sexta-feira, 13 de setembro de 2024

JOBÓIA AVANÇAM DOIS TEMAS DO NOVO DISCO

 













© Desisto

Cinco anos depois de OOOO, JIBÓIA está de regresso com mais uma dose de psicadelismo global em Salar, o quinto álbum de originais, que será lançado a 4 de outubro pela Discrepant (pré-venda aqui) em vinil e digital, e anuncia concertos de apresentação em Lisboa e no Porto.


Para já, são apresentados dois temas de avanço para entrarmos no universo de Salar: Solar, que tem como convidado Yaw Tembe, e Sitar, com a participação de Ayoub ElAyady. As faixas podem ser ouvidas a partir de hoje no Bandcamp da Discrepant.

A acompanhar estes temas são anunciados os primeiros dois concertos de apresentação do álbum: dia 24 de outubro, no B.Leza Clube, em Lisboa, e dia 27 de outubro, no espaço da Lovers & Lollypops, no Porto. Os bilhetes já estão à venda (bilhetes: Lisboa,Porto).

O trio, composto por Óscar Silva, Ricardo Martins e Mestre André, gravou Salar em colaboração com seis cúmplices: Joana Guerra, Yaw Tembe, Ayoub ElAyady, Rui Carvalho, Pedro Augusto e Daiyen Jone, expandindo as visões transglobais que já se tornaram uma marca da banda e fechando um ciclo, desde que Óscar Silva começou a solo o projeto em 2012.

Sobre JIBÓIA

Tendo começado como um projeto a solo, o primeiro disco (JIBÓIA EP, 2013) teve um propósito bastante conciso: registar o conceito que Óscar Silva queria explorar. No segundo (Badlav, 2014), a ideia foi fixar esse conceito e expandi-lo à possibilidade vocal, convidando para tal a Ana Miró (Sequin), que empresta a voz aos temas. No terceiro trabalho (Masala, 2016), foi explorada a vertente mais “analógica” desse conceito, compondo a meias com o baterista Ricardo Martins e usando ritmos e percussões variadas. No quarto (OOOO, 2018), a premissa foi juntar à bateria o saxofone e as eletrónicas de Mestre André, fixando a parte mais exploratória do grupo, em temas mais compridos e demorados. Neste sentido, ao quinto trabalho (Salar, 2024), era inevitável que o caminho fosse para lá dos três membros-base de OOOO, expandindo mais uma vez o projeto a ideias externas, e convidando para isso seis cúmplices com quem há muito se vão partilhando estéticas e ideais, para desse modo criar uma espécie de disco-ensemble, deixando a sua marca no conceito inicialmente proposto pelo grupo.

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