Três já não é a conta que Deus fez. Os Fat Freddy agora são dois. Bateria e guitarra. O contrabaixo mágico do Filipe deixou a banda. Guedes continua a ser o patrão da fanfarra.
A força de sempre continua no mesmo lugar. Como aqui o palco é pequeno não se notou o vazio.
Tudo novo. Mais rock. Sem perder a cor que sempre caracterizou o som da banda. Continuam por lá as samplagens. Só que agora mais discretas e sem uma única voz. A originalidade de sempre não abandonou o lar. Continuam a experimentar, os Fat Freddy.
Tudo sem nome. Em nome do prazer. Sem parar para respirar. A transpirar. Música a condizer com as imagens projectadas de filmes de ficção cientifica de série z.
Primeiro momento alto: versão de “Model “ de Kraftwerk. Momento dois do concerto: o fim, com som a furar tímpanos e Guedes a tentar partir a sua guitarra suplente.
Estão em forma os Fat Freddy. Renovados. Sem se perderem.
O disco chega em Outubro. Bolas… ainda falta tanto!
A força de sempre continua no mesmo lugar. Como aqui o palco é pequeno não se notou o vazio.
Tudo novo. Mais rock. Sem perder a cor que sempre caracterizou o som da banda. Continuam por lá as samplagens. Só que agora mais discretas e sem uma única voz. A originalidade de sempre não abandonou o lar. Continuam a experimentar, os Fat Freddy.
Tudo sem nome. Em nome do prazer. Sem parar para respirar. A transpirar. Música a condizer com as imagens projectadas de filmes de ficção cientifica de série z.
Primeiro momento alto: versão de “Model “ de Kraftwerk. Momento dois do concerto: o fim, com som a furar tímpanos e Guedes a tentar partir a sua guitarra suplente.
Estão em forma os Fat Freddy. Renovados. Sem se perderem.
O disco chega em Outubro. Bolas… ainda falta tanto!
Texto & Fotos Nuno Ávila
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