The Walks
Rsistence Fest.
The Walks abrem a porta com o seu rock.
Um rock com passado, mas com os olhos postos no presente.
Por alguns instantes os sopros a darem um colorido bastante agradável ao som.
Victor Tropedo a dar o ar da sua graça no teme "Redefine".
Um entrega total dos músicos. A experiência acumulada por alguns noutras bandas a dar frutos.
A banda está a crescer. Tem atacado muitos palcos e isso nota-se na forma como abordam o concerto.
Transpirou-se rock do bom!
A seguir com muita atenção.
Red Italian Hunter
Concerto com grandes momentos.
As partes mais calmas a perderem-se no meio de um burburinho irritante que se ouvia na sala.
Mistura de psicadélico e post rock. Mistura de passado e presente.
Um concerto interessante a provar que se pode fazer boa música instrumental.
No encore tiveram um vocalista improvisado, que até teve a sua graça.
Bons músicos e boas ideias, fazem deste trio um grupo a ter em conta.
Continuem a pisar palcos e a desenferrujar o som, apurando ainda mais a técnica, porque nem sempre se sai bem de um erro.
Fitacola
11 anos de punk rock.
Mistura sóbria entre uns Xutos e Censurados.
Os Fitacola têm já a sua claque. Gente que conhece e canta os temas.
Do inicio restam a voz, agora também com lugar para tocar baixo e o baterista.
Os elementos mais recentes estão perfeitamente integrados na engrenagem.
Desfilaram os seus grandes clássicos e fizeram as delicias de quem enchia o Salão Brazil.
Valeu sobretudo pela entrega de cada um dos músicos, que contribui para que a banda pudesse brilhar.
Texto & Fotos Nuno Ávila
3 comentários:
É sempre bom saber que de quatro bandas, apenas falaram de 3. Os The Neighbours também não fazem música original? (Aliás, o set deles foi todo ele de originais.) Só porque fazem música electrónica e tiveram problemas em não poder fazer um live act devem ser negligenciados?
É sempre a somar pontos.
Não tiveram tempo para ver o resto do resistencefest???? THE NEIGHBOURS ESTIVERAM PRESENTES!
Uma falha muito grande para a RUC!!!!
VERGONHA!
As coisas aqui são feitas por amor à camisola. Ninguém nos paga para fazer isto. É o nosso amor à musica portuguesa que nos leva a fazer coisas. Vergonha seria seu no dia a seguir fosse dormir para o meu serviço. Pico o ponto às 9 da manhã. Se a ordem de atuação fosse outra aconteceria com outra banda. Terei com certeza outras oportunidades para os ver e escrever sobre eles.
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