foto: Rafael Gonçalves
Artistas: José Peixoto & Nuno Cintrão
Single duplo: Verdes Anos / Canto de Alcipe
Data de lançamento do single duplo: 5 de setembro de 2025
Single duplo antecipa o álbum: VISITA - Diálogos com Carlos Paredes (10
de outubro 2025)
Editora: Galileo Music
Género musical: Instrumental
No ano em que se assinala o centenário do nascimento do aclamado compositor português Carlos Paredes, os guitarristas e compositores José Peixoto e Nuno Cintrão prestam homenagem ao legado imortal da sua música. Partindo das referências, inspirações e cumplicidades do trabalho que desenvolveram no duo Combinatorium, com o qual lançaram o álbum Fragmentos Imaginários (2023), os nmúsicos propõem-se agora a explorar e reinventar o universo sonoro do mestre da guitarra portuguesa no álbum VISITA: Diálogos com Carlos Paredes que terá edição a 10 de outubro pela Galileo Music.
Dividido em duas partes: VISITAS e DIÁLOGOS (cada uma com cinco temas), esta obra contém um primeiro conjunto de peças originais de Carlos Paredes com arranjos criativos, resultantes da identidade enquanto duo. O segundo conjunto apresenta peças compostas a partir da música de Carlos Paredes ou popularizadas pelo compositor. O primeiro avanço desta obra é o single duplo “Verdes Anos” e
“Canto de Alcipe”, que será lançado a 5 de setembro. “Verdes Anos”.
Naquela que é a peça que inicia o disco, “Verdes Anos” é uma das obras mais emblemáticas do repertório de Carlos Paredes. Mantendo a melodia original, o duo trabalhou uma abordagem rítmica que gera uma sensação de flutuação sobre o tema, explorando o diálogo melódico entre as duas guitarras elétricas, que lhe conferem um ambiente de introspeção. “Sendo uma peça muito interpretada, optámos por usar guitarras elétricas, procurando uma liberdade tímbrica que abrisse espaço para o nosso arranjo”, refere Nuno Cintrão. “Canto de Alcipe” “Canto de Alcipe” pertence ao segundo capítulo do disco. Inspirada na “Canção de Alcipe”, da autoria de Afonso Correa Leite e Armando da Câmara Rodrigues e popularizada por Carlos Paredes, a base rítmica de sete tempos por compasso coloca o tema num lugar naturalmente diferente do original.
“A partir de uma ideia de arranjo do Nuno Cintrão, criámos uma ‘história melódica’ com rédea curta à vista da melodia original. O desafio e a motivação foram recisamente esse lugar diferente que convidou toda a progressão deste tema”, efere José Peixoto.
Estes dois temas fazem parte de VISITA: Diálogos com Carlos Paredes, que será apresentado ao vivo no Misty Fest nos dias 14 de novembro (São Luiz Teatro Municipal, Lisboa) e 1 de dezembro (Casa da Música, Porto).
José Peixoto: Guitarra clássica e guitarra elétrica
Nuno Cintrão: Guitarra clássica e guitarra elétrica
Gravado por Sons Portáteis Invisible Studios no Monte do Cabaço, Alentejo
Mistura e masterização por Luís Delgado
Fotografia: Rafael Gonçalves
Design gráfico: João Nuno Represas
Produção: José Peixoto e Nuno Cintrão
Sobre José Peixoto
José Peixoto é um guitarrista, compositor e produtor de renome de Portugal, celebrado pela sua habilidade excecional e abordagem inovadora à música. Com um passado mergulhado na guitarra clássica, Peixoto criou um nicho para si próprio na cena musical contemporânea, misturando estilos tradicionais portugueses com influências modernas. Com uma vasta discografia, as suas composições refletem frequentemente uma profunda ressonância emocional, mostrando a sua capacidade de transmitir sentimentos complexos através da melodia e do ritmo. A sua dedicação ao ofício e o seu som distinto continuam a inspirar tanto o público como os aspirantes a músicos. Para além do seu premiado grupo LST - Lisboa String Trio, José Peixoto tem colaborado com uma variedade de artistas notáveis, com destaque para o famoso grupo português Madredeus. O seu trabalho com o grupo foi fundamental na fusão da música tradicional portuguesa com elementos contemporâneos, realçando o som único do grupo. Para além disso, Peixoto fez parceria com a cantora de Jazz de renome internacional Maria João e com José Mário Branco, Janita Salomé, Carlos Zíngaro, João Monge, Nuno Cintrão para citar apenas alguns exemplos. Estas colaborações permitiram-lhe explorar diferentes estilos musicais e expandir os seus horizontes artísticos.
A capacidade de Peixoto em trabalhar com diversos músicos demonstra a sua versatilidade e o seu empenho em enriquecer o panorama musical português, tornando-o uma figura importante na música contemporânea.
Sobre Nuno Cintrão
Guitarrista, compositor e artista multidisciplinar, Nuno Cintrão é um músico multifacetado que se dedica à experimentação e construção de objetos sonoros, bem como à criação de espetáculos multidisciplinares. Compõe regularmente para dança e teatro, contando com mais de 50 bandas sonoras originais. Cintrão é conhecido pelas suas atuações dinâmicas e pela sua abordagem inovadora à música, que integra uma fusão única de géneros, incorporando elementos de rock, jazz e sons tradicionais portugueses. Como guitarrista, acompanhou Teresa Salgueiro (ex-Madredeus) na digressão do álbum Horizonte e formou o duo Combinatorium com o guitarrista José Peixoto, com quem lançou o álbum Fragmentos Imaginários (2023). Tem marcado presença assídua na programação cultural de teatros, auditórios e serviços educativos por todo o país (Fundação Calouste Gulbenkian, CCB, entre outros), tanto no continente quanto nas ilhas, além de ter tido frequentes oportunidades de apresentar os seus projetos em palcos e festivais internacionais de renome, em países como Bélgica, Hungria, Alemanha, Itália, Espanha, Brasil, Macau e Cabo Verde.
Dividido em duas partes: VISITAS e DIÁLOGOS (cada uma com cinco temas), esta obra contém um primeiro conjunto de peças originais de Carlos Paredes com arranjos criativos, resultantes da identidade enquanto duo. O segundo conjunto apresenta peças compostas a partir da música de Carlos Paredes ou popularizadas pelo compositor. O primeiro avanço desta obra é o single duplo “Verdes Anos” e
“Canto de Alcipe”, que será lançado a 5 de setembro. “Verdes Anos”.
Naquela que é a peça que inicia o disco, “Verdes Anos” é uma das obras mais emblemáticas do repertório de Carlos Paredes. Mantendo a melodia original, o duo trabalhou uma abordagem rítmica que gera uma sensação de flutuação sobre o tema, explorando o diálogo melódico entre as duas guitarras elétricas, que lhe conferem um ambiente de introspeção. “Sendo uma peça muito interpretada, optámos por usar guitarras elétricas, procurando uma liberdade tímbrica que abrisse espaço para o nosso arranjo”, refere Nuno Cintrão. “Canto de Alcipe” “Canto de Alcipe” pertence ao segundo capítulo do disco. Inspirada na “Canção de Alcipe”, da autoria de Afonso Correa Leite e Armando da Câmara Rodrigues e popularizada por Carlos Paredes, a base rítmica de sete tempos por compasso coloca o tema num lugar naturalmente diferente do original.
“A partir de uma ideia de arranjo do Nuno Cintrão, criámos uma ‘história melódica’ com rédea curta à vista da melodia original. O desafio e a motivação foram recisamente esse lugar diferente que convidou toda a progressão deste tema”, efere José Peixoto.
Estes dois temas fazem parte de VISITA: Diálogos com Carlos Paredes, que será apresentado ao vivo no Misty Fest nos dias 14 de novembro (São Luiz Teatro Municipal, Lisboa) e 1 de dezembro (Casa da Música, Porto).
José Peixoto: Guitarra clássica e guitarra elétrica
Nuno Cintrão: Guitarra clássica e guitarra elétrica
Gravado por Sons Portáteis Invisible Studios no Monte do Cabaço, Alentejo
Mistura e masterização por Luís Delgado
Fotografia: Rafael Gonçalves
Design gráfico: João Nuno Represas
Produção: José Peixoto e Nuno Cintrão
Sobre José Peixoto
José Peixoto é um guitarrista, compositor e produtor de renome de Portugal, celebrado pela sua habilidade excecional e abordagem inovadora à música. Com um passado mergulhado na guitarra clássica, Peixoto criou um nicho para si próprio na cena musical contemporânea, misturando estilos tradicionais portugueses com influências modernas. Com uma vasta discografia, as suas composições refletem frequentemente uma profunda ressonância emocional, mostrando a sua capacidade de transmitir sentimentos complexos através da melodia e do ritmo. A sua dedicação ao ofício e o seu som distinto continuam a inspirar tanto o público como os aspirantes a músicos. Para além do seu premiado grupo LST - Lisboa String Trio, José Peixoto tem colaborado com uma variedade de artistas notáveis, com destaque para o famoso grupo português Madredeus. O seu trabalho com o grupo foi fundamental na fusão da música tradicional portuguesa com elementos contemporâneos, realçando o som único do grupo. Para além disso, Peixoto fez parceria com a cantora de Jazz de renome internacional Maria João e com José Mário Branco, Janita Salomé, Carlos Zíngaro, João Monge, Nuno Cintrão para citar apenas alguns exemplos. Estas colaborações permitiram-lhe explorar diferentes estilos musicais e expandir os seus horizontes artísticos.
A capacidade de Peixoto em trabalhar com diversos músicos demonstra a sua versatilidade e o seu empenho em enriquecer o panorama musical português, tornando-o uma figura importante na música contemporânea.
Sobre Nuno Cintrão
Guitarrista, compositor e artista multidisciplinar, Nuno Cintrão é um músico multifacetado que se dedica à experimentação e construção de objetos sonoros, bem como à criação de espetáculos multidisciplinares. Compõe regularmente para dança e teatro, contando com mais de 50 bandas sonoras originais. Cintrão é conhecido pelas suas atuações dinâmicas e pela sua abordagem inovadora à música, que integra uma fusão única de géneros, incorporando elementos de rock, jazz e sons tradicionais portugueses. Como guitarrista, acompanhou Teresa Salgueiro (ex-Madredeus) na digressão do álbum Horizonte e formou o duo Combinatorium com o guitarrista José Peixoto, com quem lançou o álbum Fragmentos Imaginários (2023). Tem marcado presença assídua na programação cultural de teatros, auditórios e serviços educativos por todo o país (Fundação Calouste Gulbenkian, CCB, entre outros), tanto no continente quanto nas ilhas, além de ter tido frequentes oportunidades de apresentar os seus projetos em palcos e festivais internacionais de renome, em países como Bélgica, Hungria, Alemanha, Itália, Espanha, Brasil, Macau e Cabo Verde.

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