segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

OMIRI AO VIVO EM PRÉ-APRESENTAÇÃO DE NOVO DISCO





















Créditos: Sofia Vilares.

5 DEZEMBRO - B.LEZA, LISBOA
6 DEZEMBRO - MAUS HÁBITOS, PORTO

OMIRI, projeto a solo do músico multi-instrumentista Vasco Ribeiro Casais, um dos mais originais de reinvenção da música de raiz portuguesa, toca esta semana no B.Leza em Lisboa e Maus Hábitos no Porto, a 5 e 6 de dezembro respetivamente.

Antecipando um 2025 recheado de nova música, OMIRI promete já abrir um pouco das cortinas à sua música nova esta semana, em dois concertos de pré-apresentação de um novo álbum que chegará às plataformas e lojas no próximo ano.

O artista sobe a palco no B.Leza (Lisboa) já esta quinta-feira a partir das 21H00, já no Maus Hábitos (Porto) a partir das 21H30. Os últimos bilhetes para ambas as datas estão ainda disponíveis.

OMIRI editou novo single, o primeiro do próximo disco, "Ó Ti ó Tirititi":

“Ó Ti ó Tirititi” é o primeiro single a ser apresentado de um novo disco de OMIRI, a ser editado no início de 2025. “Ó Ti ó Tirititi” é uma adaptação de um tema tradicional de Águeda com a já inconfundível sonoridade de OMIRI em que a electrónica é feita através de recolhas de campo das nossas músicas e ofícios tradicionais. Este tema conta com Beatriz Melo e Chula d'Águeda a cantar, com Maria Albertina Pereira a trabalhar a terra e Jaime Martins no triângulo – recolhas feitas por Vasco Ribeiro Casais no concelho de Águeda, às quais se junta a viola Braguesa e o Cavaquinho tocados pelo músico.

“Ó Ti ó Tirititi” fez parte do alinhamento do espetáculo especial de OMIRI dedicado a Águeda, onde foi recebido com grande entusiasmo pelo público. A habilidade de OMIRI em reinterpretar esta canção clássica resulta numa sonoridade original, moderna e urbana, que preserva a essência e a identidade das suas raízes e resgata o espírito vibrante da região.

Este single é mais do que uma simples canção; é uma celebração do Património Cultural Imaterial de Águeda e de Portugal. Através de arranjos criativos e da interpretação única de OMIRI, “Ó Ti ó Tirititi” transforma-se numa proposta original, orelhuda e acessível, atraindo ouvintes de todas as idades e contextos.

OMIRI continua a mostrar que a música tradicional pode ser reinventada, mantendo-se relevante no contexto contemporâneo. Este single promete encantar e fazer dançar, refletindo a vivacidade da cultura portuguesa e a capacidade de OMIRI em conectar o passado com o presente de uma forma única.

Sobre OMIRI:

OMIRI é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raíz portuguesa.

Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de video manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

OMIRI é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.

Nos últimos anos OMIRI consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

O seu album "Baile Electrónico" esteve no top 3 nas tabelas World Music Charts Europe (Setembro 2017). Em 2020 foi galardoado com o Prémio Inatel nos Iberian Festival Awards. Paralelamente aos concerto de palco, OMIRI também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar e Setúbal, dos quais resultaram os livros/ cds : “Alentejo vol.I: Évora", “Beira-Litoral e Ribatejo vol.I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol.I: Setúbal” e “Ribatejo e Estremadura vol.II: Abrantes e Alcobaça” sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.

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