O concerto do amor não aconteceu. Mas, já se sabe, no amor e na guerra, vale tudo. Até repetir o espectáculo. Só não vale desistir. A Feromona, mesmo sem bateria, mostra energia suficiente para dar concertos desligada da corrente. É quinta-feira, dia 28, no Europa (Cais do Sodré), só com baixo e guitarra acústicos, sem modernices nem tecnologias. Na mesma noite, Blarmino também sobe ao palco.
Entretanto, com o CD pronto a saltar para as prateleiras das fnac's do planeta inteiro, a Feromona é, de repente, assaltada por uma dúvida: "e se a gente metesse mais uma?" As insónias surgem e, com elas, uma certeza:"mete-se o Paquiderme Magrinho". Todos de acordo. Fizeram-se brindes e, no dia seguinte, a nova ressaca trouxe a cruel verdade: existem três versões do Paquiderme. O baterista prefere a terceira; o baixista prefere a primeira; o guitarrista prefere a segunda. Isto, de manhã. À tarde, o baterista defende a segunda; o baixista idolatra a terceira; o guitarrista não abdica da primeira. Da noite não há relatos."Serve esta breve crónica para pedir aos estimados ouvintes o seu precioso contributo para a definição do alinhamento final do álbum de Feromona. Qual é o teu Paquiderme preferido? Votar aqui: http://vote.sparklit.com/web_poll.spark/1069980
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