Maria João e Mário Laginha fazem parte do elenco de luxo alinhado para o Festival Internacional de Jazz de Hong Kong, que começou no passado dia 25 de Setembro e que se estenderá até dia 2 de Outubro.
O Festival Internacional de Jazz de Hong Kong reúne mais de 300 artistas chegados de 24 países. Num alinhamento que inclui grandes estrelas do jazz actual, como Terence Blanchard ou Poncho Sanchez, o duo português tem concerto marcado para o próximo dia 30 de Setembro, no Hong Kong City Hall.
Mas a viagem ao Oriente não se fica por aqui: no dia 3 de Outubro, no âmbito da Comemoração dos 101 anos da República Portuguesa e do Centenário da República Popular da China, Maria João e Mário Laginha actuam no Auditório da Universidade de Macau. Segundo Carlos Couto, da direcção da Casa de Portugal em Macau, a vontade passava por «celebrar também a República em Portugal e juntar as duas efemérides neste concerto».juntar as duas efemérides neste concerto».
A parceria entre Maria João e Mário Laginha espraia-se por mais de duas décadas – e por uma dúzia de discos assinados de mãos dadas. Em 2008, foi precisamente essa história única que contaram em «Chocolate», o seu último registo juntos até à data, onde a standards do cancioneiro americano aplicaram a grande aventura de fazerem a sua própria música. Ao público internacional, segundo Maria João, o duo mostra «o Portugal multicultural, aquele Portugal que alberga tudo: os moçambicanos (como eu, que sou metade), africanos, asiáticos, brasileiros». Segundo a dona de uma das mais emblemáticas vozes nacionais, «as pessoas gostam de ouvir – ficam surpreendidas porque estão muito habituadas a ligar Portugal ao fado, mas de repente reparam que Portugal tem mais estas cores todas». Maria João e Mário Laginha não actuam juntos, em Macau, desde 2004.
Embora o percurso da cantora tenha sido marcado pela sua colaboração com o pianista, Maria João tem, ao longo da sua carreira, abraçado os mais diversos desafios. Este ano, «Amoras e Framboesas» espelha a sua última aventura, partilhada com a Orquestra de Jazz de Matosinhos. Mário Laginha, por sua vez, é considerado um dos nomes maiores do jazz português. Em 2010, editou «Mongrel», um aclamado álbum onde o pianista aproximou a obra de Chopin ao seu universo musical ímpar.
A parceria entre Maria João e Mário Laginha espraia-se por mais de duas décadas – e por uma dúzia de discos assinados de mãos dadas. Em 2008, foi precisamente essa história única que contaram em «Chocolate», o seu último registo juntos até à data, onde a standards do cancioneiro americano aplicaram a grande aventura de fazerem a sua própria música. Ao público internacional, segundo Maria João, o duo mostra «o Portugal multicultural, aquele Portugal que alberga tudo: os moçambicanos (como eu, que sou metade), africanos, asiáticos, brasileiros». Segundo a dona de uma das mais emblemáticas vozes nacionais, «as pessoas gostam de ouvir – ficam surpreendidas porque estão muito habituadas a ligar Portugal ao fado, mas de repente reparam que Portugal tem mais estas cores todas». Maria João e Mário Laginha não actuam juntos, em Macau, desde 2004.
Embora o percurso da cantora tenha sido marcado pela sua colaboração com o pianista, Maria João tem, ao longo da sua carreira, abraçado os mais diversos desafios. Este ano, «Amoras e Framboesas» espelha a sua última aventura, partilhada com a Orquestra de Jazz de Matosinhos. Mário Laginha, por sua vez, é considerado um dos nomes maiores do jazz português. Em 2010, editou «Mongrel», um aclamado álbum onde o pianista aproximou a obra de Chopin ao seu universo musical ímpar.
Todas as informações sobre o Festival Internacional de Jazz de Hong Kong podem ser encontradas em www.hkijf.com.
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