Kafka Dog
Rock ainda com restos de grunge.
Nirvana ainda a servir de inspiração.
Melhores os temas mais rápidos.
A espaços algumas boas ideias.
É urgente mais palco para perder a timidez e olear a máquina.
Rock ainda com restos de grunge.
Nirvana ainda a servir de inspiração.
Melhores os temas mais rápidos.
A espaços algumas boas ideias.
É urgente mais palco para perder a timidez e olear a máquina.
Nice Weather For Ducks
Grande surpresa.
Excelente pop com belos pormenores e bons arranjos.
Uma originalidade contagiante e muito salutar.
Belas harmonias de vozes.
Bons músicos em palco, apesar da juventude (20 anos, por aí).
Aqui e ali a pedir ao corpo para dançar.
Não é todos os dias que se vê uma banda a dar os primeiros passos já com esta firmeza.
Fiquem de olho neles!
Excelente pop com belos pormenores e bons arranjos.
Uma originalidade contagiante e muito salutar.
Belas harmonias de vozes.
Bons músicos em palco, apesar da juventude (20 anos, por aí).
Aqui e ali a pedir ao corpo para dançar.
Não é todos os dias que se vê uma banda a dar os primeiros passos já com esta firmeza.
Fiquem de olho neles!
Youthless
Baixo, bateria e algumas teclas.
Rock aqui e ali a cruzar com ritmos reggae.
Apresentação com altos e baixos.
Conseguem a espaços alguns bons temas, o que é pouco.
Primeiro concerto em seis meses, a trazer alguma falta de ritmo.
Esperamos que com os treinos a forma física reapareça.
Rock aqui e ali a cruzar com ritmos reggae.
Apresentação com altos e baixos.
Conseguem a espaços alguns bons temas, o que é pouco.
Primeiro concerto em seis meses, a trazer alguma falta de ritmo.
Esperamos que com os treinos a forma física reapareça.
PAUS
Os Paus são a banda do momento.
Por tudo!
Pela originalidade, pelos músicos.
A bateria e meia, que usam, com Joaquim Albergaria e Hélio Morais a baterem assim, faz toda a diferença. Enchem por completo o palco e comandam todo o resto.
Muito psicadelismo no ar embruhado com glamour e garage.
O baixo de Makoto Yagyu a preencher os espaços vagos deixados pelas baterias da melhor maneira.
As teclas de João "Shela" a trazerem o lado mais psicadélico ao som.
Deixaram o suor todo em palco.
Um concerto que se define com as palavras força e entrega.
Até nós ficamos cansados só de os ver tocar assim.
Os Paus são a banda que todos devemos ver. Sempre!
Texto & Fotos Nuno Ávila
Por tudo!
Pela originalidade, pelos músicos.
A bateria e meia, que usam, com Joaquim Albergaria e Hélio Morais a baterem assim, faz toda a diferença. Enchem por completo o palco e comandam todo o resto.
Muito psicadelismo no ar embruhado com glamour e garage.
O baixo de Makoto Yagyu a preencher os espaços vagos deixados pelas baterias da melhor maneira.
As teclas de João "Shela" a trazerem o lado mais psicadélico ao som.
Deixaram o suor todo em palco.
Um concerto que se define com as palavras força e entrega.
Até nós ficamos cansados só de os ver tocar assim.
Os Paus são a banda que todos devemos ver. Sempre!
Texto & Fotos Nuno Ávila
2 comentários:
não concordo com os comentários feitos há banda kafka dog... há que ter em conta que a banda é muito jovem, estando apenas a dar os primeiros passos, apesar deste facto penso que são uma banda que vai ser uma mais valia para o cenário mnusical em Portugal.
Por isso mesmo é que eu disse que é urgente mais palco, para afinar a máquina.
Começando a tocarem mais, ganham mais calo e a música tomará de certeza outras cores.
Porque como escrevi existem algumas boas ideias por ali.
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