Fotografia | Abel Andrade
VARIAÇÕES DO BRANCØ
TRILOGIA DAS CORES | VOL.3
CD + LIVRO
data de lançamento 22 de maio 2025
Uma edição Tinta da China | já em pré-venda
“Idade do Pão” é o primeiro single | ver vídeo
Concertos de apresentação em Viseu, Lisboa e Idanha-a-Nova
VARIAÇÕES DO BRANCØ vol.3.
já está disponível para pré-escuta nas plataformas
Filipe Raposo, recentemente premiado no aclamado Festival de Cinema de Málaga pela sua composição para o filme Lo Que Queda de Ti (2025), encerra este ano a trilogia das cores, com a edição de VARIAÇÕES DO BRANCØ vol.3.
"A Trilogia das Cores parte de uma reflexão artística sobre a influência da cor ao longo da História, mas também no meu percurso enquanto músico: vermelho (ØCRE vol.1), preto (ØBSIDIANA vol.2), e o branco (VARIAÇÕES DO BRANCØ vol.3), as três cores de Orfeu. Partindo de uma lista simbólica, como o branco-cal, o branco-pão, o branco-gelo, o branco-linho, o branco-luz, ou a noite branca, a cor, vai-se desdobrando em múltiplas e renovadas colheitas. Neste ensaio sonoro, qual rio lento que se afeiçoa à paisagem por onde flui, a cor vai sugerindo e moldando o processo composicional e dramatúrgico. "
Filipe Raposo
Concertos de apresentação
VARIAÇÕES DO BRANCØ
Teatro Viriato, Viseu, 23 de maio
Centro Cultural Raiano, Idanha-a-Nova, 13 de junho
Centro Cultural de Belém, 19 de junho
Sobre a Trilogia das Cores
É um ensaio sonoro e visual revelado em 2019, numa reflexão artística sobre a influência de 3 cores na história da humanidade: vermelho, preto e o branco. Sistema ternário que representa, desde a Antiguidade Clássica, um papel simbólico na civilização.
“Em contos e fábulas a cor serve para distinguir personagens, funções sociais: o vermelho associado aos guerreiros, o preto associado ao trabalho e o branco ligado à função sacerdotal.” Filipe Raposo
ØCRE lançado em 2019, abordou a variação do vermelho, a cor associada ao nascimento da arte, e os seus múltiplos significados: o poder, o amor ou a morte.
Em 2022 Filipe Raposo deu-nos a conhecer ØBSIDIANA, celebrando o preto, historicamente ligado a conotações que vão desde a ausência da própria cor ao tom sofisticado.
Neste ano de 2025, cumpre-se a trilogia com o lançamento de VARIAÇÕES DO BRANCØ, que simboliza o renascimento, a primavera, o sul através da cal, e é uma cor também presente nas grandes planícies gélidas, ou nos grandes desertos de areia. É a cor da resiliência e até, em algumas culturas orientais, a cor do luto.
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"A Trilogia das Cores parte de uma reflexão artística sobre a influência da cor ao longo da História, mas também no meu percurso enquanto músico: vermelho (ØCRE vol.1), preto (ØBSIDIANA vol.2), e o branco (VARIAÇÕES DO BRANCØ vol.3), as três cores de Orfeu. Partindo de uma lista simbólica, como o branco-cal, o branco-pão, o branco-gelo, o branco-linho, o branco-luz, ou a noite branca, a cor, vai-se desdobrando em múltiplas e renovadas colheitas. Neste ensaio sonoro, qual rio lento que se afeiçoa à paisagem por onde flui, a cor vai sugerindo e moldando o processo composicional e dramatúrgico. "
Filipe Raposo
Concertos de apresentação
VARIAÇÕES DO BRANCØ
Teatro Viriato, Viseu, 23 de maio
Centro Cultural Raiano, Idanha-a-Nova, 13 de junho
Centro Cultural de Belém, 19 de junho
Sobre a Trilogia das Cores
É um ensaio sonoro e visual revelado em 2019, numa reflexão artística sobre a influência de 3 cores na história da humanidade: vermelho, preto e o branco. Sistema ternário que representa, desde a Antiguidade Clássica, um papel simbólico na civilização.
“Em contos e fábulas a cor serve para distinguir personagens, funções sociais: o vermelho associado aos guerreiros, o preto associado ao trabalho e o branco ligado à função sacerdotal.” Filipe Raposo
ØCRE lançado em 2019, abordou a variação do vermelho, a cor associada ao nascimento da arte, e os seus múltiplos significados: o poder, o amor ou a morte.
Em 2022 Filipe Raposo deu-nos a conhecer ØBSIDIANA, celebrando o preto, historicamente ligado a conotações que vão desde a ausência da própria cor ao tom sofisticado.
Neste ano de 2025, cumpre-se a trilogia com o lançamento de VARIAÇÕES DO BRANCØ, que simboliza o renascimento, a primavera, o sul através da cal, e é uma cor também presente nas grandes planícies gélidas, ou nos grandes desertos de areia. É a cor da resiliência e até, em algumas culturas orientais, a cor do luto.
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