Um homem. Uma guitarra elétrica . Pedais. E voz.
Umas vezes canções mais simples, por onde até pode passar o fado.
Outras com o uso dos pedais. Camadas de sons. E outras camadas de sons. E o dedilhar.
E claro as palavras. Sentidas e debitadas quase em forma de poema.
Alguns momentos especiais. Outros espaciais.
Sempre muito rente a nós.
Pura filigrana.
Sentimentos enegrecidos a passarem pelas paredes do corredor da RUC
Texto & Fotos Nuno Ávila
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