quarta-feira, 12 de novembro de 2025

MANU ABOGHE REVELA “LA MÉLANCOLIE D L’AVENIR”, UM EP ONDE A TRISTEZA DANÇA E A VULNERABILIDADE SE TORNA FORÇA


Novo projeto chega a 20 de novembro de 2025. Primeiro single “Jump Nessa Wave” já está disponível.

Depois de um percurso pautado pela fusão entre introspeção e ritmo, Manu Aboghe regressa com o seu novo projeto, “La Mélancolie D L’Avenir”, a ser lançado oficialmente no dia 20 de novembro de 2025. O EP marca o início de uma nova era para o artista portuense, onde a melancolia se transforma em
movimento e a ancestralidade se reinventa através do som.

“Jump Nessa Wave” é o primeiro mergulho neste novo universo O primeiro single, “Jump Nessa Wave”, apresenta o lado mais romântico e poético de Manu Aboghe.

Numa metáfora entre o ato de mergulhar numa onda e o de entrar numa relação sem medos, o artista convida-nos a saltar de cabeça —“sem olhar para trás”.

Entre versos que exaltam a sua musa e a questão existencial “Se eu lhe der uma chance, será que eu vou me afogar?”, a canção reflete a dualidade entre entrega e vulnerabilidade.

A produção musical foi assinada pelo próprio Manu Aboghe, com pós-produção de Simple Soul, mixagem e masterização por Pedro Rafael.

O videoclipe, dirigido por Gabriel Cardoso, traduz visualmente o universo afro- futurista e emocional do projeto.

La Mélancolie D L’Avenir — uma viagem afro-futurista e espiritual “La Mélancolie D L’Avenir” é descrito por Manu como uma celebração da tristeza transformada em ritmo — uma viagem introspectiva que funde Hip-Hop, R&B e sonoridades africanas com uma estética visual contemporânea e europeia.

O projeto reflete a reconexão do artista com a sua afrodescendência, ao mesmo tempo que mantém o olhar moderno e urbano que o caracteriza.

Entre batidas envolventes e letras honestas, Manu explora temas como a saudade do que ainda não foi vivido, a espiritualidade e a busca por identidade.

Sobre Manu Aboghe

Manu Aboghe é um artista do Porto que mistura Hip-Hop, R&B e sonoridades africanas numa busca constante por uma ancestralidade reinventada.

Entre a introspeção e o movimento, a sua música procura libertar emoções e criar espaço para dançar — mesmo se for para chorar.

Com “La Mélancolie D L’Avenir”, inaugura uma nova fase artística e espiritual, onde a vulnerabilidade se assume como força.

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