Depois de “Matadouro Nº5”, Lucena regressa com “Fortuna D’identidade”, o terceiro avanço do seu álbum de estreia “Era uma vez a vida”, com lançamento previsto para o pós-Verão de 2025.
O novo single mergulha na tensão entre o eu e as suas múltiplas máscaras — “quando não conseguimos prender a multiplicidade do ego”, escreve o artista, “acontece algo maravilhoso e assustador ao mesmo tempo”.
Em “Fortuna D’identidade”, Lucena oferece um mapa semi-abstracto para o reconhecimento interior, num exercício de autoanálise que é também uma viagem pela impermanência. A canção, envolta em texturas electrónicas e vozes em camadas, habita um espaço onde o sonho e a vigília se confundem, e onde a identidade se revela fluída, inquieta e luminosa.
O teledisco que acompanha o lançamento, realizado pela já fortalecida equipa de produção composta por Filipe Pais e Diogo Sousa, expande o imaginário do tema através de imagens que evocam as paisagens do Alentejo profundo — um território marcado pelas suas próprias metamorfoses, tal como o sujeito que Lucena nos propõe observar.
“Fortuna D’identidade” reafirma a visão estética e conceptual de Lucena: um artista que constrói pontes entre o som e o pensamento, entre a vulnerabilidade e o impulso criativo.
Disponível a partir de hoje, 7 de Outubro de 2025, em todas as plataformas digitais.
Estudou audiovisuais e cedo começou a integrar bandas e projectos de música alternativa como guitarrista, baixista, vocalista — Disarm You, Lydia’s Sleep, SAUR, quartoquarto, entre outros. Fez parte da formação de Medeiros/Lucas e Jibóia Experience. Agora foca a sua atenção em Melquiades, Alomorfia e no mais recente projecto a solo: Lucena. As canções são fruto de uma recoleta de ideias antigas no baú, reinterpretadas e realizadas no presente.
Reparte ainda os ofícios de designer de som, técnico de som e produtor em várias plataformas e circuitos do meio artístico além da música, como o teatro, o cinema e a publicidade. Há quem diga que o seu forte são os jingles.
Reparte ainda os ofícios de designer de som, técnico de som e produtor em várias plataformas e circuitos do meio artístico além da música, como o teatro, o cinema e a publicidade. Há quem diga que o seu forte são os jingles.
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