segunda-feira, 30 de junho de 2025

FESTIVAL MÊDA+ QUASE A CHEGAR





















Falta menos de um mês para o regresso do Festival Mêda+, que celebra a sua 11.ª edição entre os dias 24 e 26 de julho, com um warm-up especial marcado para o dia 23. Com entrada e campismo gratuitos, o festival afirma-se como uma referência de acesso democrático à cultura, promovido por uma associação juvenil sem fins lucrativos, e ancorado na celebração da música nacional, da comunidade e da identidade local.

Ao longo de quatro dias e três palcos — Pé em Triste, Mercado e Meda+ — o Mêda+ apresenta um cartaz que cruza novas vozes e artistas consagrados, numa programação que vai do hip-hop à canção popular, do jazz ao pós-punk. Em destaque estão Capicua, Emmy Curl, Bia Maria, Vitoria Vermelho, Amaura, Them Flying Monkeys, entre outros nomes da nova música portuguesa.

O festival arranca com um warm-up na noite de 23 de julho. A partir das 21h30, o palco Mercado recebe a Orquestra de Formação de Mêda, seguindo-se, às 23h, o concerto de Vitoria Vermelho.

Dia 24 de julho, o palco Pé em Triste acolhe Evaya (17h30) e 800 Gondomar (19h). No palco Mercado, atuam Carlos Raposo (20h15) e Romeu Bairos (21h15). A noite segue no palco Meda+ com Emmy Curl (22h30), Humana Taranja (23h45) e MAQUINA. (01h00), terminando com o DJ set de Félix Gambino (02h30), no palco Mercado.

Dia 25 de julho, Tyroliro (17h30) e Girls96 (19h) sobem ao palco Pé em Triste, enquanto Caio (20h15) e Rossana (21h15) animam o palco Mercado. Os concertos do palco Meda+ arrancam com Manga Limão (22h30), seguem com Bombazine (23h45) e culminam com Them Flying Monkeys (01h00). Ohxala fecha a noite com um DJ set às 02h30.

No dia 26 de julho, último dia de festival, o palco Pé em Triste recebe Anti-Medo (17h30) e Conferência Inferno (19h). O palco Mercado apresenta Marlow Diggs (20h15) e a colaboração especial entre Bia Maria e a Academia Sénior de Mêda (21h15). No palco Meda+, atuam Amaura (22h30), Quadra (23h45) e Capicua (01h00). O DJ set de Mike El Nite (02h30) encerra a edição de 2025.

Além da programação musical, o festival volta a apostar numa componente cultural complementar que fortalece a relação com o território e convida à descoberta. Ao longo das manhãs e inícios de tarde, a Nave de Exposições da Mêda será palco de oficinas de cerâmica, olaria com roda de oleiro, pintura, fotografia e aguarela — atividades que proporcionam momentos de partilha criativa, enquanto permitem ao público resguardar-se do calor intenso do verão interior. “É um local confortável para desfrutar das atividades promovidas durante as tardes, abrigados dos infernais 40° que se fazem sentir”, destaca André Pereira, da organização do Mêda+.

Juntam-se ainda provas de vinhos comentadas por produtores locais, num gesto de valorização do património vínico e gastronómico da região.

A menos de um mês do seu arranque, o Mêda+ volta a afirmar-se como um festival plural, acessível e enraizado, feito com sentido de missão, espírito comunitário e paixão pela música. A entrada é livre e o campismo gratuito.

Toda a informação disponível nas redes sociais e no site do festival.

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