Selma Uamusse atua no Théâtre Mohammed V Stage, no dia 22 de novembro às 20h00!
Cantora, autora, compositora, performer, por vezes actriz, Selma Uamusse nasceu em 1981 em Maputo, Moçambique, está radicada em Portugal desde 1988. É uma mulher emigrante moçambicana, fugida da formação de engenharia e agora emergida na música em várias das suas vertentes, no país que escolheu abraçar, Portugal.
A energia que apresenta nos concertos ao vivo através da força das danças que executa, da voz forte e muito projectada ou do olhares e abraços que muitas vezes oferece são apenas um reflexo da lírica que acompanham as suas canções muitas vezes cantadas em línguas de Moçambique como changana, chope e macua, bem como as polirritmias e polifonias moçambicanas que tem sempre procurado resgatar nas suas canções através da utilização dos instrumentos tradicionais moçambicanos.
O seu álbum de estreia, “Mati”, que significa "água" em Changana (uma das três línguas mais faladas em Moçambique), editado em 2018 pela Ao Sul do Mundo e distribuído pela Sony Music, produzido pelas mãos preciosas de Jori Collignon (dos Skip & Die) foi amplamente elogiado pela crítica nacional, tendo sido apresentado em diversos e prestigiados palcos nacionais e internacionais, num tour com mais de 60 concertos pelo globo, como são exemplo, Portugal, França, Moçambique, Brasil, Polônia, Espanha, EUA, Brasil, Luxemburgo e República Checa.
O mais recente álbum “Liwoningo”, que significa "luz” em chope, foi lançado em 2020 e produzido por Guilherme Kastrup, produtor premiado com um Grammy pelos álbuns “A Mulher do Fim do Mundo” e “Deus é mulher” da aclamada e também premiada Elza Soares. Este é um disco que acentua o património imaterial Africano, de Moçambique, uma africanidade que continua a inspirar letras e melodias, mas que se mistura por esse mundo fora, em temas e arranjos, uns mais próximos da tradição do folclore, outros que vagueiam entre o electrónico, o rock, o afro-beat e o experimental, mantendo sempre como lugar comum a potência do ritmo, da língua ou das sonoridades africanas, abrindo espaço para outras influências, da música portuguesa e Brasileira.“Liwoningo” conta com as incríveis participações da banda brasileira Bixiga 70, dos artistas moçambicanos Chenny Wa Gune, Milton Guli e Lenna Bahule e do Korista Mbye Ebrima da Gâmbia.
Selma Uamusse irá partilhar a sua arte em Marrocos, pela primeira vez, no Visa For Music, o primeiro festival de música e mercado da África e do Médio Oriente, no dia 22 de novembro, às 20h00, no Théâtre Mohammed V Stage.
A atuação será, certamente, um momento inspirador e cheio de boa energia na Visa For Music 2025!
A energia que apresenta nos concertos ao vivo através da força das danças que executa, da voz forte e muito projectada ou do olhares e abraços que muitas vezes oferece são apenas um reflexo da lírica que acompanham as suas canções muitas vezes cantadas em línguas de Moçambique como changana, chope e macua, bem como as polirritmias e polifonias moçambicanas que tem sempre procurado resgatar nas suas canções através da utilização dos instrumentos tradicionais moçambicanos.
O seu álbum de estreia, “Mati”, que significa "água" em Changana (uma das três línguas mais faladas em Moçambique), editado em 2018 pela Ao Sul do Mundo e distribuído pela Sony Music, produzido pelas mãos preciosas de Jori Collignon (dos Skip & Die) foi amplamente elogiado pela crítica nacional, tendo sido apresentado em diversos e prestigiados palcos nacionais e internacionais, num tour com mais de 60 concertos pelo globo, como são exemplo, Portugal, França, Moçambique, Brasil, Polônia, Espanha, EUA, Brasil, Luxemburgo e República Checa.
O mais recente álbum “Liwoningo”, que significa "luz” em chope, foi lançado em 2020 e produzido por Guilherme Kastrup, produtor premiado com um Grammy pelos álbuns “A Mulher do Fim do Mundo” e “Deus é mulher” da aclamada e também premiada Elza Soares. Este é um disco que acentua o património imaterial Africano, de Moçambique, uma africanidade que continua a inspirar letras e melodias, mas que se mistura por esse mundo fora, em temas e arranjos, uns mais próximos da tradição do folclore, outros que vagueiam entre o electrónico, o rock, o afro-beat e o experimental, mantendo sempre como lugar comum a potência do ritmo, da língua ou das sonoridades africanas, abrindo espaço para outras influências, da música portuguesa e Brasileira.“Liwoningo” conta com as incríveis participações da banda brasileira Bixiga 70, dos artistas moçambicanos Chenny Wa Gune, Milton Guli e Lenna Bahule e do Korista Mbye Ebrima da Gâmbia.
Selma Uamusse irá partilhar a sua arte em Marrocos, pela primeira vez, no Visa For Music, o primeiro festival de música e mercado da África e do Médio Oriente, no dia 22 de novembro, às 20h00, no Théâtre Mohammed V Stage.
A atuação será, certamente, um momento inspirador e cheio de boa energia na Visa For Music 2025!

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