance Leiria (DanceOM), promovido pela bailarina Geneviéve Louise
Na rubrica transPORTA-te, que decorre no dia 13 de junho, os participantes no festival podem inscrever-se para duas atividades misteriosas, num formato intimista. Ao comparecerem num ponto de referência, são transportados para locais a descobrir e tudo pode acontecer… Estas atividades são pagas pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.
Entre os dias 10 e 12 de junho, haverá Jantares e Almoços Temáticos, que juntam públicos que não se conhecem em casa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, em torno de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a uma “sobremesa cultural”, que pode ou não ser um concerto. Destaque para o jantar preparado no dia 10 de junho pelo Chef Rui Lemos, vencedor do Masterchef 2024 e para um Almoço Temático muito especial, no dia 10, no recinto do próprio Festival, em que os participantes se sentam à mesa com a equipa do Festival A Porta. Os jantares/ almoços são pagos pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.
Destaque ainda para um conjunto de Conversas, nomeadamente, no dia 9 de Junho, sobre o papel das empresas na construção de projetos culturais sustentáveis, e no dia 15 de junho, sobre o papel dos artistas no repensar das cidades e na ocupação e devolução à comunidade de espaços abandonados, com a participação de Ana Lemos, fundadora do SPOT (Porto), António Pedro Lopes, fundador do Festival Tremor (São Miguel, Açores), Gui Garrido, fundador do Festival A Porta e Nascentes (Leiria) e Marina Rei, programadora e curadora freelancer.
Será também possível visitar as criações de ondamarela, uma estrutura artística de Guimarães que estará em residência criativa, em antecipação ao Festival, procurando nas pessoas do bairro dos Capuchos (Leiria), onde decorre o Festival, inspiração para a criação de um objeto artístico totalmente novo e original. A ondamarela centra a sua ação em práticas participativas e criação artística comunitária, criando performances de comunidade (espetáculos de música, de teatro, dança, vídeo-arte), programação/curadoria cultural, oficinas educativas, jogos, conversas, objetos de mediação e formação. Foram galardoados em 2019 com o Prémio Acesso Cultura – Acesso Social e Intelectual.
Durante todo o festival, decorre ainda a Feira Bandida, que funde os conceitos de mercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.
Todas as atividades, excepto os jantares e o transporta-TE, são de entrada livre, havendo no entanto lotações limitadas e necessidade de inscrição em diversas delas, através do site https://2024.festivalaporta.pt/
https://www.facebook.com/festivalaportahttps://www.instagram.com/festivalaporta/
Na música, destaque para iolanda, B Fachada, La Furia, King Kami, 800 Gondomar, Maria Reis, Silvino Branca, Hause Plants, Sónia Trópicos, Bia Maria + Xtinto (em residência artística), Hetta, Casal Maravilha, Quimeras D’Mel, Lua de Santana, margô, MALVA, MEIA/FÉ, Diadorim, Wheels, Dispirited Spirits, muitos dos quais são provenientes da região Centro do país.
A rubrica Portinha, com dezenas de atividades para jovens e crianças, é uma das mais celebradas do festival. Recorde-se que, em 2023, mais de 20% dos participantes visitaram o Festival por causa destas atividades.
Logo no dia 9 de junho, quando abre o Festival, haverá 3 instalações para visitar que resultam das residências artísticas de Ana Lopes Mesquita (Projeto Kalambaka), Dina Fonseca (Oficina da Cor) e Luís Lacerda. Os artistas vão desenvolver um labirinto sensorial que pode transportar os visitantes para o Passado ou para o Futuro, consoante o percurso que escolham fazer. No mesmo dia, será possível visitar as instalações “Isto é uma Porta, ou não?”, resultantes de trabalhos dos alunos da Brave Generation Academy e da Escola Básica dos Capuchos, de Leiria. Haverá ainda uma recriação histórica interpretada por Carlos Vieira, baseada em diversos episódios da vida do Convento de Santo António dos Capuchos.
O Festival, que este ano reforça a sua aposta no Serviço Educativo, prossegue durante a semana, convidando diversas escolas e outras instituições a visitar, realizar atividades como peddy-papers, piqueniques, desenhos ou até ter uma aula no Convento.
Mas é no último fim de semana d’A Porta, de 14 a 16 de Junho, que se concentra uma grande parte da programação. Destaque para o espetáculo Fazer Uma Canção, de Alex D’Alva Teixeira com o Teatro Praga, de homenagem a José Barata Moura, o autor de canções que povoaram (e continuam a povoar) a infância de muitas gerações em Portugal, como “Olha a Bola Manel” ou “Come a Papa, Joana Come a Papa”.
A Hora do Conto vai repetir-se com diferentes artistas ao longo de sábado e domingo, haverá um workshop de Música para Bebés liderado por TITO (Francisco Oliveira, Professor de Música) e a oficina Uma Aventura na Terra do MindSerena por Patrícia Mano.
O Festival A Porta, para além da programação musical, oferece também um conjunto de workshops e outras atividades para adultos, mantendo uma preocupação de inclusão dos mais variados públicos, sob a rubrica 1001 Portas.
Destacam-se as seguintes atividades:
- o workshop de Escrita de Letras de Canções com a cantora, compositora e pianista INÊS APENAS
- o workshop de ilustração erótica Desenha Uma Fantasia, promovido pela ilustradora Cara Trancada (Carolina Gil Lourenço)
- o espetáculo de poesia cómica Página Solta, de Beatriz Neri e Rita Mendes, que já passou pelo programa televisivo Got Talent
- a Jam Poética, no cruzamento entre a performance e o workshop, conduzida por Diogo Guerreiro e Sara Wittmann
- o workshop de Dança de Conexão na Gravidez, promovido pelo coletivo Luas & Faluas (fundado por Catarina Fernandes)
- o Workshop de Cocktails promovido pelo The Monkey Business Bar, do bartender Mauro Martins
- a performance de teatro e dança “A gente entra, bate à porta. A gente entra, bate”, encenada pelo Centro de Reabilitação e Integração de Fátima (CRIF), em que todos os participantes têm deficiência intelectual e o público é convidado a participar, ao som de canções como "Horses" de Patti Smith, "What happens to the heart" de Leonard Cohen, ou "La Fête" de Rodrigo Leão
- as atividades promovidas pela Music Declares Emergency, que recorrem à arte como ferramenta capaz de alertar as famílias para a crise climática e incentivá-las a adotar hábitos mais sustentáveis
- o workshop de dança Ecstatic Dance Leiria (DanceOM), promovido pela bailarina Geneviéve Louise
Na rubrica transPORTA-te, que decorre no dia 13 de junho, os participantes no festival podem inscrever-se para duas atividades misteriosas, num formato intimista. Ao comparecerem num ponto de referência, são transportados para locais a descobrir e tudo pode acontecer… Estas atividades são pagas pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.
Entre os dias 10 e 12 de junho, haverá Jantares e Almoços Temáticos, que juntam públicos que não se conhecem em casa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, em torno de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a uma “sobremesa cultural”, que pode ou não ser um concerto. Destaque para o jantar preparado no dia 10 de junho pelo Chef Rui Lemos, vencedor do Masterchef 2024 e para um Almoço Temático muito especial, no dia 10, no recinto do próprio Festival, em que os participantes se sentam à mesa com a equipa do Festival A Porta. Os jantares/ almoços são pagos pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.
Destaque ainda para um conjunto de Conversas, nomeadamente, no dia 9 de Junho, sobre o papel das empresas na construção de projetos culturais sustentáveis, e no dia 15 de junho, sobre o papel dos artistas no repensar das cidades e na ocupação e devolução à comunidade de espaços abandonados, com a participação de Ana Lemos, fundadora do SPOT (Porto), António Pedro Lopes, fundador do Festival Tremor (São Miguel, Açores), Gui Garrido, fundador do Festival A Porta e Nascentes (Leiria) e Marina Rei, programadora e curadora freelancer.
Será também possível visitar as criações de ondamarela, uma estrutura artística de Guimarães que estará em residência criativa, em antecipação ao Festival, procurando nas pessoas do bairro dos Capuchos (Leiria), onde decorre o Festival, inspiração para a criação de um objeto artístico totalmente novo e original. A ondamarela centra a sua ação em práticas participativas e criação artística comunitária, criando performances de comunidade (espetáculos de música, de teatro, dança, vídeo-arte), programação/curadoria cultural, oficinas educativas, jogos, conversas, objetos de mediação e formação. Foram galardoados em 2019 com o Prémio Acesso Cultura – Acesso Social e Intelectual.
Durante todo o festival, decorre ainda a Feira Bandida, que funde os conceitos de mercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.
Todas as atividades, excepto os jantares e o transporta-TE, são de entrada livre, havendo no entanto lotações limitadas e necessidade de inscrição em diversas delas, através do site https://2024.festivalaporta.pt/
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